sábado, 12 de novembro de 2016 | Autor:

A programação psicológica de cada um tem polaridade invertida. O empreendedor tem polaridade positiva e o empregado, polaridade negativa. A polaridade positiva é ativa. A negativa, é passiva. A ativa é dinâmica. A passiva é estática. É claro que, generalizando desta forma, vamos encontrar muitas exceções. Então, vejamos sob outro prisma.
Vamos exemplificar da seguinte forma: quando o empregado se dirige ao trabalho em sua condução (ônibus, trem ou metrô) ele dorme ou fica acordado fazendo nada. No máximo, lê um livro de que goste. Ou brincando com algum joguinho. Ou vai jogando conversa fora com os amigos por alguma rede social, no smartphone.
O empreendedor viaja planejando seu negócio, observando o comportamento das pessoas na rua, fachadas, luminosos das lojas, as propagandas nos out-doors e tendo ideias.
Na verdade, o empreendedor quando vai ao cinema, ao teatro, a uma exposição ou museu está o tempo todo aprendendo e gerando ideias para o seu negócio. Se é técnico ou cientista, está elucubrando sobre seu invento ou pesquisa. O empregado está no cinema, teatro ou qualquer outra atividade de lazer apenas aproveitando o entretenimento. Lembre-se de que o verbo entreter é composto de “entre” e “ter”. Tipo ter o que fazer entre um compromisso e outro. Passar tempo.
O empreendedor, até enquanto está fazendo esportes, mantém ligado o dispositivo automático de encontrar soluções, melhorar, progredir.
É claro que também existem empregados que se encaixam nesse perfil, mas constituem uma minoria: a minoria que vai vencer na vida.
E também existem empreendedores e empresários que se enquadram mais no outro modelo de comportamento: são os que vão fracassar!


Categoria: Sucesso

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