Que bom termos unidades em tantas cidades e em vários países, não é? Não há nenhuma outra escola de Yôga que ofereça tantas facilidades e apoio aos alunos que viajam! Nenhuma outra instituição, clube ou confraria que proporcione uma família internacional tão grande, tão querida, íntima e confiável quanto a nossa. Precisamos divulgar mais esse diferencial aos nossos alunos.
Nossos alunos precisam ser mais informados de que se estiverem inscritos em qualquer uma das nossas escolas credenciadas, ao viajar para qualquer parte do Brasil e mais uma porção de países europeus e americanos continuarão praticando durante suas viagens sem ter que pagar nada às escolas que visitarem.
E ainda contam com uma rede de apoio lastreada na amizade e no companheirismo para o que precisarem quando estiverem fora da sua cidade ou país.
Temos alunos que praticam regularmente em dois ou três países. De vários deles, recebemos elogios quanto ao profissionalismo dos nossos instrutores que, mesmo em outros países, utilizam exatamente o mesmo método, aplicam os mesmos procedimentos e preservam o mesmo clima de afeto intimista que é tão raro e, por isso mesmo, tão valorizado.
Hoje atuamos no Brasil, Argentina, Chile, Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Itália, Alemanha, Escócia, Havaí, Estados Unidos e outros países. É uma experiência maravilhosa ter amigos em centenas de cidades e em vários países. Imagine, você sair de viagem e ir praticando Yôga em diversas localidades. E mais: a segurança e outras facilidades que isso representa.
Eliane Lobato, grávida de nove meses da primeira filha, Parvatí, viajou de automóvel da sua cidade (na época, o Rio de Janeiro) para São Paulo. Assim que chegou foi furtada e ficou sem dinheiro e sem os documentos. Não tinha como abastecer o veículo para voltar ao Rio, nem dinheiro para comer ou hospedar-se. Nem mesmo cartões de crédito! Que fazer? Mas isso tudo deixou de ser problema, porque já existia a União. Bastou identificar-se em uma unidade da Rede e já tinha onde comer e dormir, e, ainda, como abastecer o carro para voltar à sua cidade. Casos como esse, de companheirismo e ajuda mútua são uma característica dos membros da Uni-Yôga.
Priscila Ramos de Sousa estava viajando pela Europa e num dado momento precisou de socorro. Escreveu no seu messenger: “Pri perdida em Barcelona”. Imediatamente recebeu o apoio de que precisava por parte de membros da nossa grande família.
A mãe da instrutora Fernanda Neis teve os documentos e cartões de crédito furtados quando passeava em Buenos Aires. Voltando ao Brasil, foi notificada pelas autoridades Argentinas de que seus documentos haviam sido recuperados. Bastou um telefonema da Fernanda a um colega porteño e ele fez a gentileza de buscar os documentos e enviou-os a ela por Sedex.
Um aluno quis viajar com uma determinada quantia, perfeitamente dentro da lei, mas não queria levar dinheiro vivo por uma questão de segurança. Comunicou-se com um colega e combinou: “Quando eu for à sua cidade você me disponibiliza esse valor. Depois, quando você vier à minha cidade eu lhe disponibilizo o mesmo valor.” E ambos viajaram em segurança, sem carregar dinheiro vivo.
Certa vez, um aluno havia vendido um imóvel na Europa e não sabia (ou não tinha tempo) para providenciar os trâmites burocráticos a fim de transferir os valores para o seu país. Pretendia declarar corretamente a transação ao Imposto de Renda como, de fato, creio que o fez, mas seria muito bom não ter que pagar aos bancos a elevada taxa de transferência. Outro aluno, na mesma época, havia vendido um imóvel no país daquele primeiro. Os dois entraram em contato, cada qual depositou o valor correspondente no banco do outro e ficou tudo resolvido.
Note bem que todos os casos relatados foram realizados sem a intervenção da Uni-Yôga. Nem recomendamos que realizem operações de risco – nem mesmo nos responsabilizamos por elas. Foram apenas pessoas ajudando pessoas. A entidade Uni-Yôga só ficou sabendo desses fatos muito tempo depois.