quinta-feira, 26 de novembro de 2009 | Autor:

Todas as línguas têm sinônimos. Que tal escolher termos que possam ser mais bem compreendidos por falantes de outras línguas? Por exemplo, o português acordar em espanhol significa apenas entrar em acordo (tal como no português jurídico). Poderemos dar preferência a despertar que é igual nas duas línguas. O espanhol dispõe de pileta e piscina. Dando preferência a piscina, os falantes de português compreenderão melhor. No português dispomos de trocar e cambiar; dispomos de voltar e volver. Ao conversar com nossos amigos de fala hispânica podemos tranquilamente optar por um vocäbulo comum às duas línguas. E cada qual fará um movimento recíproco. Imagine se, no final, conseguirmos gerar uma língua nova, perfeitamente compreensível para os países lusófonos e para os hispânicos! E quanto ao italiano, francês, inglês? No italiano é muito fácil encontrar tais sinônimos. Por enquanto, deixo apenas a sugestão para quem tiver tempo e quiser compilar alguns termos comuns ou apenas mais compreensíveis. Cuidado, porém, com os falsos cognatos. Há um erro muito frequente nas traduções do inglês, que eu vivo denunciando, mas nossa galera continua traduzindo mal: é a tal de self-realization que o brasileiro traduz erradíssimamente como autorrealização. To realize significa dar-se conta, conscientizar-se. Pena que os que erram são justamente os que não frequentam este blog…

quinta-feira, 27 de agosto de 2009 | Autor:

Os que dizem que não gostam de nós sempre são os que não nos conhecem, os que não leram nenhum livro do DeRose, os que não o conheceram pessoalmente. Os que nos conhecem, imediatamente mudam de opinião e passam a gostar de nós.

Assim sendo, nosso compromisso é o de que os nossos alunos e instrutores informem o mundo exterior (familiares, amigos, mídia) sobre:

– Quem somos nós, realmente;

– O que ensinamos;

– A que nos propomos.

Tudo isso, sem mencionar nenhuma palavra que possa conduzir a falsos estereótipos, preconceitos e discriminações.

Os que estiveram no Festival Internacional de São Paulo, saíram de lá com a convicção da importância de divulgar a Nossa Cultura. Espero que cada leitor deste blog assuma a mesma missão.

Para auxiliá-lo nessa tarefa, postamos o vídeo de uma entrevista gravada em Portugal que não menciona nenhum termo que induza a estereótipos, a fim de que você possa fornecer o link às pessoas para assistirem. Foi instalado um dispositivo de forma que, além de indicar o link, você também possa fazer download para exibir em reuniões especialmente organizadas com esse objetivo ou, ainda, gravar CDs ou DVDs para presentear os amigos, os familiares e a mídia.

Essa entrevista precisa ser muito divulgada para todos os seus conhecidos, parentes e meios de comunicação, para que entendam o que é o Método DeRose. E para que, se vierem nos entrevistar, possamos dialogar sobre temas realmente abrangentes e relevantes, sem nos restringirmos a “lugares-comuns”.

Faça o download da entrevista com DeRose neste link: http://www.uni-yoga.org/entrevista_derose_tv.php

 

Gustavo Marson

Oi Mestre!

Aqui em Joinville passamos a entrevista em todas as nossas turmas, durante as aulas práticas, realizando permanência em ásanas. Essa foi uma forma de todos, até mesmo aqueles que “não tem tempo”, assistirem a entrevista. O resultado foi ótimo, todos elogiaram e muitos disseram que vão passar adiante.

Agora vamos continuar divulgando e distribuindo cópias em DVD.

Grande abraço.

Gustavo Marson
Joinville – SC

Fabiano Gomes

Mestrão,
Semana passada matriculei um novo aluno em minha escola. Este, integrante da mais alta classe de nossa sociedade (preservarei o nome) de muita influencia inclusive no âmbito nacional em função do trabalho que exerce. É uma grande pessoa, exigente, detalhista.
Disse-me ele o seguinte, olhando para minha placa (Uni-Yôga): “não sabia que vocês trabalhavam com o método DeRose, pois não vi o nome na placa. Se soubesse que vocês trabalhavam com este método, eu tinha parado aqui antes.”
É! Método DeRose é mesmo outra coisa.
Grande abraço

Fabiano Gomes – Porto Alegre

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domingo, 28 de junho de 2009 | Autor:


Alessandro Martins
http://livroseafins.com | [email protected] | 201.22.21.198

Mestre DeRose,

acabo de receber do Ministério da Cultura o aviso de criação do site

http://www.culturadigital.br

Todos podem participar. É uma rede social onde serão debatidos colaborativamente políticas públicas para o País.

Inicialmente, os temas são Arte e Tecnologia Digital, Comunicação Digital, Economia Digital, Infra-estrutura para a Cultura Digital e Memória Digital. Mas, importante, outros eixos podem e devem surgir, a partir das iniciativas organizadas pelos participantes.

Achei bacana divulgar aqui, porque lembrei da fala do ex-ministro Gilberto Gil: se é auto-conhecimento, é da alçada do Ministério da Cultura.

E, então, talvez diversas pessoas identificadas com a nossa cultura achem importante participar de algo assim que certamente terá relevância para tomadas de decisão do governo no futuro.

Enfim, cito o email:

O Ministério da Cultura está lançando o Fórum da Cultura Digital Brasileira, um processo político que pretende produzir, de forma colaborativa, uma política pública para o Brasil contemporâneo.

Esse Fórum, realizado em parceria com a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa, terá eventos presenciais e deve se encerrar em novembro, em um grande evento, para o qual esperamos ter sua participação e de outros cidadãos que estão pensando como as tecnologias podem contribuir para melhorar a nossa sociedade.

O novo dessa iniciativa consiste no lançamento da rede social da Cultura Digital. No endereçohttp://www.culturadigital.br, desenvolvemos um site de relacionamento cujo objetivo é organizar a discussão. O espaço é totalmente horizontal e aberto a tod@s que tenham interesse em expor suas idéias e conversar sobre os temas que circundam a cultura digital.

Por meio da tag #culturadigitalbr nós também vamos indexar os conteúdos produzidos pelos usuários nas diferentes redes sociais existentes, de forma a constituir um banco vivo de conteúdos.

Estamos propondo inicialmente cinco eixos de discussão: Arte e Tecnologia Digital, Comunicação Digital, Economia Digital, Infra-estrutura para a Cultura Digital e Memória Digital. Outros eixos podem e devem surgir, a partir das iniciativas organizadas pelos interagentes. Toda colaboração é bem-vinda.

Abraços do Ale.
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sábado, 2 de maio de 2009 | Autor:

Valorizo bastante o apoio que estou recebendo no Brasil. E valorizo igualmente a recepção calorosa e a receptividade de Portugal e França (sem dúvida, também está caminhando para vir a ser assim a receptividade e acolhimento da Inglaterra, Itália e demais países). Portanto, ocorreu-me uma pesquisa, mais a guisa de incentivo à comunicação entre nós, um jogo de equipes. Que tal você escrever um comentário com as dez razões para:

1. ficar no Brasil/Argentina (e por extensão os países que estão começando a se alinhar: Chile, Peru, Guatemala, República Dominicana);

2. ficar na Europa (Portugal, França, Inglaterra, Escócia, Itália, Espanha, Alemanha, Polônia).

Vamos ver qual é a equipe que vai reunir as melhores razões!

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