domingo, 6 de março de 2011 | Autor:

Human Physiology

Although many humans choose to eat a wide variety of plant and animal foods, earning us the dubious title of “omnivore,” we are anatomically herbivorous.

 

Teeth, Jaws, and Nails

Humans have short, soft fingernails and pathetically small “canine” teeth. In contrast, carnivores all have sharp claws and large canine teeth capable of tearing flesh.

Carnivores’ jaws move only up and down, requiring them to tear chunks of flesh from their prey and swallow them whole. Humans and other herbivores can move their jaws up and down and from side to side, allowing them to grind up fruit and vegetables with their back teeth. Like other herbivores’ teeth, human back molars are flat for grinding fibrous plant foods. Carnivores lack these flat molars.

Dr. Richard Leakey, a renowned anthropologist, summarizes, “You can’t tear flesh by hand, you can’t tear hide by hand. Our anterior teeth are not suited for tearing flesh or hide. We don’t have large canine teeth, and we wouldn’t have been able to deal with food sources that require those large canines.”

 

Stomach Acidity

Carnivores swallow their food whole, relying on their extremely acidic stomach juices to break down flesh and kill the dangerous bacteria in meat that would otherwise sicken or kill them. Our stomach acids are much weaker in comparison because strong acids aren’t needed to digest pre-chewed fruits and vegetables.

 

Intestinal Length

Carnivores have short intestinal tracts and colons that allow meat to pass through the animal relatively quickly, before it can rot and cause illness. Humans’ intestinal tracts are much longer than those of carnivores of comparable size. Longer intestines allow the body more time to break down fiber and absorb the nutrients from plant-based foods, but they make it dangerous for humans to eat meat. The bacteria in meat have extra time to multiply during the long trip through the digestive system, increasing the risk of food poisoning. Meat actually begins to rot while it makes its way through human intestines, which increases the risk of colon cancer.

Read author John Robbins’ discussion of the anatomical differences between humans and carnivores or review Dr. Milton Mills’ entire article on the topic to learn more.

 

Human Psychology

Humans also lack the instinct that drives carnivores to kill animals and devour their raw carcasses. While carnivores take pleasure in killing animals and eating their raw flesh, any human who killed an animal with his or her bare hands and ate the raw corpse would be considered deranged. Carnivorous animals are excited by the scent of blood and the thrill of the chase. Most humans, on the other hand, are revolted by the sight of blood, intestines and raw flesh, and cannot tolerate hearing the screams of animals being ripped apart and killed. The bloody reality of eating animals is innately repulsive to us, another indication that we were not designed to eat meat.

 

 

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011 | Autor:

Mestrão,

Olha que lindo este vídeo que eu achei no youtube. Mostra um leão-marinho querendo uma amizade com a pesquisadora :-) .. Não sabia que eles eram tão inteligentes.

Segue o link … 
http://www.youtube.com/watch?v=bX7PTn1HbOA&feature=player_embedded#at=16

abraço carinhoso,
Rodrigo / Analia Franco

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011 | Autor:

Ola Mestre,

De uma olhada neste 10 mandamentos caninos.
Bjs e abraços apertados.

Yôga Feira

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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011 | Autor:

Oi De, essa foto foi tirada há uns dois anos atrás. Foi exatamente neste dia que conheci o boi e sua família. Eles estavam no quintal de minha casa de praia. Não sabíamos se eram mansos ou não, pois pertencem a um pescador que invadiu o terreno. Assim, eu o Serginho resolvemos sentar perto deles e fazer amizade. Nandi, foi o nome que demos naquele dia. Também tinha a Parvatí e a Láskshmí.

Bjs Regina Wiese Zarling

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Que foto linda, Regina! Na Índia, conseguimos fotos assim, mas no Brasil os bois costumam fugir dos seres “humanos”. Esse aí deve ter sentido o seu olor agradável de quem não come carne e percebeu que não havia perigo em ficar do seu lado. Merece um poster. Beijinho.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011 | Autor:

Oi Mestre,

Acabei de encontrar um outro vídeo que mostra um caso verídico de amizade entre um homem e um crocodilo. É impressionante ver o Pocho (crocodilo) brincando com o Chito.
Pocho foi encontrado por Chito com uma bala alojada na sua cabeça e por isso viveu 6 meses na casa de Chito, recebendo o seus cuidados. Depois de 6 meses o crocodilo, apesar de estar livre para voltar ao seu lar, não quis deixar o amigo.

Muito lindo!

Beijos a todos e obrigado Mestre,

PH — Buenos Aires

terça-feira, 28 de dezembro de 2010 | Autor:

Há algum tempo conversava com um amigo sobre a relação do consumo de carnes e o meio ambiente. Ele por sua vez, comentou comigo sobre um artigo que estava escrevendo para conclusão do curso de Pós Graduação em Ecodesign, pela Universidade Positivo de Curitiba. Achei interessante e resolvi compartilhar um trecho que inevitavelmente aos mais sensíveis e conscientes, dói o coração.

Impacto Ambiental do Consumo Animal
Por: Alexandre Tomasoni
[email protected]

(…) O Impacto na vida animal

Todos os anos bilhões de animais são confinados, torturados e mortos para que alguém possa sentar-se à mesa e saborear um pedaço de carne. Este massacre poderia ser perfeitamente evitado apenas com uma mudança no hábito alimentar para uma dieta mais saudável a base de vegetais.
Segundo o Ministério Norte-Americano da Agricultura (2009), só os Estados Unidos abatem mais de oito bilhões de animais por ano, para alimentação. Sendo assim, mais de 22 milhões são sacrificados nos abatedouros americanos por dia, isto é: mais de 950 mil por hora; 16 mil por minuto. Apesar dos progressos dos últimos anos, os animais continuam a ser mantidos em condições de criação precária, mutilados de diversas maneiras, sem anestésicos, transportados por longas distâncias em compartimentos exíguos e insalubres, para serem finalmente executados aos gritos, das formas mais cruéis possíveis.
Os animais criados para consumo, são privados de todos os seus instintos naturais, confinados por toda a vida, desde o nascimento até a morte. A grande maioria desses animais, jamais veem a luz do sol ou pisam em terra, nem tampouco podem mover-se livremente e interagir com seus parceiros e crias.
Segundo Sônia Felipe, (2008), professora de ética e filosofia política da Universidade Federal de Santa Catarina, aves criadas para o abate não tem possibilidade de selecionar os alimentos que desejam consumir, vendo, cheirando. Elas são criadas em gaiolas coletivas, por isso não ciscam. O stress gerado resulta num dos principais problemas que é o canibalismo. Para evitar isso se faz a desbicagem, que nada mais é do que a degeneração do comportamento da galinha (…).
De outro lado, a reprodução artificial faz com que as vacas leiteiras produzam leite ininterruptamente, enquanto seus filhotes são alimentados em tigelas para não engordar e não desenvolver músculos. este bezerro desmamado, ainda é trancado e amarrado num pequeno espaço para que não se mova, permanece no escuro durante seus quatro meses de vida, até ser abatido sem sequer ter visto a luz do sol, tudo isso para produzir a famosa carne nobre de vitelo.
Por sua vez, o sistema de produção da carne suína não é diferente, os porcos tem sus rabos arrancados, seus dentes removidos e assim como os bois, são castrados sem anestesia. Vivem em situações deploráveis até serem abatidos sem piedade, com muita dor e sofrimento. Em países como a China, cães e gatos são considerados animais de consumo, e da mesma forma que tratamos nossos bois, suínos e frangos, os chineses os criam e abatem com inimaginável crueldade.
Os animais são seres sensíveis e inteligentes, capazes de sentir dor, medo e afeto. O consumo da carne tornou-se a causa de maior impacto na vida desses animais, porém existem diversas outras formas de ultrapassar a barreira ética e expor esses seres aos mais diversos tipos de tortura, dor e sofrimento.
A indústria de peles é uma das mais cruéis do mundo, sendo a China fonte mundial da maioria dos produtos de pele, conforme Relatório do Ministério Norte-Americano da Agricultura (2005). Como não poderia ser diferente da produção da carne a produção de artigos de pele utiliza-se de métodos chocantes de colocação de armadilhas, transporte, confinamento e matança. Depois de uma vida passada em condições deploráveis, os animais são eletrocutados, asfixiados, envenenados ou estrangulados, nem todos morrem imediatamente, alguns chegam a ser esfolados ainda vivos. Mais de 40 milhões de animais são mortos a cada ano da forma mais hedionda e covarde possível para o uso de suas peles.
(…) O impacto ao animal ainda se estende aos circos que torturam e mantém em condições precárias seus animais, as touradas, rodeios, aos parques aquáticos de golfinhos e baleias, as barbatanas de tubarão que fornecem substância afrodisíaca, enfim, são inúmeras as atrocidades cometidas pelo homem perante os animais e que conduzem o planeta a uma situação dramática de perda de diversidade, extinção animal e aquecimento global. (…)

É uma pena termos que compartilhar toda esta realidade, mas tapar o sol com a peneira não dá mais!

Um beijo carinhoso!

Lu

Unidade Centro Cívico – Curitiba – PR
http://www.derosecentrocivico.org

quarta-feira, 17 de novembro de 2010 | Autor:

Mestre não resisti. rsrs

Katia Rossi

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