quarta-feira, 10 de março de 2010 | Autor:

É que as técnicas só beneficiam quem decidiu praticar formalmente o Método, senta e usa os exercícios. Mas esse praticante, quando incorpora os conceitos, contagia os familiares e os amigos que acabam praticando a Nossa Cultura e nem sabem que o estão fazendo. É o marido ou esposa, é o filho ou o pai, ou o irmão que acha que “ainda” não aderiu ao Método porque não pratica ásanas. No entanto, já absorveu um life style, um modus vivendi, adotou hábitos, posturas, atitudes, comportamentos que são o cerne do nosso Método, conforme está descrito no livro O que é o Método DeRose:

O Método DeRose é uma proposta de life style coaching com ênfase em boa qualidade de vida, boas maneiras, boas relações humanas, boa cultura, boa alimentação e boa forma. Algumas das nossas ferramentas são a reeducação respi­ratória, a administração do stress, as técnicas orgânicas que melhoram o tônus muscular e a flexibilidade, procedimentos para o aprimora­mento da descontração emocional e da concen­tração mental. Tudo isso, em última instância, visando à expansão da lucidez e ao autoconhe­cimento.

Para cada um que pratica formalmente o Método, podemos encontrar até dez que o praticam sem saber. Quem melhor descreve isso é a instrutora Jamile Martins, filha da instrutora veterana Conceição Martins, de Feira de Santana, no interior da Bahia:

“Comecei a minha primeira turma aos 9, são 20 anos de Swásthya, nem sei como é viver sem o Swásthya e sem o DeRose na minha vida! Obrigado pela presença constante: nas fotos dos quadros, nos livros da estante, nas roupas do guarda roupa, na conversa em família, em cada parte há um pedacinho do DeRose e principalmente…no coração! esse é o bem mais precioso que me foi passado pela minha mãe, que passei ao meu marido, minha sogra, meus amigos e alunos e agora passo a minha filha.”

 É de emocionar, não é?

Quando Jamy expressou “esse é o bem mais precioso que me foi passado pela minha mãe, que passei ao meu marido, minha sogra, meus amigos e alunos e agora passo a minha filha” definiu da melhor maneira a aula em que eu explico que o Método é muito mais do que simplesmente as técnicas, mas uma Cultura que se reverbera pelo círculo familiar e pelo dos nossos amigos. Assim, muita gente pratica o Método e nem sabe disso.

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Mestrão.
Depois deste último contato na nossa aula, fiquei pensando nos reais valores do nosso Método, quanto seria justo pela cobrança e investimento nos nossos serviços. Quanto vale um dia de vida? E uma vida então?
Se cada um dos alunos e instrutores que travam, ou travaram, contato com Nossa Cultura depusesse aqui os resultados evolutivos como seres humanos que obtiveram como, por exemplo, o resultado na sua qualidade de vida; na sua expectativa de vida; ou “simplesmente” o atual cultivo de hábitos emocionais, alimentares, corporais, de saúde, relacionamentos, profissionais muito mais saudáveis… Será que conseguiríamos mensurar? Se isso só tivesse ocorrido com um de nós apenas, já não haveria ouro no mundo para pagar sequer uma mensalidade, tenho certeza. Perguntemos a esta pessoa.
O sucesso do Método DeRose se dá pelo exemplo maior, que você nos dá? Manter este conhecimento, estas “técnicas oriundas de uma tradição muito antiga” intactas, imutáveis, autênticas, da mesma forma que era há milênios, independentemente das situações pessoais, empresarias, financeiras que passamos, mantê-las incorruptíveis.
Tenhamos como exemplo o ouro, metal que não se corrompe, mantém-se puro, intacto pelos milênios e jamais deixa de ter o seu verdadeiro valor; façamos assim com algo que temos a certeza de valer mais do que ouro puro, o Método DeRose: que como o ouro, não se corrompe.
Um forte abraço de alguém que não se corrompe e sabe dar o valor que o ouro tem.
Obrigado Mestre por ser esta pepita em minha vida.

Marcus Amorim
Diretor da Unidade Granja Viana – SP

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terça-feira, 9 de março de 2010 | Autor:

Olha que lindo texto:

“A Mulher cria o universo, ela é o próprio corpo desse universo. A Mulher é o suporte dos três mundos, ela é a essência de nosso corpo. Não há outra felicidade senão aquela proporcionada pela Mulher. Não há outro caminho senão aquele que a Mulher pode abrir para nós. Nunca houve e nunca haverá, nem ontem, nem agora, nem amanhã, outra ventura senão a Mulher; nem reino, nem peregrinação, nem Yôga, nem prece, nem fórmula mágica (mantra), nem ascese, nem plenitude além daquela prodigalizada pela Mulher.”

Shaktísangama-Tantra II. 52

Te amo Mestrão. saudade

Carla Mader – Diretora da Unidade Itu, SP
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segunda-feira, 8 de março de 2010 | Autor:

Ao travar contato com o nosso trabalho, uma das primeiras impressões observadas pelos estudiosos é a superlativa seriedade que se percebe nos nossos textos, linguagem e procedimentos. Essa seriedade manifesta-se em todos os níveis, desde a honestidade de propósitos – uma honestidade fundamentalista – até o cuidado extremado de não fazer nenhum tipo de doutrinação, nem de proselitismo, nem de promessas de terapia. Definitivamente, não se encontra tal cuidado na maior parte das demais modalidades de aprimoramento pessoal.

Fazemos questão absoluta de que nossos instrutores e alunos sejam rigorosamente éticos em todas as suas atitudes, tanto no nosso círculo cultural, quanto no trabalho, nas relações afetivas, na família e em todas as circunstâncias da vida. Devemos lembrar-nos de que, mesmo enquanto alunos, somos representantes do Método DeRose e a opinião pública julgará a validade da proposta e o mérito da obra a partir do nosso comportamento e imagem.

Em se tratando de dinheiro, lembre-se de que é preferível perder o nobre metal do que perder um amigo, ou perder o bom nome, ou perder a classe.

Devemos mostrar-nos profundamente responsáveis, maduros e honestos ao realizar negócios, ao fazer declarações, ao evitar conflitos, ao buscar aprimoramento em boas maneiras, ao cultivar a elegância e a fidalguia.

O mundo espera de nós um modelo de equilíbrio, especialmente quando tivermos a obrigação moral de defender corajosamente nossos direitos e aquilo ou aqueles em que acreditamos. Fugir à luta seria a mais desprezível covardia. Lutar com galhardia em defesa da justiça e da verdade é um atributo dos corajosos. Contudo, lutar com elegância e dignidade é algo que poucos conseguem conquistar.

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domingo, 7 de março de 2010 | Autor:

Atletas vegetarianos que desmentem o mito da proteína (inclusive fisiculturistas):
http://www.youtube.com/watch?v=nIcSuA2b_Wc
http://www.youtube.com/watch?v=6sBw0cBWX30

Vegetarianos famosos de todos os tempos:
http://www.youtube.com/watch?v=GdZvnyyjAq4

Sexy famous vegetarians:
http://www.youtube.com/watch?v=unK2HHBc5j8&feature=fvsr
http://www.youtube.com/watch?v=j_RQRGciOqQ&NR=1

Frases de vegetarianos famosos:
http://www.youtube.com/watch?v=28zhp_T0M9M&feature=related

Vídeos pesados:
http://www.youtube.com/watch?v=jbuFQyCpaN0&feature=PlayList&p=6D111119484577EC&index=84
http://www.youtube.com/watch?v=W0dmE_w-54Y
http://www.youtube.com/watch?v=91u2mBdq1e8&feature=related

Abraço

César – Unidade Saquarema

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Buenismo!
Gracias por compartirlo.
Aqui hice una album de fotos con
vegetarianos famosos http://www.facebook.com/album.php?aid=346777&id=781100391

saludos desde Buenos Aires

Cris

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quarta-feira, 3 de março de 2010 | Autor:

Hi Professor DeRose,
here is the final version of a text translated from the “Ser Forte” work.

abraço muito forte,

Fabs

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The Trees and the Stones

There was once a boy full of strange ideas. He felt that Infinity was small and Eternity was brief. He talked to the Trees and the Stones, and marvelled at the great significance of the story they told. One day the Trees said to him:

“Did you know? In our Universe each one of us fulfil our roles solely for the satisfaction of doing so. None of us is exempt. Humans spend their lives just doing things that end in conflict, misery and disease. They don’t do what they really want to do. They become prisoners of civilisation; they live their lives in vain earning their living by doing jobs they don’t like, achieving nothing. In the end they become morose, grow old and die dissatisfied. Try to live happily like us; we sustain ourselves, breathe and reproduce according to Nature. So, even when we die, we actually live on through our seeds and grow again. Go and teach this to those who, like you, can hear our words. It will make many people happy, and free them from the slavery of hypocrisy.”

The boy was too young to know exactly what the Trees meant, but he agreed to carry this message to mankind. However the Stones, who until then had been very quiet, began to speak and said some terrifying things!

One of the bigger stones, which was covered in moss lending it a venerable air, took centre stage and spoke from the depths, echoing from within its soul:

“No, you should not make the mistake of giving the message of the Trees to men. We are stone cold and coldly we will judge. We’ve been here longer than them and have witnessed this insignificant, Universal History of humans unfold. Many have received this message before you and have been burdened with the responsibility of regaining the happiness that hominids lost by ignoring the laws of nature. Anyone who tried to help mankind was persecuted, vilified and martyred. Each one according to the customs of his day: crucified in the name of justice, publicly burned in the name of God and so many other torments through which you have already passed several times and have forgotten … Now you can no longer sense danger and agree to try again. What a tragic lack of judgement! When you start spreading the message of the Trees, men will first try to do a deal with you. If you do not take the thirty pieces of silver, giving in to their attempts at bribery, then you will need to be really strong to stand firm, for they will strike you in all possible ways.”

But the boy quickly gave his reply. He took a branch in one hand and a stone in the other, and cried:

“This is my sceptre. And this is my orb. I will build our sanctuary with your elemental kingdom and I will gather within it those who are able to hear and understand. The rocks will keep those incapable of understanding on the outside, and the logs will provide warmth on the inside, for those who recognise the value of this re-encounter.”

The Trees and the Stones fell silent. Then the Trees anointed him with the dew shaken by the wind, and the Stones placed in his hands the primeval moss they wore, as if to bless him.

At that moment the Sun’s rays were diffused through the branches and the morning mist. The boy looked up and understood: if the light was blinding it would not help you see, but would rather dim understanding. So, he thanked the branches and the mist and even the Stones that tripped him up to make him more attentive to the path he was following. And he loved them all … even mankind!

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domingo, 28 de fevereiro de 2010 | Autor:

Mestre querido,

Uma aluna fotógrafa da Anália tirou muitas fotos hoje da prática que aconteceu no Ibirapuera.

Ficaram muito boas, na minha amadora opinião rsrs.. acredito que vá interessar para posts no seu blog.

Ela liberou o uso das fotos, lembrando apenas de colocarmos o crédito. Seu nome é Grace Oda.

Espero que goste.
Bjs com carinho,
Che

http://picasaweb.google.com/greoda/SadhanaIbira27022010?feat=email#

Acesse as outras fotos pelo link acima.
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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010 | Autor:

Olá Mestre,

Uma aluna (Daniela) enviou este link, muito interessante sobre a produção e consumo de carne.

http://ultimosegundo.ig.com.br/economia/2010/02/23/terra+e+incapaz+de+acompanhar+ritmo+atual+de+consumo+de+carnes+e+pescado+9406165.html

Abraços,

Sergio Ferreira

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Mestre, veja que matéria interessante. O que será preciso para que as pessoas percebam que uma mudança é necessária? Beijos!

Terra é incapaz de acompanhar ritmo atual de consumo de carnes e pescado
23/02 – 11:29 – AFP

No topo absoluto da cadeia alimentar, os seres humanos se dão ao luxo de comer de tudo, mas a um preço elevado: a pesca massiva está levando as espécies marinhas à extinção, e a piscicultura polui a água, o solo e a atmosfera – o que precisa fazer com que mudemos de hábitos.
Alimentar a humanidade – nove bilhões de indivíduos até 2050, segundo as previsões da ONU – exigirá uma adaptação de nosso comportamento, sobretudo nos países mais ricos, que precisarão ajudar os países em desenvolvimento.

Segundo um relatório da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), publicado nesta quinta-feira, a produção mundial de carne deverá dobrar para atender à demanda mundial, chegando a 463 milhões de toneladas por ano.

Um chinês que consumia 13,7 kg de carne em 1980, por exemplo, hoje come em média 59,5 kg por ano. Nos países desenvolvidos, o consumo chega a 80 kg per capita.

“O problema é como impedir que isso aconteça. Quando a renda aumenta, o consumo de produtos lácteos e bovinos segue o mesmo caminho: não há exemplo em contrário no mundo”, destacou Hervé Guyomard, diretor científico em Agricultura do Instituto Nacional de Pesquisa Agrônima da França (INRA), responsável pelo relatório Agrimonde sobre “os sistemas agrícolas e alimentares mundiais no horizonte de 2050″.

Atualmente, a agricultura produz 4.600 quilocalorias por dia e por habitante, o suficiente para alimentar seis bilhões de indivíduos.

Deste total, no entanto, 800 se perdem no campo (pragas, insetos, armazenamento), 1.500 são dedicadas à alimentação dos animais – que só restituem em média 500 calorias na mesa – e 800 são desperdiçadas nos países desenvolvidos.

Por outro lado, o gado custa caro ao meio ambiente: 8% do consumo de água, 18% das emissões de gases causadores do efeito estufa (mais que os transportes) e 37% do metano (que colabora para o aquecimento do clima 21% mais que o CO2) emitido pelas atividades humanas.

E, mesmo que seja fonte essencial de proteínas, a carne bovina não é “rentável” do ponto de vista alimentar: “são necessárias três calorias vegetais para produzir uma caloria de carne de ave, sete para uma caloria de porco e nove para uma caloria bovina”, explicou Guyomard.

Desta maneira, mais de um terço (37%) da produção mundial de cereais serve para alimentar o gado – 56% nos países ricos – segundo o World Ressources Institute.

Seria o caso, então, de reduzir o consumo de carne e substitui-lo pelo peixe?

Os oceanos não podem ser considerados uma despensa inesgotável, estimou Philippe Cury, diretor de pesquisas do Instituto de Pesquisas para o Desenvolvimento (IRD).

O número de pescadores é duas a três vezes superior à capacidade de reconstituição das espécies.

No atual ritmo, a totalidade das espécies comerciais haverá desaparecido em 2050.

Bruno Sousa, Unidade Leblon, Rio de Janeiro

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Mestre

Neste link do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), que cita uma matéria da Época
http://www.inpe.br/noticias/clipping/img/clip10122009_15.pdf

O link acima trata de um estudo de pesquisadores de várias instituições tais como o INPE e a UnB. O sumário executivo feito por esses cientistas está no link abaixo. Nele consta que 3/4 do desmatamento da amazônia se devem especificamente à atividade da pecuária bovina. (O que o estudo não relaciona é o quanto que foi desmatado para a produção de soja [ração para o gado] que é de 25% segundo o Ministério do Meio Ambiente. Faça as contas e verá que dá 100%!)
Esse é o link para aquele estudo. Veja essas informações na página 1, último parágrafo.
http://www.amazonia.org.br/arquivos/337617.pdf

Um abraço
César – Unidade Saquarema – RJ

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