quarta-feira, 14 de janeiro de 2009 | Autor:

Você que está chegando agora e você que já está conosco desde o início, invista um tempinho para vasculhar as páginas mais antigas. Os novos vão descobrir coisas bem interessantes e os antigos já terão se esquecido delas. Vale a pena rever.

Entre elas, temos o vídeo da nossa consultoria à novela Caminho das Índias, da TV Globo; o vídeo da Sarah Brightman, cantando Figlio Perduto; o Código de Ética do Yôgin; pensamentos, mensagens, poesias; os links para centenas de blogs e sites de SwáSthya Yôga pelo mundo afora (Brasil, Argentina, Chile, Guatemala, República Dominicana, Portugal, Espanha, Itália, Alemanha, França, Inglaterra, Escócia, Austrália, Havaí, Estados Unidos e outros). Leia mais »

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009 | Autor:

Mariana Rodrigues, de Lisboa, está morando no Brasil. Graças a ela, descobri umas particularidades na religiosidade dos nossos povos. Descobri, por exemplo que os portugueses são mais devotos de Jesus do que nós. Escuto da Mari, com frequência espantosa, a interjeição: “Ai, Jesus!” (cerca de oito por minuto). No entanto, os brasileiros, nas mesmas circunstâncias, diriam: “Meu Deus!” ou “Íchi!”, que é uma contração de “Virgem Maria”, “Virgi Maria”, “Virgi”, “Íchi”. Conclusão? Não tem conclusão nenhuma. Era só para puxar assunto. Leia mais »

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009 | Autor:

Vi ringrazzio per l’attenzione. È sempre molto bello leggere un messagio d’amore da Italia al Brasile, che muove il mio cuore.. Accetta il mio abbraccio forte e pieno di affetto. De Rose, il tuo nono.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009 | Autor:

Lembre-se de que este é um canal público e aberto. Evite mencionar as empresas em que você dá aulas, ou com as quais assinou contrato, a fim de prevenir-se contra a sucessão de boicotes que os nossos instrutores vêm sofrendo por parte da concorrência, por parte daqueles que conspurcam e envergonham a nossa profissão.

É por esse motivo que não anuncio com antecedência os nomes das universidades em que vou dar cursos, nem as cidades que vou visitar. Felizmente, não precisamos de propaganda e há décadas minhas atividades culturais não são abertas ao público: temos número de interessados internamente mais do que suficiente para lotar nossas salas de aula. É comum que as vagas se esgotem antes mesmo que possamos pronunciar Dakshinacháratántrika-Niríshwarasámkhya Yôga.

Por causa de precedentes deploráveis, peço que não divulguem as universidades em que vou dar cursos e que não publiquem em órgãos de comunicação que irei visitar a sua cidade. Só comunicamos depois que o evento já aconteceu*, pois assim não permitimos que a concorrência tente prejudicar o bom andamento de quem está mais ocupado em trabalhar do que preocupado em querer impedir o trabalho dos outros. Leiam, a esse respeito, as histórias de boicotes aos cursos nas universidades denunciadas no nosso livro Ser Forte.

Isto é válido também para os Fest-Yôgas que não forem realizados nas capitais e para todos os eventos culturais que não precisem da participação do público. Nos Fest-Yôgas das capitais, há atividades abertas ao público durante a semana que precede o Festival propriamente dito. Nesse caso, por contingência, abrimos exceção para comunicar previamente através da mídia. Mas, lembre-se, “exceção é palavrão”. Evitamo-la o quanto pudermos.

No entanto, imediatamente depois do evento você deve aproveitar o acontecimento fresquinho para usá-lo como gancho para notícias, notas, entrevistas, reportagens e tudo mais, em jornais, revistas, rádio e TV.

*Nota a posteriori: Em virtude de ocorrências mais recentes, após a visita a uma cidade, podemos divulgar que a visita ocorreu, mas não divulgaremos o nome das faculdade ou universidade em que o curso foi dado. Daremos entrevistas sem mencioná-lo. Depois de realizada a entrevista ou reportagem, vamos divulgá-la, mas não vamos mencionar o veículo que publicou a matéria. Obrigado por estar atento.

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quinta-feira, 8 de janeiro de 2009 | Autor:

É um número relevante e está crescendo exponencialmente todos os dias. Nossas coreografias tornaram-se virais que cada internauta comunica aos demais com entusiasmo. Esse número de navegantes deve-se também ao fato de que contamos com centenas de sites de SwáSthya coligados por links no mundo todo, em várias línguas. Sabemos que são mais de 500, contudo, não temos o número real que pode ser de 1000  a 5000 sites. Por isso, solicitamos que além dos links mútuos, informem-nos neste blog para que pouco a pouco possamos elencá-los todos juntos.

Por isso, agradeço aos companheiros que atenderam à minha recomendação feita há quatro anos de que construíssem seus sites. Em contrapartida, lamento muito que alguns não o tenham feito… até hoje! Para esses, quatro anos é muito pouco tempo. Talvez precisem de dez ou vinte anos para reagir. Você acredita que há instrutores e até escolas, e até mesmo federações (!) que a esta altura do campeonato ainda não possuem site? Pois é. Eu também não acreditaria se me contassem. 

Por outro lado, há vários amigos meus que não são filiados à Uni-Yôga, mas estão agilizados e elaboraram seus sites para a divulgação do SwáSthya.

Vamos ver se agora, novo ano, nova agilização, todos os instrutores, escolas e federações providenciam rapidamente os seus sites e links. Vamos lá moçada, mãos à Obra! Leia mais »

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009 | Autor:

Nosso blog inaugurado há pouco tempo já está contabilizando alguns milhares de visitas por dia! Uma vez que está fazendo todo esse sucesso, aproveitemos o embalo e vamos torná-lo o mais visitado do Brasil. Falta pouco. Quem tiver orkut, facebook ou qualquer outro meio virtual de comunicação insira lá o nosso endereço. Divulgue este blog de todas as formas que a sua criatividade puder elaborar e depois vamos comemorar juntos na linha de chegada em incontestável primeiríssimo lugar.

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terça-feira, 6 de janeiro de 2009 | Autor:

Bem, agora que estamos todos de volta, resta-nos desejar que o ano de 2009 seja melhor que todos os anteriores e pior do que todos os próximos!

Curiosidade: você sabe que dois mil e nove escrito em francês, também pode significar dois mil e novo? É que neuf significa tanto nove quanto novo. Interessante, não é? Entendeu agora porque em um post de final de ano eu desejei um feliz dois mil e novo?

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