terça-feira, 15 de junho de 2010 | Autor:

Na verdade, não mudamos nada. A grande novidade é que não temos novidade nenhuma. Com o incremento do Método DeRose, apresentamos uma nova abordagem, mas o conteúdo é antigo e nada mudou. Trata-se de apenas uma visão mais expandida, uma outra percepção da mesma cultura, só que agora, sem estarmos espremidos e asfixiados pelos estereótipos da civilização ocidental que não nos permitiam ser compreendidos pelos nossos amigos e familiares, pela sociedade e pela Imprensa, que nos enxergavam sob a lente colorida e distorcida de um fundo de garrafa por causa do rótulo oriental carregado de pré-concepções.

Como algumas pessoas só leem os posts mas não se deteem nos comentários dos colegas, vou transcrever, abaixo, aos nossos leitores, algumas respostas dadas por eles. Acho que elas podem vir a ser úteis e esclarecedoras para muita gente.

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Fiquei bem feliz com o seu comentário, Emerson. É isso mesmo. Você compreendeu cem por cento. Eu só não diria que “hoje mudou”, porque na verdade não mudou nada. Apenas tomamos consciência de que nestes 50 anos de magistério o Método foi se formatando e se expandindo muito gradualmente, de forma natural, e num dado momento assumimos que fazemos outra coisa. Mas que essa coisa, o Método, continua contendo o Yôga em seu acervo, na parte das técnicas. Por isso, em sala de classe, continuamos pronunciando a palavra mágica. Por isso, continuamos escrevendo e publicando livros sobre esse assunto. Apenas precisamos compreender que o Método engloba essa filosofia hindu milenar, mas não se restringe às suas técnicas e abrange muito mais. O “muito mais” são os conceitos, proporcionando uma visão livre de estereótipos, sem sânscrito e que nos permitirá mudar o mundo. Os conceitos são propostas comportamentais que nos permitem reeducar todos quantos estiverem receptivos para melhorar e crescer, inclusive em civilidade, responsabilidade social e consciência ambiental. Os conceitos juntamente com as técnicas constituem uma cultura. Por isso é importante ter claro que não mudamos nada. Não há nenhuma novidade no conteúdo. É uma nova abordagem de um conteúdo antigo que preservamos com muita reverência. Um beijão para você e seja bem-vindo de volta à egrégora que lhe tem muito afeto.

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luis roldao
Unidade Marquês de Pombal – Lisboa – Portugal

Bom dia, Mestre!

Os jovens hoje estão a começar todas as experiências mais cedo, inclusive as mais destrutivas. Mas entre as aceites pela sociedade, estão sempre a inventar outras, como por exemplo misturar medicamentos.
Mas a ideia que me vem à cabeça é o título daquele post “Nós não temos ideia da nossa relevância”. Com toda a segurança é muito mais forte do que nós nos apercebemos, diariamente. Mesmo há pouco tempo, uma das novas alunas comentava isso comigo, a alegria de todos sem ser preciso beber álcool ou tomar drogas. É lindo!

Grande abraço
Luís Roldão – Unidade Marquês de Pombal/Lisboa

Sempre digo que se tudo o que propomos (respiratórios, técnicas orgânicas etc.) fosse uma inóqua ilusão, ainda assim nosso trabalho mereceria todo o apoio dos pais, da sociedade e da imprensa unicamente pelo fato de manter tantos jovens longe das drogas, do fumo e do álcool.
Um forte abraço, Luís.

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Sou praticante do Centro Cívico.
Vamos ver se eu entendi…
Afirmo, ao indagador, que pratico o Método DeRose no lugar de Swásthya Yôga. Que faço coreografia do Método DeRose e não coreografia de Swásthya Yôga. Não digo a palavra mágica (Yôga) quando mencionar o Método DeRose.
Estou com uma dúvida: No dia 18 de fevereiro que é o dia do Yôga, tenho que evitar associar o termo Yôga com o Método no dia ou vai ser mudado para dia do Método DeRose? Ou então o que digo, uma vez que eu sempre faço a prática no parque aqui em Curitiba neste dia e sempre tem a imprensa entrevistando os praticantes?
Abraço. Alceu

Muito boa questão, Alceu. Muita gente deve estar com a mesma dúvida. Lá vai o esclarecimento:
Quando se tratar de Yôga (por exemplo, quando se comemora o Dia do Yôga) não se menciona Método DeRose. Continuaremos publicando livros de Yôga. Neles, a palavra Yôga, obviamente, aparece. Nesse caso, evitamos usar Método DeRose no texto dos livros. Esse tropeço ainda acontece, mas vamos limpando aos pouquinhos. Numa aula de Yôga, de SwáSthya, dizemos essa palavra várias vezes porque aí estamos tratando da parte técnica do Método e o Yôga está embutido aí, na parte técnica. Assumimos com os nossos alunos que essa palavra pode ser usada sem restrições dentro das nossas escolas, pois quando um de nós verbaliza “Yôga” o outro entende e sabe a quê estamos nos referindo; mas da porta da escola para fora, não usaremos a palavra mágica com os nossos amigos, conhecidos, desconhecidos, colegas de trabalho ou familiares, porque eles entendem outra coisa completamente diferente por essa mesma palavra – e talvez seja isso que ainda está faltando: que os nossos instrutores dêem esta explicação, desta forma, aos seus alunos.
Obrigado por nos ajudar. Um forte abraço para você.

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Luisa Sargento

Mudando um paradigma

Dizem que o Homem é um animal de hábitos e, como tal, usamos isso como desculpa para sistematicamente não acompanharmos o ritmo DeRose, sem perceber o quanto isso prejudica o trabalho geral da egrégora e todo o esforço do mentor para nos levar na direcção certa.

Quem já utiliza o Método DeRose, quando se refere à Nossa Cultura, sabe o interesse que desperta no outro e como isso marca o diferencial, abrindo portas para actuarmos e mostrarmos quem somos e o que é a Nossa filosofia de vida.

Já todos comprovámos o que a palavra mágica induz no outro e como isso prejudica o nosso envolvimento na sociedade e fico muito admirada quando observo que, apesar disto, alguns de nós continuam a usar a dita palavra que se refere apenas à técnica e não engloba os conceitos comportamentais nem teóricos usados por nós.

Ora se nós estamos a caminhar para uma Nova Abordagem de três filosofias ancestrais, cujo nome erudito engloba a tal palavra mágica, mas não queremos que os estereótipos de abordagens diferentes nos acompanhem, temos de urgentemente mudar o paradigma e usar o nome real daquilo com que trabalhamos, sem confundir quem nos ouve.

Um exemplo:
eu chego a uma loja de cupcakes e pergunto à empregada se são queques e ela responde: são uma espécie de queques!
O que é q eu vou pensar: ah afinal são só queques!!!

A mesma situação com resposta diferente:
eu chego a uma loja de cupcakes e pergunto à empregada se são queques e ela responde: não, são bolos que levam estes ingredientes e são ornamentados desta forma, conferindo um aspecto fantástico e um sabor maravilhoso!
O que é que eu vou ficar a pensar: uau vou experimentar, até que os ingredientes são parecidos com os dos queques mas parece-me que são algo mais e não apenas um queque banal.

Assim, acho que temos todos seriamente que pensar no assunto e fazer tudo com a consciência que o Nosso Método nos induz, tendo em atenção os detalhes e actuando de forma profissional, atenta e responsável, pois se assim não for prejudicamos uma egrégora inteira.

beijinhos para todos

Luísa.

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Mario Vendas

Olá Mestre,

Como está? Espero que esteja tudo maravilhoso!

Aproveitando o link deste assunto, será que não corremos o risco da imagem visual do nosso logótipo (o yôgin) passar uma mensagem associada à famigerada palavra mágica?

Queremos afastar a ligação da palavra mágica do Método porém, na mensagem visual podemos criar uma brecha para que possa acontecer isso mesmo, isto pela forte associação da imagem com a palavra em questão.

Penso que ao mantermos o desenho do yôgin ligada à nova abordagem, seria como querer que as pessoas associassem a cor vermelha do semáforo com uma nova perspectiva: de avançar.

Espero que tenha conseguido passar esta perspectiva da melhor forma.

Com admiração,

Mário Vendas

Querido Amigo, ainda estamos em fase de transição. Quase concluída, é verdade, mas todas estas dúvidas que estão sendo respondidas nos trazem à realidade de que a mudança de paradigma está em curso. O ícone do yôgin estabelece o link. Está previsto para em algum momento no futuro não usarmos mais esse ícone. Talvez seja substituído pela nossa flor-de-lis. Talvez por outra coisa. Talvez por nenhum símbolo. Ou, ainda, talvez, quem sabe, permaneça – já que ficou tão bonito. Esperemos que no futuro a palavra mágica e os conceitos a ela atrelados passem a ocupar uma posição mais justa e perfeita na percepção da opinião pública e da Imprensa.

Quanto ao fato de que a presença do yôgin no logo do Método seria como se acendêssemos a luz vermelha de um semáforo e quiséssemos que as pessoas avançassem, devo lhe informar que no Brasil é assim. A luz vermelha do semáforo significa  avançar com cuidado (extra-oficialmente, é claro!). É o que estamos fazendo com o ícone do yôgin.

Um beijão para você, Mário. Suas contribuições neste blog são sempre muito importantes.

sábado, 12 de junho de 2010 | Autor:

DeTigre

Bom dia Mestre,

gostava de partilhar consigo o nosso novo bebé.
Chama-se “Beyond Sounds”. Deixo aqui o primeiro excerto para desfrutarem.

O Tema é o Hê Kalianí:

Com muito Sankalpa, um abraço azul celeste para o meu querido Mestre.

DeTigre

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Muito bom! Para desfrutar melhor esta obra do Sankalpa, feche os olhos e ouça outra vez! DR

segunda-feira, 7 de junho de 2010 | Autor:

Luciano Lameira

Lendo Conexões Ocultas, do físico Fritjof Capra, fiz associações com o nosso Método e gostaria de compartilhá-las. Capra diz:

“Quando átomos de carbono, oxigênio e hidrogênio se ligam de uma determinada maneira para formar o açúcar, o composto resultante tem um sabor doce. A doçura não está no C, nem no O, nem no H; reside, isto sim, no padrão que surge de uma determinada interação dos três. Em outras palavras, é uma “propriedade emergente”, ou que surge espontaneamente. Além disso, a rigor, essa doçura não é uma propriedade das ligações químicas. É uma experiência sensorial que surge quando as moléculas de açúcar interagem com a química das nossas papilas gustativas, interação essa que, por sua vez, faz com que um conjunto de neurônios sejam estimulados de uma maneira específica. A experiência da doçura nasce dessa atividade neural.”

Assim como a característica do açúcar é a doçura e esta surge de uma série de fenômenos emergentes que ocorrem em diversos níveis de complexidade, também o Método DeRose tem seus resultados e estes não seriam os mesmos se suas partes fossem aplicadas isoladamente. O “C” da Nossa Cultura são os conceitos e o “O” surge dos oito angas. A soma de conceitos e técnicas não teria o efeito esperado se não houvesse ainda o “H” que representa o Homem. Não um ser humano qualquer, mas aquele que é capaz de transformar os estímulos através de um conjunto de atividades neurais que gerem toda a experiência sensorial e evolutiva encontrada na nossa filosofia. Portanto, como na Parábola do Croissant, o resultado depende dos ingredientes e, literalmente, da química.

beijos

Lameira

quarta-feira, 2 de junho de 2010 | Autor:

vivianesantos

Mestre, tem uma foto que eu gostei muito e gostaria de mostrar para você. Talvez você goste também. É de um tal perfume super especial…

Um super abraço.

http://www.flickr.com/photos/brru/3877993405/

Still por Brru.. 

Foto de Bruna Ramos

 

A lenda do perfume Kámala

Conta a lenda, que Muntaz era uma das esposas de um poderoso Maharája do Norte da Índia. Desalentada, via que seu senhor manifestava preferência pelas outras mulheres enquanto ela era rejeitada, apesar de procurar conquistar o coração do Rei, fazendo-se graciosa e tentando servi-lo da melhor maneira. Mas nada adiantava. As outras deviam ser mais adestradas nas artes do amor e colhiam os benefícios da satisfação do Maharája.

Certo dia, Muntaz procurou um Perfumista para que lhe preparasse uma essência a fim de ajudá-la a aprisionar o coração do Rei. O Perfumista, súdito daquele soberano, recusou-se a ajudá-la, temendo as consequências, caso fosse descoberto.

Muntaz, tomada de desesperança, recolheu-se às funções secundárias das esposas menos importantes e passou a tomar muito cuidado com as suas ações, pois os reis costumavam mandar matar as esposas inconvenientes.

Assim, ocupou-se da arte da perfumaria, tida em alta conta nas cortes indianas de antanho. Além dos incensos, era muito apreciada a utilização de fontes com chafarizes que, ao invés de água, jorravam água-de-colônia, para deleite do monarca e seus convidados.

Tempos depois, o reino foi visitado por nobres portadores de oferendas ao Marajá, constituídas pelas mais sutis fórmulas de todo o mundo, inclusive da Europa. Muntaz foi encarregada de servi-los como anfitriã e de aprender o que pudesse para aprimorar sua função.

O Perfumista-mor, homem idoso, cuja experiência o tornara observador de invejável acuidade, dirigiu-se a Muntaz e perscrutou:

Alteza, notei que o coração de certa dama da corte está triste pela falta de retribuição do amor que devota ao seu esposo.

Caro senhor, sua acutilância pode pôr em risco a privacidade dessa dama respondeu a desditosa consorte, não com hostilidade, mas com indisfarçável tristeza.

Asseguro-lhe que esse risco ela não correrá, porquanto posso ajudar tal dama com toda a discrição.

Ouvindo essas palavras, os olhos de Muntaz traíram a curiosidade, o desejo e a esperança. O ancião percebeu e sentiu-se encorajado a prosseguir:

Uma das mais bem guardadas fórmulas que trago na memória, é a do perfume denominado Kámala. Seu aroma poderoso é capaz de despertar a paixão do homem e da mulher, estimulando o desejo dos dois parceiros tão intensamente, a ponto de restabelecer os fluidos vitais dos homens impotentes e das mulheres frígidas. Esse secreto perfume foi elaborado originalmente com o objetivo de aumentar a energia das pessoas para despertar nelas a força da criatividade, da sensibilidade e do dinamismo para o trabalho intelectual. Mas os antigos observaram que sob sua ação, surgiram as outras manifestações que enriqueciam a vida amorosa. Foi aí que o batizaram com o nome Kámala, que é o outro nome da flor de lótus. Vou lhe ensinar essa fórmula para que Vossa Alteza possa auxiliar a dama em questão, ou qualquer outra que o necessite.

Depois de ouvir tudo isso, Muntaz não podia recusar a oferta. Disse-lhe, então, o sábio perfumista:

É preciso utilizar os mais fortes fixadores da natureza, para que este óleo fique tão impregnado no corpo a ponto de exalar o seu perfume por muitas horas e até dias. O âmbar, o civete e o almíscar conferem-lhe o fascínio da sensualidade. Por outro lado, o sândalo, a alfazema e a rosa de boa procedência proporcionam a nobreza, a delicadeza e a nota romântica do buquê. Isto é um grande segredo da perfumaria oriental, que o Ocidente ainda desconhece. Depois é só ir temperando com mais estas dezessete essências naturais, até ficar bem aveludado e macio. Finalmente, o Kámala deve ser posto a envelhecer num recipiente de cristal, cuja tampa precisa permanecer lacrada por um ano. Só depois desse tempo, pode ser utilizado. Mas atenção: a fórmula tem que ser preparada em noite de lua crescente e só se deve romper o lacre numa noite da mesma lua.

Muntaz fez exatamente como lhe havia sido ensinado. Um ano depois, muito emocionada, abriu o frasco. A fragrância invadiu seus aposentos. Conforme as instruções do velho perfumista, Muntaz resistiu à tentação e usou apenas três gotas na palma da mão, esfregou as mãos e, com elas, seu pescoço, colo e cabelos. Nessa noite, propositadamente, foi levar os quitutes ao Maharája. Este, ao sentir o perfume inebriante, pareceu notá-la pela primeira vez em tantos anos. Pediu-lhe que ficasse e se sentasse junto a ele. Perguntou-lhe por que haviam se distanciado e confessou-lhe o desejo de estar mais tempo em sua presença.

Assim, dia após dia, Muntaz foi conquistando o coração do Rei até que, finalmente, ele ficou loucamente apaixonado por ela e não se interessava mais pelas outras mulheres.

Conta-se que quando Muntaz morreu, o Marajá mandou construir um mausoléu enorme e lindíssimo em mármore branco, como jamais houvera outro igual em toda a Índia. E que, no palácio, encheu seus aposentos de espelhos dispostos de maneira que, onde quer que ele estivesse, pudesse vê-la em sua última morada. Hoje repousa ao lado dela, realizando suas juras de amor eterno.

 Nos séculos seguintes e até hoje, o perfume Kámala é considerado secreto e difícil de se conseguir, mesmo uma pequena quantidade. Somente os muito merecedores podem, eventualmente, obter um frasquinho com seu preceptor.

 [Esta lenda é apenas um conto escrito por mim, inspirado na belíssima história do Taj Mahal. O perfume Kámala trata-se de uma fórmula que criei e torna-se oportuno informar que nenhum fixador de origem animal que exija sacrifício é utilizado na confecção deste perfume. DeRose]

quarta-feira, 26 de maio de 2010 | Autor:

Fernando Diniz

Oi De,
Dando continuidade aos vídeos…
Meatrix II:

Meatrix II½:

Beijos,
Fernando Diniz

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É sempre bom indicar sua unidade, cidade e país para que os demais colegas de blog possam localizar quem comenta e quem posta. Valeu.

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quarta-feira, 26 de maio de 2010 | Autor:

gustavo321

Querido Mestre,
Estamos em mais um servidor de vídeos, fiquei sabendo agora a pouco que os computadores da Apple tem dificuldades de abrir vídeos em formato de flash, portando vale a pena alertar o pessoal, também os vídeos foram testados no safari que não consegui abrir e no firefox que abriu com facilidade.
Fica aqui mais um link:
Gustavo
London
http://www.veoh.com/browse/videos/category/travel_and_culture/watch/v20124138dfgbRdhM

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CaiOM
[email protected]

Grande gustavo,
Nao entendo o porque do post. Me parece que nao é problema da Apple e sim de quem fez o site. O fez com restrições para que quem entre de determinados países nao tenha acesso, pelo menos é o que parece na mensagem do site “Veoh is no longer available in BRAZIL. If you are not in BRAZIL or think you have received this message in error, please go to veoh.com and report the issue.”

A unica restrição da apple com relação ao tecnologia flash que ja esta bem atrasada é com relação ao iPhone e iPad, estes nao
abrem mais conteúdos com tecnologia flash! (ainda bem)
Com sempre a apple se adianta no futuro! como foi o caso da introdução do mouse, da interface gráfica, do CD. Nossa lembro como se fosse ontem, meus amigos zombando da minha cara que meu Mac nao tinha drive de disquete, só CD que conseguia gravar 640MB e nao 1.4MB.
Fique tranqüilo todos os sites ja estão usando HTML5 e deixando o flash que pouco evoluiu nos últimos anos de lado.

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Miguel Duarte

O Flash é actualmente uma grande dor de cabeça para a Microsoft e Apple. As suas vulnerabilidades de segurança permitem ataques de hackers e actualmente a plataforma está a tornar-se obsoleta. Actualmente existe um estado de guerra entre a Apple e a Adobe. Penso que a Adobe tem medo da mudança. O futuro é o HTML5:
http://en.wikipedia.org/wiki/HTML5

Miguel Duarte.

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Julie Maraschin

Olá! (Oi Dê! Saudade!)

Trabalho há algum tempo com Flash, o suficiente para discordar de algumas opiniões.

De todos os sistemas, o Flash é o que mais se mantém atualizado quanto a problemas de segurança. É por isso que sempre há atualizações de plugin. Ele não é mais vulnerável do que qualquer outro sistema.

É praticamente impossível que um programa desenvolvido em Flash, desde que bem programado, sofra ataques de hackers, como exemplo, jogos premiados. Em HTML ou JavaScript, é muito mais fácil alterar o resultado, já que todo o código é aberto.

Quanto à guerra entre Adobe e Apple, não é a respeito de segurança e sim, de política. O iPhone e o iPad não lêem Flash, acredito que seja porque a Adobe possui seu próprio sistema de desenvolvimento de aplicativos, o XCode. E para os desenvolvedores, o Flash é muito mais amigável.

A Adobe disponibilizou um versão de testes do Flash CS5, que poderia desenvolver aplicativos para iPhone e iPad e a Apple já vetou.

O maior problema do Flash hoje é a interface com o Google. Mas nada que a aplicação do SEO (Search Engine Optimization) não resolva.

Espero ter esclarecido algumas dúvidas quanto à utilização do Flash.

Um beijão
Julie Maraschin

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Oi Julie,

Gostei do seu comentário e ponderações. Mas vamos pensar juntos: O que acontece se o desenvolvedor/progamador Flash não conhecer bem as políticas de segurança necessárias para desenvolver softwares seguros?

E vou mais longe ainda. Nós da área de tecnologia da informação conhecemos a máxima: “Segurança é utopia”.

Se na área tecnológica isso não é evidente, então vamos obter um exemplo um pouco diferente.

Os castelos tinham a idéia que para ter segurança uma boa prática era a construção de muros para impedir a invasão e auxiliar o seus moradores frente a uma guerra.
Era uma ilusão. Existia sim uma filtragem contra a maioria dos pequenos invasores. Eles não conseguiam entrar. Mas e se houvessem centenas de milhares de invasores? Os muros seriam ignorados e a invasão aconteceria facilmente. Porém existiria outra camada de segurança, os riachos com crocodilos. Dependendo da perspicácia dos invasores esta barreira também seria quebrada.

E na tecnologia da informação usamos também esse conceito de muro. Nas redes recebe o nome de firewall. Na segurança de sistemas utilizamos uma forma de segurança em camadas. Cada camada bloqueia de formas diferenciadas as mesmas informações. Para quebrar a segurança é necessário destruir camada a camada.

E aí, já pensou quantos desenvolvedores/programadores Flash conhecem as implicações de segurança? Pensam em segurança em camadas? Produzem seu softwares desta forma?

Com certeza diversos. Mas com certeza também, muitos outros não. E é aí que a Microsoft/Apple e outras companhias tentam evitar a disseminação de uma tecnologia que está demasiadamente propensa a falhas de segurança.

À tecnologia e ao desenvolvimento de artefatos tecnológicos todos tem acesso. Infelizmente não existe na regulamentação de profissões tecnológicas nenhuma cláusula que impede qualquer pessoa de começar a desenvolver.

Infelizmente não tivemos ainda nenhum Mestre DeRose que defendesse seriamente os problemas que incorrem disso. (Obrigado Mestrão ;)

Imaginou se os instrutores do Método DeRose não fossem treinados para dar segurança aos seus pupilos?

O mesmo que acontece em software aconteceria conosco com uma diferença: em seres humanos.

Bom, eu peço, que ao meu comentário seja aplicado a máxima “Não acredite”. Posso ter falado algo que deturpa o conhecimento verdadeiro. :)

Saudações calorosas, com muito Bháva a todos!

Um beijo,

Lauro Valente
Curitiba – PR
http://www.DeRoseCentroCivico.org/

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quarta-feira, 26 de maio de 2010 | Autor:

Aline Anginski

Olá Mestre e amigos,
Recentemente vi o documentário Food Inc (Alimentos S.A), que trata dos “detalhes” que a grande indústria de alimentos dos Estados Unidos esconde dos consumidores. Apesar do filme ter sido produzido naquele país, sabemos bem como aqui no Brasil temos o teimoso (para não dizer desagradável) costume de copiar os modelos americanos.
O documentário é um pouco mais “forte” (digamos assim) que o “A carne é fraca”, mas é realmente muito bom ao mostrar como a indústria não cria animais e sim produz comida, desrespeitando todos os seres vivos, inclusive o ser humano.
Food Inc até recebeu uma indicação ao Oscar como Melhor Documentário de 2009. Ainda não há uma data prevista para a estreia no Brasil, mas no blog Desenvolvimento Sustentável (http://sustentavel-desenvolvimento.blogspot.com/) você consegue assistir ao documentário na íntegra com legendas em português. O filme é um dos primeiros posts.

Vale a pena conferir!

Um beijo

Aline
Unidade Batel – Curitiba

Food Inc. – Alimentos S.A.

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