A todos os meus colegas instrutores, alunos, leitores e amigos, aos instrutores das demais modalidades de Yôga, Yóga, Yoga e ioga, desejo um dois mil e novo pleno de amizade, rico em realizações, com muita egrégora, “muito dinheiro no bolso, saúde pra dar e vender“, como diz a canção!
Espero que seja um ano de mais integração (mais Yôga, já que essa palavra significa união, integração, integridade), que nos falemos mais, que nos vejamos mais e que participemos efetivamente das elevadas propostas da Nossa Cultura.
Para que estejamos bem integrados na força colossal da egrégora, vamos ler (reler, talvez?) mais livros de SwáSthya, pois as leituras têm poder de consolidar a identificação do leitor com o autor e com o tema. “Dize-me o que lês e dir-te-ei quem és. Mas dize-me o que relês, e conhecerei teu coração.” (Adaptação de um pensamento de François Mauriac, Nobel de Literatura de 1952.) Como eu reli o livro Quando é Preciso Ser Forte não menos de 300 vezes (sem exagero), então devo estar muito identificado com o autor a ponto de achar que eu sou ele (Shivoham, Shivoham!) e que o autor sou eu. Gostaria que você também se sentisse assim.
Depois de escrever, leio…
Por que escrevi isto?
Onde fui buscar isto?
De onde me veio isto?
Isto é melhor do que eu…
Seremos nós neste mundo apenas canetas com tinta
Com que alguém escreve a valer o que nós aqui traçamos?…
Álvaro de Campos
(heterônimo de Fernando Pessoa)