quarta-feira, 26 de maio de 2010 | Autor:

gustavo321

Querido Mestre,
Estamos em mais um servidor de vídeos, fiquei sabendo agora a pouco que os computadores da Apple tem dificuldades de abrir vídeos em formato de flash, portando vale a pena alertar o pessoal, também os vídeos foram testados no safari que não consegui abrir e no firefox que abriu com facilidade.
Fica aqui mais um link:
Gustavo
London
http://www.veoh.com/browse/videos/category/travel_and_culture/watch/v20124138dfgbRdhM

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CaiOM
[email protected]

Grande gustavo,
Nao entendo o porque do post. Me parece que nao é problema da Apple e sim de quem fez o site. O fez com restrições para que quem entre de determinados países nao tenha acesso, pelo menos é o que parece na mensagem do site “Veoh is no longer available in BRAZIL. If you are not in BRAZIL or think you have received this message in error, please go to veoh.com and report the issue.”

A unica restrição da apple com relação ao tecnologia flash que ja esta bem atrasada é com relação ao iPhone e iPad, estes nao
abrem mais conteúdos com tecnologia flash! (ainda bem)
Com sempre a apple se adianta no futuro! como foi o caso da introdução do mouse, da interface gráfica, do CD. Nossa lembro como se fosse ontem, meus amigos zombando da minha cara que meu Mac nao tinha drive de disquete, só CD que conseguia gravar 640MB e nao 1.4MB.
Fique tranqüilo todos os sites ja estão usando HTML5 e deixando o flash que pouco evoluiu nos últimos anos de lado.

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Miguel Duarte

O Flash é actualmente uma grande dor de cabeça para a Microsoft e Apple. As suas vulnerabilidades de segurança permitem ataques de hackers e actualmente a plataforma está a tornar-se obsoleta. Actualmente existe um estado de guerra entre a Apple e a Adobe. Penso que a Adobe tem medo da mudança. O futuro é o HTML5:
http://en.wikipedia.org/wiki/HTML5

Miguel Duarte.

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Julie Maraschin

Olá! (Oi Dê! Saudade!)

Trabalho há algum tempo com Flash, o suficiente para discordar de algumas opiniões.

De todos os sistemas, o Flash é o que mais se mantém atualizado quanto a problemas de segurança. É por isso que sempre há atualizações de plugin. Ele não é mais vulnerável do que qualquer outro sistema.

É praticamente impossível que um programa desenvolvido em Flash, desde que bem programado, sofra ataques de hackers, como exemplo, jogos premiados. Em HTML ou JavaScript, é muito mais fácil alterar o resultado, já que todo o código é aberto.

Quanto à guerra entre Adobe e Apple, não é a respeito de segurança e sim, de política. O iPhone e o iPad não lêem Flash, acredito que seja porque a Adobe possui seu próprio sistema de desenvolvimento de aplicativos, o XCode. E para os desenvolvedores, o Flash é muito mais amigável.

A Adobe disponibilizou um versão de testes do Flash CS5, que poderia desenvolver aplicativos para iPhone e iPad e a Apple já vetou.

O maior problema do Flash hoje é a interface com o Google. Mas nada que a aplicação do SEO (Search Engine Optimization) não resolva.

Espero ter esclarecido algumas dúvidas quanto à utilização do Flash.

Um beijão
Julie Maraschin

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Oi Julie,

Gostei do seu comentário e ponderações. Mas vamos pensar juntos: O que acontece se o desenvolvedor/progamador Flash não conhecer bem as políticas de segurança necessárias para desenvolver softwares seguros?

E vou mais longe ainda. Nós da área de tecnologia da informação conhecemos a máxima: “Segurança é utopia”.

Se na área tecnológica isso não é evidente, então vamos obter um exemplo um pouco diferente.

Os castelos tinham a idéia que para ter segurança uma boa prática era a construção de muros para impedir a invasão e auxiliar o seus moradores frente a uma guerra.
Era uma ilusão. Existia sim uma filtragem contra a maioria dos pequenos invasores. Eles não conseguiam entrar. Mas e se houvessem centenas de milhares de invasores? Os muros seriam ignorados e a invasão aconteceria facilmente. Porém existiria outra camada de segurança, os riachos com crocodilos. Dependendo da perspicácia dos invasores esta barreira também seria quebrada.

E na tecnologia da informação usamos também esse conceito de muro. Nas redes recebe o nome de firewall. Na segurança de sistemas utilizamos uma forma de segurança em camadas. Cada camada bloqueia de formas diferenciadas as mesmas informações. Para quebrar a segurança é necessário destruir camada a camada.

E aí, já pensou quantos desenvolvedores/programadores Flash conhecem as implicações de segurança? Pensam em segurança em camadas? Produzem seu softwares desta forma?

Com certeza diversos. Mas com certeza também, muitos outros não. E é aí que a Microsoft/Apple e outras companhias tentam evitar a disseminação de uma tecnologia que está demasiadamente propensa a falhas de segurança.

À tecnologia e ao desenvolvimento de artefatos tecnológicos todos tem acesso. Infelizmente não existe na regulamentação de profissões tecnológicas nenhuma cláusula que impede qualquer pessoa de começar a desenvolver.

Infelizmente não tivemos ainda nenhum Mestre DeRose que defendesse seriamente os problemas que incorrem disso. (Obrigado Mestrão ;)

Imaginou se os instrutores do Método DeRose não fossem treinados para dar segurança aos seus pupilos?

O mesmo que acontece em software aconteceria conosco com uma diferença: em seres humanos.

Bom, eu peço, que ao meu comentário seja aplicado a máxima “Não acredite”. Posso ter falado algo que deturpa o conhecimento verdadeiro. :)

Saudações calorosas, com muito Bháva a todos!

Um beijo,

Lauro Valente
Curitiba – PR
http://www.DeRoseCentroCivico.org/

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terça-feira, 25 de maio de 2010 | Autor:

Acaba de ser inaugurada a nova Unidade Alphaville (SP), no Centro Comercial, Calçada das Hortênsias, 128, telefone 4191-3039. É muito fácil encontrar, pois está bem na entrada do shopping, à direita do portão principal. Você vai ver logo um imponente prédio alaranjado. Esta nova escola substitui a anterior. A nova é muito maior, mais bonita e mais bem localizada que a primeira. Mas a equipe é a mesma, agora ampliada. A Direção permanece com o Joaquim Roxo. Os instrutores da Unidade Alphaville aguardam a sua visita para conhecer as novas instalações das quais eles se orgulham tanto! E eu já tenho alguns cursos programados para ministrar lá.

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segunda-feira, 24 de maio de 2010 | Autor:

Uma tirinha sobre sonhos.

Acho que se ele tentasse a fila dos que “trabalham para realizar o sonho” ela estaria curta.
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sexta-feira, 21 de maio de 2010 | Autor:

Na verdade, se você tem até uns trinta anos de idade, eu já ensinava antes de o seu pai nascer!

Quando os alunos se apercebem disso, levam um susto, ficam impressionados. E acho que é uma informação interessante. No mínimo, estes cinquenta anos de profissão me concederam experiência e meio século de aprendizado.

Às vezes, me perguntam como o nosso Método pode ficar tão conhecido no Brasil e em tantos outros países. Respondo que qualquer pessoa que tivesse a estabilidade e a persistência de resistir durante todo esse tempo exercendo a mesma profissão obteria o mesmo sucesso.

Pois é… se o seu pai tem menos de cinquenta anos de idade, eu já ensinava esta filosofia antes dele nascer. Mas se tem sessenta, eu já dava aulas quando ele vestia calças curtas!

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quinta-feira, 20 de maio de 2010 | Autor:

O que é o Método DeRose

O Método DeRose é uma proposta de life style coaching com ênfase em boa qualidade de vida, boas maneiras, boas relações humanas, boa cultura, boa alimentação e boa forma.

Algumas das nossas ferramentas são a reeducação respiratória, a administração do stress, as técnicas orgânicas que melhoram o tônus muscular e a flexibilidade, procedimentos para o aprimoramento da descontração emocional e da concentração mental. Tudo isso, em última instância, visando à expansão da consciência e ao autoconhecimento.

Precisamos esclarecer que o foco do Método não é oferecer benefícios, uma vez que cada um tem suas expectativas pessoais e seria inadequado afirmar que poderia suprir a todas. Os eventuais resultados são apenas consequências de uma filosofia de vida saudável.

Os fundamentos da proposta cultural concebidas pelo Método vem sendo difundidos há mais de cinco décadas.

O Método aponta os mecanismos para se obter uma boa qualidade de vida, objetivo perseguido pela maioria dos profissionais nos dias de hoje. Por meio de reeducação comportamental, uma alimentação saudável, boas relações humanas, boa forma e boas maneiras pode-se conseguir a otimização da vitalidade, produtividade e administração do stress.

Graças ao alcance de sua proposta, o Método DeRose transformou-se em mais do que simplesmente um curso e passou a constituir uma cultura, um estilo de se viver. Seu aspecto fundamental é o alcance do bem-estar pessoal. Para atingir essa meta, diversas ferramentas são utilizadas, entre elas, técnicas respiratórias, técnicas orgânicas que melhoram o tônus muscular e a flexibilidade, além de procedimentos para o aprimoramento da descontração emocional e da concentração mental.

O Método foi desenvolvido e é indicado para adultos jovens em uma faixa etária que vai dos 18 aos 58 anos.

É praticado em várias regiões do Brasil, Argentina, França, Inglaterra, Itália, Espanha, Portugal e Estados Unidos.

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quinta-feira, 13 de maio de 2010 | Autor:

Olá Mestrão!

Postei no meu blog conforme prometido os quadros sinóticos que definem visualmente o que é o Método para sua utilização. Se houver alguma alteração ou correção é só falar!

Um forte abraço!

Vernon Maraschin, Diretor da futura Unidade Vila Madalena, São Paulo

http://yogaserio.blogspot.com/

Explicação do quadro acima: Esta primeira explanação é a mais completa e que fala por si mesma devido à quantidade de texto.

Explicação do quadro acima: O Método DeRose não é Yôga com outro nome. O Método contém Yôga no setor de técnicas. No entanto, o Método é muito mais, já que não se limita às técnicas. A melhor definição de Yôga, diz: “Yôga é qualquer metodologia estritamente prática que conduza ao samádhi.” Portanto, mesmo que conduza ao samádhi, se não for estritamente prática, não é Yôga. O Método contém Yôga, mas não é Yôga. ATENÇÃO: Este quadro só deve ser utilizado se for levantada a questão ou se o interlocutor estiver entendendo errado, achando que o Método é Yôga com outro nome.
Explicação do quadro acima: As técnicas aprimoram o indivíduo, porém os conceitos permitem mudar o mundo. Os círculos concêntricos são as ondas de choque que o adepto da Nossa Cultura produz e com as quais influencia, primeiro, o círculo familiar; depois, o círculo de amigos e colegas de trabalho, de faculdade, de esporte; por último, o círculo das pessoas com as quais nós cruzamos na nossa vida, inclusive os clientes, os fornecedores e os desconhecidos. É que as técnicas só beneficiam quem decidiu praticar formalmente o Método, senta e usa os exercícios. Mas esse praticante, quando incorpora os conceitos, contagia os familiares e os amigos que acabam praticando a Nossa Cultura e nem sabem que o estão fazendo. É o marido ou esposa, é o filho ou o pai, ou o irmão que acha que “ainda” não aderiu ao Método porque não pratica ásanas. No entanto, já absorveu um life style, um modus vivendi, adotou hábitos, atitudes, comportamentos que são o cerne do nosso Método, conforme está descrito no livro O que é o Método DeRose.

Para cada um que pratica formalmente o Método, podemos encontrar até dez que o praticam sem saber. Quem melhor descreve isso é a instrutora Jamile Martins, filha da instrutora veterana Conceição Martins, de Feira de Santana, no interior da Bahia:

“Comecei a minha primeira turma aos 9, são 20 anos de Swásthya, nem sei como é viver sem o Swásthya e sem o DeRose na minha vida! Obrigado pela presença constante: nas fotos dos quadros, nos livros da estante, nas roupas do guarda roupa, na conversa em família, em cada parte há um pedacinho do DeRose e principalmente…no coração! Esse é o bem mais precioso que me foi passado pela minha mãe, que passei ao meu marido, minha sogra, meus amigos e alunos e agora passo a minha filha.”

Júlia Fadel também reforça com o seguinte depoimento:
“Muito legal mesmo essa proposta [ … ] sugeri aqui em casa aos meus pais que eles a adotassem, até meu pai, carnívoro convicto aceitou a proposta e abraçou a causa. Segunda-feira eles não comem carne o dia todo, inclusive quando saem de casa, estão levando a sério mesmo. Fiquei impressionada.”
Obs.: No futuro, quando todos já tiverem comprendido a precedência dos conceitos, é provável que este quadro seja representado com as técnicas à esquerda e os conceitos à direita. Isso, para contemplar a lógica: primeiro, o pontinho, que é o indivíduo, aprimora-se; depois, ele reverbera seu estilo de vida, emitindo as ondas de choque que irão contagiar seus círculos de atuação (círculo familiar, círculo de amigos e colegas, círculo de desconhecidos). Talvez consigamos, no futuro, uma representação que se pareça menos com um alvo de tiro.
Veja a sugestão enviada pelo Alexandre Montagna:
quadro-metodo-derose-novo-estilo-7b.jpg

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Leilane Lobo
Uma aluna me disse que a mãe dela já assistiu [o post com a entrevista gravada na Europa] umas três vezes e semana passada uma amiga da mãe dela se matriculou de tanto que ela falava! =D

Um beijo enorme.

Instra. Leilane Lobo
Fortaleza-CE

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A Sandra Sellner, da Unidade Downtown, Rio, também elaborou uma opção por iniciativa própria, com a ajuda da instrutora Ana Cristina. É ela que faz a magia do Photoshop! Ficou bem bonito. Veja abaixo:

O quadro abaixo foi uma contribuição do Alexandre Montagna:

quadro-metodo-derose-montagna-1.jpg

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Oi!

Tenho a impressão de que você gostará desta entrevista do Patch Adams (não tenho certeza se já a compartilhei aqui) em que em uma das respostas ele foge do estereótipo de “doutor do riso” que o filme que leva seu nome lhe legou.

http://www.rodaviva.fapesp.br/materia/182/entrevistados/patch_adams_2007.htm

Sobretudo neste trecho:

Não concordo com “rir é o melhor remédio”. Eu nunca disse isso. A amizade claramente é o melhor remédio. É a coisa mais importante na vida. São nossas relações com aqueles que amamos. Infelizmente, os meios de comunicação, sendo como são, muito antes de me conhecer, imaginam que rir seja o melhor remédio. Então, quando escrevem o artigo, põem essa frase porque o fazem, na realidade, sem pensar. Também quero corrigir a idéia de que rir seja uma terapia. Também nunca penso em música como terapia, nem em arte, nem em dança. Nunca precisam da palavra “terapia”, que é pequena para ajudar. A arte não precisa de ajuda da palavra “terapia”. É a cultura humana. Não fazemos terapia de cultura. Se estamos saudáveis, fazemos cultura. (Patch Adams)

Alessandro Martins, Curitiba, PR

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Que perfeito, Alessandro! A mim me parecia que eu estava me ouvindo falar! DR

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segunda-feira, 10 de maio de 2010 | Autor:

Acabo de ser informado de que foi inaugurada no sábado uma escola nova em Barcelos, Portugal. Como ainda não tenho mais dados nem fotos, fica aqui apenas o registro da inauguração. Parabéns ao Diretor, à equipa e ao Presidente da Federação, Prof. Luís Lopes.