segunda-feira, 7 de junho de 2010 | Autor:

Mestre, segue abaixo um email que recebi de um aluno triatleta. Como ele escreve se referindo à nossa Unidade Santos de SwáSthya Yôga, ainda utiliza os termos em sânscrito e a tal palavrinha mágica. Se quiser, pode postar modificando para Método.
Achei importante compartilhar isso com você.
Um beijão da Thais de Santos.

“Olá a todos!

Segue abaixo fotos da minha última competição realizada em Floripa, o Ironman Brasil 2010. Única prova nas distâncias 3.8km de natação, 180km de ciclismo e 42km de corrida da América Latina com o tempo de 11h22min, baixando em quase uma hora do tempo em comparação ao ano passado.

Fiz uma ótima prova, podendo ter a chance de colocar em prática todos os ensinamentos que obtive nesse último ano nas práticas de SwáSthya Yôga!

Mentalização, concentração, e superação sempre, mesmo nas maiores dificuldades!

O maior diferencial em relação ao ano passado foi o fato de ter a consciência de que deveria vivenciar o momento… não pensar no fim e celebrar o fato de ter o privilégio de realizar o meu objetivo com muito bháva!!!

No momento da largada, realizei meu pújá, agradecendo a todos aqueles que proporcionaram aquele momento único em minha vida, aos familiares, aos amigos, aos meus instrutores, ao meu mestre, e pude captar aquela energia de 1500 atletas ali naquela praia com o mesmo pensamento.

Nas horas onde o corpo sentia os efeitos do esforço de horas, lembrava dos ásanas, da respiração controlada e voltava mais forte, sempre acreditando que o que me levaria ao pórtico de chegada não seria o físico e sim o mental.

Tive problemas mecânicos durante o ciclismo, mas nesse momento o termo sankalpa falou mais alto… resolvi o problema e mesmo perdendo tempo, ainda tinha muita vontade de continuar e completar a prova.

Quando procurei o SwáSthya no ano passado, buscava um atalho para melhores performances e acabei descobrindo um caminho para toda a vida!

Gostaria imensamente de agradecer todos os ensinamentos desses últimos meses, aos instrutores Jefferson e Robson, em especial minha Instrutora Thais! É uma honra representar nossa Escola e fazer parte dessa egrégora!!!

SwáSthya!!!

Caio Fontes
IM Triathlete”

Este foi o depoimento do Caio, ele pratica em nossa escola há 1 ano. É vegetariano. Não bebe. Não usa drogas. E é muito feliz realizando-se cada vez mais nas suas competições e na sua vida.

Valeu pelo depoimento Caio!

(Email enviado para a Unidade Santos – 7/6/2010)

SwáSthya!

As fotos estão em http://www.yogaemsantos.blogspot.com
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domingo, 30 de maio de 2010 | Autor:

“O ashtánga yantra é o símbolo do SwáSthya Yôga, o Yôga Antigo. Suas origens remontam às mais arcaicas culturas da Índia e do planeta. Parte de sua estrutura é explanada no Shástra Yantra Chintamani. Nessa obra clássica, sob a ilustração consta a legenda: “Este é o yantra que detém a palavra na boca do inimigo”. Constitui um verdadeiro escudo de proteção, lastreado em arquétipos do inconsciente coletivo.

“Como qualquer escudo de proteção, não pode ser usado como arma de ataque. Assim, ninguém conseguirá utilizá-lo para fazer mal a pessoa alguma. No entanto, se alguém agredir um protegido pelo ashtánga yantra, ferir-se-á gravemente. Por isso, quase todas as pessoas que usam o verbo para atacar o portador do ashtánga yantra costumam colher tão amargos infortúnios.”

(Extraído do livro Tratado de Yôga, DeRose, Editora Nobel)

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Olá querido Mestre,

Estou com saudades tuas!

Um dia destes estava a ler sobre as rodas das Runas e achei super interessante esta roda particularmente por ser parecida com o ashtánga yantra. Percebi que existem várias rodas e que esta em particular “Helm of Awe” represeta Poder e pode ser utilizadas como amuleto de força e de proteção. Diz a lenda que quem a usar tira o poder aos seus oponentes!

http://picasaweb.google.fr/parisyogaderose/Symboles#5472977536922518242

Um grande beijinho

Filipa – Espace Energie, Paris

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Maestro,

Otra curiosidad, los indígenas del sur de Chile también tienen una simbolo similar al ashtánga yantra, pero mas rústico y minimalista. Es el dibujo que se encuentra en el “Kultrun” el tambor usado por ellos y que es considerado el mas sagrado de sus instrumentos

http://www.google.com/images?q=kultrun+mapuche&um=1&hl=es&tbs=isch:1&sa=N&start=20&ndsp=20

un abrazo afectuoso

Juan Celedón
Chile

quarta-feira, 26 de maio de 2010 | Autor:

Você já assistiu o DVD “A carne é fraca”? Procure assisti-lo. Ele foi publicado pelo Instituto Nina Rosa e a Uni-Yôga já realizou uma co-edição com ela.  Acredito que se você procurar no Google vai encontrar esse material.

Por enquanto, vá assistindo o vídeo do link abaixo, enviado pelo Rafael, que trata do mesmo tema:

Rafael
[email protected] | 201.35.2.37

Olá Mestre ,

No sentido de contribuir, posto aqui o link de um documentário bem recente idealizado
pelo ” Partido dos Animais ” da Holanda.

É o complemento ao “An Inconvenient Truth” do Al Gore, que por motivos políticos, suprimiu os dados sobre a enorme influência da pecuária no aquecimento global.

http://video.google.com/videoplay?docid=2756277227675684050&hl=pt-BR

Com legendas em português.

Abraço

Cissa
[email protected] | 201.47.26.130

mais um pouco
http://www.vista-se.com.br/terraqueos/

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terça-feira, 25 de maio de 2010 | Autor:

Abraço do coração!

Vi hoje um documentário que nos toca a todos por todos os poros do nosso existir (http://selvaurbana.blogs.sapo.pt).

“Praticamos o oposto do que acreditamos e pensamos defender.

Viramos as costas pensando ser algo distante, responsabilidade de outrém, mesmo sendo este o mundo que vamos deixar a nossos filhos.

Como é possível ensinar-lhes valores se diariamente cada um de nós os atropela, mesmo os mais básicos?

Vamos acordar? Se não for por nós, façamo-lo pelos nossos filhos!”

António Mateus

[Quem quiser se aprofundar mais neste tema, consulte o post Meat the truth, neste blog.]

segunda-feira, 24 de maio de 2010 | Autor:

Uma tirinha sobre sonhos.

Acho que se ele tentasse a fila dos que “trabalham para realizar o sonho” ela estaria curta.
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sábado, 22 de maio de 2010 | Autor:

Oi Mestre, assisti este video no blog da Sarita Borges, lá de Chapecó. Adorei! Uma forma bem humorada de ver como as pessoas tem dificuldades de comunicação.
Beijos,
Marisol, Porto Alegre — Brasil

sexta-feira, 21 de maio de 2010 | Autor:

Respondendo ao Gustavo e a tantos outros que tiveram a mesma dúvida, mas não a expressaram, preferi colocar um post sobre o assunto.

Sim, a palavra Yôga tem acento circunflexo em outras línguas, mesmo naquelas que não possuem o circunflexo, como o espanhol, e até nas que não possuem acento algum, como o inglês. Para documentar isso, escrevi um pequeno livro intitulado Yôga tem acento, no qual reproduzo textos, capas e páginas de rosto de obras em várias línguas e mais a excelente explicação do erudito Barahona que estudou sânscrito na Índia e realizou a melhor tradução da Bhagavad Gítá. Há também um capítulo que desenvolve esse tema, intitulado “A Yoga” ou “o Yôga”?, no meu livro Quando é Preciso Ser Forte. Recomendo sua leitura por parte de quem quiser se aprofundar.

Algumas obras que confirmam a existência do circunflexo na palavra sânscrita Yôga transliterada, são:

Para o espanhol: Léxico de Filosofía Hindú, de Kastberger, Editorial Kier, Buenos Aires.

Para o inglês: Pátañjali Aphorisms of Yôga, de Sri Purohit Swami, Editora Faber and Faber, London e Boston.

Para o português: Poema do Senhor (Bhagavad Gítá), de Vyasa, Editora Assírio e Alvim, Lisboa.

Além destes livros há muitos outros, assim como dicionários e enciclopédias que optaram por usar outros acentos, mas que reconhecem a necessidade de sinalizar a crase ao leitor. O mesmo ocorre com o ÔM. Vários livros e dicionários fazem-no constar com acento.

A grafia com Y no português está dicionarizada desde antes dessa letra ser reabilitada pela nova ortografia. Consta do Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências de Lisboa. Consta do Dicionário da Língua Portuguesa, da Porto Editora. E consta da Enciclopédia Verbo, de Lisboa.

Quanto aos que defendem que deve-se grafar “ioga”, devo lembrar que o mundo inteiro escreve com Y. Só o Brasil (e alguns segmentos em Portugal) escrevem-no com a letra I, o que constitui um constrangimento em Congressos Internacionais e uma verdadeira declaração de ignorância perante os Mestres da Índia. Certa vez, em um evento internacional, certo “professor” brasileiro presenteou Van Lysebeth com seu livro, em cujo título estava escrito “ioga”. O celebrado Mestre europeu não fez por menos. Comentou em alto e bom tom para que todos escutassem: “Meu caro senhor. Você não sabe nem escrever a palavra Yôga, como se atreve a publicar um livro sobre o tema?” Foi um vexame para o autor e um constrangimento para os brasileiros presentes ao episódio. Se os protagonistas de uma semelhante incultura fôssem os russos, ou estadunidenses, ou franceses, ou ingleses (que fizeram coisa similar ao suprimir o acento), o resto do mundo acataria respeitosamente. Os ingleses, por exemplo, ao não colocar o acento devido, foram imitados pelo mundo todo. Por que? Bem, ninguém sabia se tinha acento ou não tinha. Os primeiros a transliterar o sânscrito, em 1805, foram os britânicos. E eles contavam com um argumento culturalmente muito persuasivo: possuíam a mais poderosa Armada do planeta!… Mas tratando-se de um latinoamericano a cometer uma falha análoga, o preconceito cultural só poderia induzir a reações como a do ilustre Presidente da Federação Belga.

O que me deixa mais perplexo é que alguns dicionários declaravam que a palavra Yoga devia ser escrita com I porque o Y não existia na nossa língua, mas aceitavam serenamente grafar outros vocábulos com Y, como é o caso do Dicionário Aurélio que tenho em minha biblioteca e que acata subservientemente as palavras baby, play-boy, playground, office-boy, cow-boy, sexy, bye-bye, milady, railway e muitas outras preservando a escrita original com Y (aliás, eu gostaria de saber para que queremos o termo railway! Não utilizamos estrada de ferro?).

Pior ainda foi a truculência do Dicionário Houaiss, ao declarar que Yoga tem de ser escrito ioga, porque o Y não existia no português. E, ao mesmo tempo, na letra Y faz constar: yacht (iate), yachting (iatismo), yanomami [do tupi-guarani], yen [do japonês], yeti [do nepalês], yom kipur [do hebraico], yama, yantra, yoni [do sânscrito], todos com Y, mas Yôga, não. Isso é uma arbitrariedade inadmissível!

Para quem defende o aleijão “ioga”, mas é de tradição judaica, pergunto: consideraria correto escrever “iom quipur”? Ou isso seria uma violentação cultural, etimológica e ideológica?

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Querido Grande Mestre,

Deixo mais uma referência para a língua portuguesa:

Marques, Paulo, Caminho de Luz, Planeta Editora, Maio de 2005, Lisboa.

Este autor escreve “yôga”.

Um grande abraço.

João Camacho

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