terça-feira, 5 de março de 2019 | Autor:

O povo é monarquista, não é republicano. Quando alguém é muito bom em alguma coisa, dizemos que ele é o Rei. Rei da Voz, Rei do Mate etc. Não dizemos que ele é o Presidente da Voz ou o Presidente do Mate. Um homem educado, cordial, elegante dizemos que é um Lord, não dizemos que ele é um senador. De uma senhora elegante dizemos que é uma Lady, não dizemos que é uma deputada. De uma jovem charmosa, logo nos surge a associação com uma princesa e não com uma prefeita ou vereadora.

Os casamentos dos Príncipes britânicos conseguem mais audiência mundial na TV do que a copa do mundo. O casamento do Príncipe William e Kate Middleton, que aconteceu em 2011, ultrapassou 2 bilhões de espectadores e o do Príncipe Harry com Meghan Markle chegou à casa dos 3 bilhões. O número foi divulgado como estimativa pelo The Daily Telegraph, principal jornal inglês. Considerando que a humanidade tem pouco mais de 7 bilhões, isso representa uma proporção assombrosa.

A simples troca da guarda, com a sua pompa monárquica, atrai multidões que ficam em pé, no frio enregelante do inverno londrino, ou sob chuva, durante uma ou duas horas antes, só para conseguir um lugar à frente que proporcione boa visibilidade.

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) foi criado pela ONU para avaliar as condições de vida e perspectivas das populações, como acesso à saúde, estudo e padrão de vida. Nas primeiras dez posições, sete são monarquias.

A monarquia seria boa para o Brasil? A quem pensa em argumentar que monarquia é coisa do passado e que não se ajusta a países modernos e desenvolvidos, cito abaixo alguns países que atualmente utilizam sistema monárquico:

Canadá, Suécia, Dinamarca, Espanha, Japão, Noruega, Holanda, Inglaterra, Escócia, Austrália, Bélgica, Brunei, Jamaica, Jordânia, Liechtenstein, Luxemburgo, Marrocos, Mônaco, Nepal, Nova Zelândia, Tailândia e o Vaticano, que não é um país, mas é um estado.

Quando um Monarca adota uma medida, fá-lo para durar, pelo menos, toda a sua vida, a dos filhos e a dos netos. Por exemplo, os esgotos de Paris, construídos pelo Imperador Napoleão I, até hoje estão funcionando e já foram naquela época construídos muito mais largos do que os das cidades modernas (ao invés de canos, são túneis). A Via Ápia, em Roma, já tem mais de 2000 anos e continua transitável. No sistema em que vivemos, os esgotos, a eletricidade, a pavimentação das ruas, tudo é feito para durar até a próxima eleição.

Também vale a pena relembrar que o Monarca representa o estado, mas não governa o estado. Em uma Monarquia constitucional parlamentarista, como as europeias, quem o dirige é o Primeiro Ministro, o Parlamento e demais poderes democráticos. Comparativamente, o sistema presidencialista é muito mais absolutista e o Presidente é mais todo-poderoso que o Rei com seu Primeiro-Ministro e seu Parlamento. A monarquia não interfere na democracia. A maior parte das monarquias atuais é democrática.

Seria possível reimplantar a monarquia depois de já termos adotado uma república? Se o povo quiser, sim. Isso aconteceu na Espanha, que restaurou a monarquia em 1975, depois da queda de Franco.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019 | Autor:

Acordei, escovei os dentes com creme dental de coco, tomei banho com sabonete de coco e xampu de coco. Penteei meu cabelo com gel de coco. Passei um desodorante de coco. Fiz barba com creme de barbear de coco. Passei na pele creme hidratante de coco. Tomei um desjejum de ovos fritos em óleo de coco e tomei café com leite de coco, adoçado com néctar de coco. Vesti minha camisa feita com fibra de coco e fui trabalhar. Chegando ao escritório as pessoas me inquiriam agressivamente: “Você não usa coco? Você tem que usar coco!” Depois de concordar timidamente e provar que até a minha camisa era de fibra de coco, sentei-me na minha baia para trabalhar. Comecei imprimindo uns relatórios em papel reciclado de fibra de coco. Escutei a colega na baia ao lado dizendo à outra: “A melhor coisa para candidíase é aplicar óleo de coco na pepequinha.” Por educação virei para o outro lado e escutei: “Minha filha, para cozinhar eu só uso gordura de coco.” Na saída, uma colega me ofereceu um umectante labial de gordura de coco para os meus lábios rachados.

Terminei o expediente e fui ver um biquíni para a minha namorada. Comprei um que o sutiã era formado por duas metades de coco. Dizem que está na moda. Passei em uma loja de cavalheiros e comprei para mim um chapéu coco, para ser mais bem aceito por todos. Fui para a happy hour, onde tomei um porre da aguardente de coco. Já mais prá lá do que prá cá, entrei num coco e fui para casa onde me esperava minha namorada. Ela me pediu para sair e tomar uma água de coco geladinha, e comprar creme de coco em pó para engrossar algumas receitas.

Chegou uma hora em que eu não aguentei mais. Agarrei um coco com raiva e espatifei o maldito contra o cimento da calçada. Vieram dois policiais da Força Nacional do Coco e me levaram preso por coquicídio. Foi então que eu acordei. Estava no ano de 2030 e era apenas um pesadelo no qual eu estava revivendo a ridícula modinha do coco do ano de 2018.

domingo, 24 de fevereiro de 2019 | Autor:

 (Extraído do meu livro “Método de Boa Alimentação“, que está à venda na Casa Santa Luzia, na Alameda Lorena 1471, na nossa Sede Central Mundial na Alameda Jaú 2000 em São Paulo e nas escolas do DeROSE Method).


Para evitar mal-entendidos, a fim de que ninguém me ofereça “uma saladinha”, ou soja, ou tofú, ou alguma coisa estranha, prefiro não me classificar como vegetariano e sim como não carnívoro. Veja, abaixo, o que come um não carnívoro.

Feijões de todos os tipos

Arroz

Farofas de tudo o que a sua imaginação permitir

Ervilhas

Grão de bico

Lentilhas

Batatas em todas as suas variedades

Cenouras e todos os demais legumes

Omeletes de tudo o que conseguir inventar

Todos os tipos de ovos

Sopas, as mais variadas, sem caldo de carne

Pães

Pão de queijo

Pamonha de queijo

Tutu de feijão

Curau

Queijos e burratas

Iogurtes e coalhadas

Tortas

Tartines

Quiches

Pizzas

Calzones

Nhoques

Espaguete

Lasanha

Fettuccine e outras massas

Risotos

Bruschettas

Polenta

Ratatouille

Crepes franceses de queijo

Gratin dauphinois

Aligot

Fondue de queijo

Cuscus

Homus

Babaganuche

Faláfel

Tabule

Arroz com lentilha

Arroz com aletria

Kibe de queijo sem carne

Esfiha de queijo

Acarajé

Vatapá, obviamente, sem carne de camarão

Empadas

Rissoles

Bolinhos de arroz

Bolinhas de queijo à milanesa

Croquetes de legumes

Pasteis

Strogonoff

Empanadas argentinas

Sanduíches de miga argentinos

Sanduíches os mais variados

Spatzle (alemão)

Praticamente todos os pratos hindus

Todos os doces de todos os países, menos os que levarem gelatina, já que gelatina é feita dos restos de cascos e ossos de bois e porcos.

E, é claro, nada de saladas, nem soja, nem tofú, nem nenhuma dessas bufonarias estereotipadas.

Atenção: vegetariano e vegano são sistemas diferentes. Os veganos, não consomem laticínios, nem ovos, nem mel, nem nada que seja do reino animal, assim como não usam sapatos de couro. Mas não é o nosso caso. Sou não carnívoro há 59 anos. Minhas cachorras da raça weimaraner, que são cães de grande porte, nunca comeram carne nem ração que tivesse carne. Comem a minha comida. Leia a história completa no meu livro “Anjos Peludos, Método para Educação de Cães“.

Em tempo: o que se chama de vegetarianismo é o sistema que veio da Índia e que se usa lá com esse nome. Algumas pessoas no Ocidente, para ser mais específicas, resolveram chamar de ovolactovegarianismo. Se quiser saber mais, leia o meu livro “Método de Boa Alimentação“.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019 | Autor:

Vício e virtude

Toda a cultura judaico-cristã se apoia na dicotomia vício e virtude. Nesse sentido, vício é a antítese da virtude e tem o sentido de defeito, qualidade negativa, imperfeição, disposição para praticar o mal.

Contudo, no sentido corrente da linguagem coloquial, vício tem a acepção de dependência gerada pelo uso de drogas (cocaína, nicotina, cafeína, teína, teobromina, guaraína, adrenalina, álcool etc).

A maioria dessas drogas é considerada inocente e, dessa forma, é legal e socialmente aceitável. No entanto, nem por isso tais substâncias deixam de ser potencialmente prejudiciais a partir do momento em que criem dependência física e psíquica. Várias delas alteram os sentidos a ponto de pôr em risco a própria vida do usuário e as dos demais.

Quando nos referimos ao vício e às drogas, popularmente estamos aludindo às substâncias ilegais ou, pelo menos, ao álcool e ao fumo. Raramente ao café. Apesar disso, uma das primeiras coisas que o médico pergunta em uma consulta é quanto o paciente toma de café por dia!

Quer apliquemos aqui a primeira ou a segunda acepção do termo vício, a forma mais eficiente de combatê-lo é atuando na juventude. Uma pessoa que já carregue nas costas quarenta anos de idade, ou mais, dificilmente aceitará a orientação para que deixe de fumar, beber ou usar drogas, a menos que ocorra uma motivação muito forte, como o diagnóstico de uma doença grave. Mesmo assim, um bom número ainda reincide.

Trabalho há mais de cinquenta anos com reeducação comportamental e qualidade de vida. Pela minha experiência, o investimento de trabalho e energia necessários para tentar desintoxicar e curar um usuário de drogas é cerca de cem vezes maior do que o trabalho e energia investidos para evitar que um jovem comece a fumar, beber ou envolver-se com tóxicos. E as probabilidades de sucesso seguem a mesma proporção.

Assim sendo, poderemos auxiliar cem vezes mais gente se realizarmos um trabalho preventivo. É a mesma coisa com a criminalidade. Custaria muito menos ao estado educar do que sustentar toda uma máquina policial e outra judiciária para processar, prender e manter as tantas penitenciárias abarrotadas, as quais nunca darão conta da demanda se a política continuar sendo a de “punir depois” ao invés de “educar antes”. E todos sabemos que o uso de drogas aumenta a criminalidade.

Ocorre que o ser humano se vicia muito facilmente e não apenas em substâncias. Ele se vicia com muita facilidade e em qualquer coisa. Vicia-se no jogo, em esportes radicais, em pescaria, em colecionar coisas, em sexo, em religião, em chocolate, em Coca-Cola, em cafezinho, em novelas, em seriados, em ganhar dinheiro, em perder dinheiro… vicia-se em qualquer coisa.

Então, conhecendo essa característica do Homo sapiens, durante este meu meio século de profissão tenho trabalhado para “viciar” as pessoas em não contrair vícios. É uma questão de condicionamento, de educação, de costume implantado. Quando proporcionamos um ambiente sadio e preleções esclarecedoras (jamais doutrinadoras), a tendência da maioria é a de incorporar esse hábito de cultivar a saúde, o bem-estar, a qualidade de vida, as boas relações humanas, a produtividade, tudo isso como um esporte, a responsabilidade social e ambiental como uma questão de honra. Essas pessoas não terão foco – nem tempo – para o vício.

Mesmo afastando-se do ambiente saudável do DeRose Method, muitas delas levam consigo o patrimônio de bons costumes que aprendem conosco e geralmente costumam irradiá-los para dentro do seu círculo familiar. Algumas vezes, transmitem os bons hábitos até aos colegas de profissão e círculo de amizades. Dessa forma, ao reeducarmos uma pessoa, estaremos criando ondas de choque que reverberarão na sociedade conseguindo, assim, transformar o mundo.

domingo, 17 de fevereiro de 2019 | Autor:

As filosofias indianas mais conhecidas são do tronco medieval (espiritualista e restritivo). Uma característica dessa linhagem é o esforço para aniquilar o ego. Isso confunde muito os nossos praticantes (e até instrutores), pois esse conceito está muito difundido na Índia de hoje e na literatura que proveio de lá. Nossos estudantes travam contato, de alguma maneira, com a bibliografia que prega a aniquilação do ego e barafundam-na com as propostas do DeRose Method.

Quando alguém nos desagrada, a atitude mais primária é querer livrar-nos da pessoa, ao invés de administrar o relacionamento e torná-lo produtivo. Quando um animal é indomável, a solução primitiva é castrá-lo. Assim fazem as correntes medievais com o ego.

Nossa linhagem, tem outra opinião. Nós entendemos que o ego é uma ferramenta importante do ser humano. Não queremos acabar com o ego. Ao contrário. Nosso Método de trabalho atua no sentido de reforçar o ego para poder utilizar sua colossal força de realização.

Anular o ego seria como castrar um animal de montaria e depois utilizá-lo, caminhando cabisbaixo, sem libido. Trabalhar o ego equivale a domar e montar um macho andaluz “inteiro”, fogoso, orgulhoso, com sua cabeça erguida e suas passadas viris. Sua montaria é o ego. Você prefere montar um pangaré derrotado ou um elegante garanhão?

Castrar o ego seria fácil demais. Domá-lo[1], isso sim é uma empreitada que requer coragem e muita disciplina. Adestrá-lo denota coragem e disposição para a luta.

O DeRose Method, não propõe que você seja castrado. Ele reforça sua libido e o seu ego. Em seguida, canaliza essa força resultante para fins construtivos. Ter ego não é o problema. Tê-lo deseducado, selvagem, incivilizado, criador de casos e de conflitos com as outras pessoas, esse é o grande inconveniente que poderá destruir a sua carreira profissional, seu relacionamento afetivo e as suas amizades.

Portanto, no lugar de envidar esforços para destruir, vamos investir em algo construtivo. Nada de destruir o ego. Vamos cultivá-lo, com disciplina e a noção realista de que precisamos dele para a nossa realização pessoal, profissional e evolutiva.

No DeRose Methodqueremos gente forte, com um ego poderoso, mas educado.


[1] Domar, no sentido aplicado pelo Monty Roberts Method – https://www.montyroberts.com/tag/training-methods/

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019 | Autor:

Na véspera de seu aniversário de 75 anos, o Professor DeRose reunirá mais de 2.000 alunos para comemorar a data. Uma aula técnica será ministrada em um evento simultâneo transmitido dos Estados Unidos para o Brasil, Argentina, Chile, Portugal, Espanha, Itália, Inglaterra, Escócia, Suíça, Alemanha, Canadá, Finlândia e Austrália, países pelos quais o DeROSE Method está difundido. A aula acontecerá no dia 17 de fevereiro, domingo, às 14h (horário do Brasil).

Para a promotora do evento, professora Fernanda Neis, esta ação marca uma história de vida que teve início no Brasil e hoje ganhou o mundo. “A maioria dos alunos da Rede DeROSE ainda não teve a oportunidade de participar de uma aula prática ministrada pessoalmente pelo DeRose. Há muitos anos ele ministra aulas desta modalidade apenas para diretores das escolas e instrutores formados. Esta é uma oportunidade especial para os alunos”, concluiu Fernanda.

A aula prática é completamente diferente das aulas teóricas ministradas por DeRose às terças-feiras e transmitidas abertamente pelo youtube. As aulas de terça-feira são teóricas e abordam temas como comportamento, boas relações humanas, etc. Para comemorar o aniversário, DeRose preparou uma aula prática especial incluindo oito tipos de técnicas diferentes. Elas compõem um dos pilares da metodologia hoje ensinada nas escolas. São técnicas especiais de concentração, respiração, força muscular, flexibilidade, meditação, mentalização, dentre outras.

DeRose é brasileiro, nascido no Rio de Janeiro, e começou a desenvolver sua metodologia na década de 60, comemorando 59 anos de magistério em 2019. Além de professor é também escritor e escreve sobre temas variados, quase todos ligados a comportamento e aprimoramento pessoal.

Inscrições

Como o evento será simultâneo cada país terá horário diferente para conexão online. Será realizado às 12h em Nova Iorque, 14h na Argentina, 14h no Brasil, 17h em Portugal e Inglaterra e 18h no resto da Europa. A inscrição é exclusiva para alunos em nível intermediário ou superior e pode ser feita diretamente nas escolas DeROSE Method. Outras informações no www.derosemethod.org.

Fonte:

Núcleo de Comunicação e Imprensa DeROSE Method

Jornalista Responsável: Fabiula Blum – [email protected]
Assessoria de Imprensa: EmeDois Comunicação

Mariana Marques – [email protected]
Sávia Reis – [email protected]

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019 | Autor:

Acordei, escovei os dentes com creme dental de coco, tomei banho com sabonete de coco e xampu de coco. Penteei meu cabelo com gel de coco. Passei um desodorante de coco. Fiz barba com creme de barbear de coco. Passei na pele creme hidratante de coco. Tomei um desjejum de ovos fritos em óleo de coco e tomei café com leite de coco, adoçado com néctar de coco. Vesti minha camisa feita com fibra de coco e fui trabalhar. Chegando ao escritório as pessoas me inquiriram agressivamente: “Você não usa coco? Você tem que usar coco!” Depois de concordar timidamente e provar que até a minha camisa era de fibra de coco, sentei-me na minha baia para trabalhar. Comecei imprimindo uns relatórios em papel reciclado de fibra de coco. Escutei a colega na baia ao lado dizendo à outra: “A melhor coisa para candidíase é aplicar óleo de coco na pepequinha.” Por educação virei para o outro lado e escutei: “Minha filha, para cozinhar eu só uso gordura de coco.” Na saída, uma colega me ofereceu um umectante labial de gordura de coco para os meus lábios rachados.

Terminei o expediente e fui ver um biquíni para a minha namorada. Comprei um que o sutiã era formado por duas metades de coco. Dizem que está na moda. Passei em uma loja de cavalheiros e comprei para mim um chapéu coco, para ser mais bem aceito por todos. Fui para a happy hour, onde tomei um porre da aguardente de coco. Já mais prá lá do que prá cá, entrei num coco e fui para casa onde me esperava minha namorada. Ela me pediu para sair e tomar uma água de coco geladinha, e comprar creme de coco em pó para engrossar algumas receitas.

Chegou uma hora em que eu não aguentei mais. Agarrei um coco com raiva e espatifei o maldito contra o cimento da calçada. Vieram dois policiais da Força Nacional do Coco e me levaram preso por coquicídio. Foi então que eu acordei. Estava no ano de 2030 e era apenas um pesadelo no qual eu estava revivendo a ridícula modinha do coco do ano de 2018.