Hola Mestre, vengo a dejarte un abrazo muy grande y a compartir este video de Cesar Millan !!
Besotes !
http://www.cesarsway.com/newsandevents/cesarsblog/Cesar-Millan-It-Gets-Better
Pablo F.
Instructor; Sede Nùñez
Bs As. Argentina
Hola Mestre, vengo a dejarte un abrazo muy grande y a compartir este video de Cesar Millan !!
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Pablo F.
Instructor; Sede Nùñez
Bs As. Argentina
Distintivo do yôgin
Um dia sonhei com meu Mestre ofertando-me um objeto carregado de força ancestral, algo que se materializara em meio a um torvelinho de luz dourada na palma da mão dele, bem diante dos meus olhos. Quando a névoa de luz se dissipou e pude ver melhor, era uma medalha muito bonita, com aparência bem antiga e gasta pelo tempo, detentora de uma magnificência e dignidade tão evidentes que saltavam aos olhos. No centro, pude reconhecer o ÔM, símbolo universal do Yôga, em sânscrito, escrito em alfabeto dêvanágarí.
Foi apenas um sonho, sem nenhuma pretensão a precognição. Mas um sonho nítido e forte, cuja lembrança permaneceu clara em minha memória por muito tempo. Leia mais »
Lição de disciplina e treinamento de 12 horas por dia durante dez anos:
Olá Mestre, tudo bem?
Estivemos juntos sexta feira, na noite de lançamento do livro Meditação, olhe a nossa foto como está linda! (foto1)
Preciso da sua ajuda. Fundei o Instituto de Pesquisa Save Xingu, é uma iniciativa privada para pesquisar e produzir material e produtos culturais relacionados ao Parque Indígena do Xingu. O projeto está no início, mas é muito bacana! Semana passada estive lá na Reserva e fui muito bem recebida. Todos estão animados e dispostos a colaborar, voltei muito feliz! (foto2)
Entretanto, essa sexta feira, dia 9 de março, ocorreu um grave incêndio na aldeia Mawutsini da etnia Kamayurá do alto Xingu. Cerca de 150 pessoas ficaram desabrigadas e perderam todos os seus pertences. (foto3)
Conseguimos um avião da FAB para levar donativos até a aldeia Kamayurá na segunda feira, dia 19. Já estamos entrando em contato com empresas para receber doações, mas acho que todos devem ter a chance de ajudar. Estamos procurando instruir e informar a população também, precisamos levar alimentos não perecíveis e material de construção para ajudar os Kamayurás a se reerguer!
Ainda precisamos de postos de coleta no Rio de Janeiro e São Paulo. Será que as escolas do Método poderiam ser essa base? Na segunda feira, dia 19, um caminhão passaria para levar o material arrecadado até o aeroporto.
Obrigada, grande beijo, Duda
Para conhecer mais sobre o Save Xingu
http://www.facebook.com/SaveXingu
http://www.savexingublog.blogspot.com
Maria Eduarda Souza
Método DeRose Leblon
Expositor
DR. J. B. DE OLIVEIRA
Advogado; Conselheiro Secional e Presidente da Comissão de Assuntos Corporativos da OAB SP; Jornalista; Presidente da API – Gestão 2006/2009; Presidente da Sociedade Amigos da Cidade; Escritor dos livros Falar Bem é Bem Fácil, Como Promover Eventos – Cerimonial e Protocolo na Prática, Inspiração (entre outros);
Membro da Academia Cristã de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo; Palestrante do Departamento de Cultura e Eventos da OAB SP.
Data / Horário
1º de março (quinta-feira) – 19 horas
Local
Salão Nobre da OAB SP
Praça da Sé, 385 – 1° andar
Inscrições / Informações
Mediante a doação de uma lata ou pacote de leite integral em pó – 400g, no ato da inscrição.
Praça da Sé, 385 – Térreo – Atendimento ou pelo site: http://www.oabsp.org.br
Promoção
Departamento de Cultura e Eventos da OAB SP
Diretor: Dr. Umberto Luiz Borges D’Urso
***Serão conferidos certificados de participação — retirar em até 90 dias***
*** Vagas limitadas ***
Dr. Luiz Flávio Borges D’Urso
Presidente da OAB SP
Após a palestra, haverá o lançamento do livro
BOAS DICAS PARA BOAS FALAS
de autoria do palestrante.
Compartilhe e discuta com os amigos este capítulo do nosso livro Tratado de Yôga.
Se apreciar, procure-o nas livrarias e indique-o a quem gostar de Yôga.
Nada nasce já clássico
Não há nada de novo, a não ser o que foi esquecido.
Rose Bertin
Em nossos estudos e mais de 20 anos de viagens à Índia detectamos um erro gravíssimo cometido pela maior parte dos autores de livros e pela maioria dos professores. Declaram eles com frequência que o mais antigo é o Yôga Clássico, do qual ter-se-iam originado todos os demais. É muito fácil provar que estão sofrendo de cegueira paradigmática. Para começo de conversa, nada nasce já clássico. A música não surgiu como música clássica. Primeiro nasceu a música primitiva que foi origem de todas as outras até que, muito tempo depois, apareceu a música clássica. A dança é outro exemplo eloquente. Primeiro surgiu a dança primitiva que deu origem a todas as outras modalidades e precisou consumir milhares de anos até chegar a um tipo chamado dança clássica. Nada nasce já clássico. E assim foi com a nossa tradição ancestral. Inicialmente, nasceu o Yôga Primitivo, Pré-Clássico, pré-ariano, pré-vêdico, proto-histórico. Ele precisou se transformar durante milhares de anos para chegar a ser considerado Clássico. Provado está que o Yôga Clássico não é o mais antigo, consequentemente, não nasceram dele todos os demais – o Pré-Clássico, por exemplo, não nasceu dele.
Além dessa demonstração, nas escavações em diversos sítios arqueológicos foram encontradas evidências de posições de Yôga muito anteriores ao período clássico; e textos que precederam essa época já citavam o Yôga, como é o caso das Upanishadas e da Bhagavad Gítá (muito anteriores ao Yôga Clássico).
É interessante porque, ao mesmo tempo em que todos os autores afirmam que o Yôga tem mais de 5000 anos de existência, a maioria declara que o mais antigo é o Clássico, o qual foi surgir apenas no século terceiro antes da Era Cristã, criando uma lacuna de 3000 anos, o que constitui incoerência, no mínimo, em termos de matemática!
Mas como doutos escritores e Mestres honestos puderam cometer um erro tão primário?
Acontece que a Índia foi ocupada pelos áryas, cujas últimas vagas de ocupação ocorreram a cerca de 1500 a.C. Isso foi o golpe de misericórdia na Civilização do Vale do Indo, de etnia dravídica. Conforme registraram muitos historiadores, os áryas eram na época um povo nômade guerreiro sub-bárbaro. Precisou evoluir mil e quinhentos anos para ascender à categoria de bárbaro durante o Império Romano. A Índia foi o único país que, depois de haver conquistado a arte da arquitetura, após a ocupação ariana passou séculos sem arquitetura alguma, pois seus dominadores sabiam destruir, mas não sabiam construir, já que eram nômades e viviam em tendas de peles de animais.
Como sempre, “ai dos vencidos”. Os arianos aclamaram-se raça superior (isto lembra-nos algum evento mais recente envolvendo os mesmos arianos?) promoveram uma “limpeza étnica” e destruíram todas as evidências da civilização anterior. Essa eliminação de evidências foi tão eficiente que ninguém na Índia e no mundo inteiro sabia da existência da Civilização do Vale do Indo, até o final do século XIX, quando o arqueólogo inglês Alexander Cunningham decidiu investigar umas ruínas em 1873. Por isso, as Escrituras hindus ignoram o Yôga Primitivo e começam a História no meio do caminho, quando esse nobre sistema já havia sido arianizado.
Tudo o que fosse dravídico era considerado inferior, assim como o fizeram nossos antepassados europeus ao dizimar os aborígenes das Américas e usurpar suas terras. O que era da cultura indígena passou a ser considerado selvagem, inferior, primitivo, indigno e, até mesmo, pecaminoso e sacrílego. Faz pouco menos de quinhentos anos que a cultura européia destruiu as Civilizações Pré-Colombianas e já quase não há vestígio das línguas (a maioria foi extinta), assim como da sua medicina, das suas crenças e da sua engenharia que construiu Machu Picchu, as pirâmides da América Latina, os templos e as fortalezas, cortando a rocha com tanta perfeição sem o conhecimento do ferro e movendo-as sem o conhecimento da roda.
Da mesma forma, na Índia, após 3500 anos da ocupação ariana, não restara vestígio algum da extinta Civilização Dravídica. O Yôga mais antigo? “Só podia ser ariano!” Descoberto o erro histórico há mais de cem anos, já era hora de os autores de livros sobre o assunto pararem de simplesmente repetir o que outros escreveram antes dessa descoberta e admitirem que existira, sim, um Yôga arcaico, Pré-Clássico, pré-vêdico, pré-ariano, que era muito mais completo, mais forte e mais autêntico, justamente por ser o original.
Se não encontrar o livro nas livrarias, poderá pedi-lo para:
Método Distribuidora – tel. (11) 3589-7227.
Office – tel (11) 3064-3949.
Unidade Jardins (11) 3081-9821.
Caro participante do Dia do Yôga.
O Conselho Administrativo está na organização desse evento tão esperado. Tudo tem sido feito com muito carinho para tornar esse momento uma verdadeira festa, e estamos muito felizes com a sua participação.
Por gentileza, atente-se às seguintes orientações:
Esteja no local do evento, que será divulgado logo mais, a partir das 10h30min. O início será às 12h. Aproveite este tempo disponível para conhecer outros praticantes, rever seus amigos e tirar fotos. Reforce a nossa alegre e dinâmica egrégora.
Teremos vallet no local e será cobrado pelo dia todo a importância de R$ 20,00 por carro. Sendo assim, organize-se com seus colegas e unam-se para reduzirmos o número de veículos, facilitando a entrada e saída do local.
Contamos com a sua doação de um agasalho em bom estado (Campanha do Governo do Estado) e uma lata de leite em pó (Bela Ação).
Teremos uma cantina no local. Aceitaremos dinheiro e cheque. Abaixo o cardápio. Programe-se:
mixed nuts R$ 8
couscous R$ 6
farfaline com pesto de rúcula R$ 6
Brigadeiro preto de colher R$ 3
Brigadeiro branco de colher R$ 3
Salada de frutas R$ 6
Suco de frutas e Guaraviton
Contaremos também com um mega bazar de roupas e materiais didáticos como livros, CD’s e DVD’s a preços especiais.
E para fechar esse dia tão importante, noite de autógrafos com o Mestre DeRose. O livro será Meditação e autoconhecimento. Adquira o seu exemplar na sua Escola.
Para qualquer outro esclarecimento, por favor, consulte o seu Diretor.
Heloiza Gabriolli
Membro do Conselho Administrativo do Método DeRose