Entrega de Medalla al Comendador DeRose por la Directora del Museo Metropolitano:
Durante el VIII DeRose Festival de Buenos Aires hubo momentos emotivos y especiales. Uno de ellos fue la condecoración que recibió el Comendador DeRose del Museo Metropolitano. En la foto podemos ver el instante en el cual la Directora Alicia Cunto hace entrega de la Medalla.
Fue muy lindo estar allí y poder compartir este homenaje.
Abrazo.
Maestro Edgardo Caramella
Olá Mestre! Tudo bom?
Este mês começou a parceria entre a Revista Shape e o Método DeRose nos Parques Ibirapuera e Villa Lobos em São Paulo. Durante 3 meses a revista dará suporte às nossas tradicionais aulas abertas com águas, ‘squeezes’, camisetas, EVAs e exemplares da revista para os praticantes.
Estamos também nas próximas edições impressas da Shape Brasil até o final do ano.
Neste link você pode ver uma chamada para as aulas que está sendo divulgada nas redes sociais da revista.
httpv://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=qIw4-e4LP10
Um forte abraço!
Luiz Furtado
Dr.DeRose, Gostei muita da aula de ontem, principalmente da parte de aproveitar cada instante, valorizando o seu tempo, sua vida.
Fretta
httpv://youtu.be/hhLNmJHPe6s
Olá Mestre!
Gostaria de compartilhar um vídeio do qual eu gostei muito.
Espero que você também goste.
Um grande beijo!
Andressa Dalledone Waltrick
Graduada — Unidade Alto da XV
httpv://youtu.be/m-pgHlB8QdQ
“Burros! Burros!”, é o brado que me ecoa na mente cada vez que escuto um áudiolivro no meu carro. A ideia é muito boa. Poder ler os grandes clássicos e todas as obras que eu sempre quis conhecer e nunca tive tempo. No entanto – que irritância – os locutores só têm voz, falta-lhes estofo cultural. Imagine escutar “cêdro”, quando a pronúncia da madeira é cedro (“cédro“); “por consegüinte”, pronunciando a letra u; pronunciando “míster” (como se fosse inglês) o vocábulo mister (mistér) do português… e mais uma quantidade de analfabetismos da nossa própria língua. E quando surgem citações em inglês, francês, italiano, espanhol e latim? Em um livro de Machado de Assis, o locutor cometeu a leitura “ma-i-çon” para a palavra francesa maison que, qualquer criança sabe, pronuncia-se mesôn (ex.: Maison de France)! C’est, ele pronunciou “sésti“… sem comentários! Em uma citação do italiano, che foi lido como “tchê“. Em O Píncipe, de Maquiavel, o locutor pronuncia o nome da cidade de Piza como se fosse “pizza” (na segunda vez, acerta!). E tantas outras que nem vale a pena mencionar.
E os tradutores! No mesmo livro citado, o autor, dirigindo-se ao nobre (singular) a quem o livro fora ofertado, diz, em brasileirês: “A vocês…” quando no original era “A vós…” Como o animal entendeu que “vós” é a segunda pessoa do plural, lascou um “vocês” na tradução! Depois, passa a misturar o tratamento “tu” e “você” na mesma frase pelo livro todo.
Que o locutor não saiba pronunciar outras línguas, ou que o tradutor seja semianalfabeto, poder-se-ia solucionar desde que houvesse a responsabilidade da editora em providenciar uma revisão eficiente da gravação.
Eu gravei um audiobook do meu livro Eu me lembro… . Embora a locução tivesse sido minha, revisei a gravação um sem-número de vêzes, até que nada mais houvesse a corrigir. Considero uma falta de respeito com o leitor, com o consumidor, jogar o áudio no mercado de qualquer maneira, só para gastar o mínimo e faturar rapidamente.
É preciso que os leitores se insurjam e reclamem! Basta do silêncio dos inocentes.
Oi Mestre,
A revista Trip desse mês tem conteúdo especial sobre educação. Gosto muito da linha editorial deles e lembrei de você em diversas passagens dos textos. Segue um trecho:
“Para o Iluminismo, a própria ideia de inteligência consistia de certo tipo de pensamento dedutivo e um conhecimento dos clássicos – o que viemos a chamar de habilidade acadêmica. No código genético da educação pública, está entranhada a ideia de que existem dois tipos de pessoas: acadêmicas e não acadêmicas, inteligentes e burras. A consequência disso é que muitas pessoas brilhantes acham que elas não o são, porque foram julgadas à luz dessa visão particular da mente.” – a matéria é baseada numa entrevista do educador britânico sir Ken Robinson.
O link para a matéria completa é esse: http://revistatrip.uol.com.br/revista/203/reportagens/aprendendo-a-ensinar.html#6
Beijos,
Carol Mathias
Instrutora da Unidade Itu