Assisti à entrevista do Will e Rafa Ramos na AllTV. Não entendo por que não aplicaram logo o tema Método DeRose. Como foram lá falar de Yôga, tiveram que amargar a constatação de que os telespectadores não estavam captando a mensagem.
Dois entrevistados jovens, bonitos, sarados, falavam de alta performance, esporte, empresas, formação profissional e universidade. Aí, entra uma pergunta por e-mail: “E a ióga para bebês?” Eles voltam a falar sobre o nosso trabalho e tipo de público. Entra outra pergunta: “E a ióga para gestantes?” “E os benefícios?”
O próprio entrevistador, embora jovem, não conseguia assimilar as explicações dos entrevistados que declaravam: “O Yôga é um termo masculino.” Não obstante, o entrevistador insistia em começar as perguntas seguintes com o gênero feminino: “Então, a Yôga…”
Se não fossem as minhas perguntas e as das pessoas que estavam ao meu lado (Fernanda Neis, Vanessa de Holanda, Virgínia Barbosa, Mariana Rodrigues, Bruno Sousa e Sergio Alvares) que alimentaram a entrevista com perguntas interessantes, a entrevista estaria perdida. Além de ter sido tempo perdido, teria sido uma grande frustração, saber que foram lá, falaram e falaram tentando explicar o que faziam e qual era a nossa proposta, mas ninguém teria compreendido nada por causa do paradigma maldito.
Perdida também foi a reportagem realizada em Brasília sobre… Yôga! Nosso pessoal ainda não assimilou o que eu recomendei. A entrevista era sobre o que mesmo? Yôga. Lá foi o nosso instrutor tentar explicar a nossa proposta, a qual foi ao ar editada, embaralhada no meio de várias outras modalidades absolutamente discrepantes, que dissertavam sobre ióga para relaxar, para terapia, com clima, linguagem e aparência que não tinham nenhuma identidade com a percepção que pretendemos que a opinião pública tenha a nosso respeito. Confesso que não assisti a essa reportagem, porque a nossa Assessora de Imprensa pediu que eu não a assistisse, a fim de me poupar do desgosto. Assim sendo, não posso garantir que não esteja cometendo alguma injustiça.
Portanto, vamos nos esforçar mais para escrever e falar sobre o Método DeRose. Prestemos atenção também nos releases que são elaborados para enviar à Imprensa. Quem tiver dificuldade deve consultar seu Supervisor que o ajudará a escrever o release.
Hoje falei para uma amiga que fazia o Método DeRose e ela disse: Ah, me lembro uma vez que estava em Porto Alegre e tinha o pessoal do DeRose no mesmo restaurante que eu, eles estavam cantando e eram muito alegres, no final, eu e meu marido estávamos lá, cantando com eles, foi contagiante!
Ela nunca fez Yôga e é bem provável que seu eu falasse sobre Yôga, ela também faria confusão … mas sabia bem como era “o pessoal do DeRose” …
Alê – Unidade Alphaville / SP