quinta-feira, 27 de agosto de 2009 | Autor:

Lembra-se de que há algum tempo a Fée enviou um informativo para coletar textos intitulados: “Eu conheci o DeRose”?

Na ocasião, algumas pessoas enviaram seus textos, mas depois caiu no esquecimento. Agora ela está retomando a compilação da obra e convida você a participar. Por uma questão de praticidade, poderá postar seu texto no blog.

Vamos torcer para que o projeto chegue a um bom termo e que os depoimentos sejam interessantes, inusitados, curiosos, verdadeiros, engraçados, profundos, sinceros. Enfim, que tenhamos um livro divertido e instrutivo, cujo objetivo não seja adular nem lustrar o ego de quem quer que seja, mas sim acrescentar, elucidar, esclarecer, ilustrar e registrar fatos que contribuam para a construção da nossa história. Fatos esses que às vezes só uma pessoa conhece, fatos que eu mesmo talvez não conheça, fatos que quase todos já tenham esquecido ou jamais sabido, mas que possam ser do interesse da nossa “famiglia”.

Acho que cabe aqui citar um texto que a colega Tânia Loureiro postou aqui no blog:

Mestre, partilho consigo e com o mundo DeRose a analogia feita pelo médico, cientista e professor universitário brasileiro, no campo da farmacologia – Gilberto de Nucci – sobre o comportamento Humano.

Ele diz o seguinte:
“Os Homens caminham pela face da Terra em fila indiana, cada um carregando uma sacola na frente e outra atrás.
Na sacola da frente, nós colocamos as nossas qualidades.
Na sacola de trás, guardamos todos os nossos defeitos.
Por isso, durante a jornada pela vida, mantemos os olhos fixos nas virtudes que possuimos, presas em nosso peito. Ao mesmo tempo, reparamos impiedosamente, nas costas do companheiro que está adiante, todos os defeitos que ele possui.
E nos julgamos melhores que ele – sem perceber que a pessoa andando atrás de nós, está pensando a mesma coisa a nosso respeito.”

… Felizmente que nós carregamos as duas sacolas bem na frente, atentos às qualidades e aos defeitos!

Beijo com muito SwáSthya!

Tânia Loureiro
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sábado, 18 de julho de 2009 | Autor:

Em 1975 estive em um congresso internacional fora do Brasil e um grupo da dinamarca apresentou um filme caseiro que documentava a construção de um retiro. Eram todos jovens, um bando de hippies, e trabalhavam a sério, carregando, construindo, pintando. Lembro-me de que naquela época fiquei com um misto de tristeza e desânimo, porque ter um grupo de jovens brasileiros trabalhando com disciplina para levar um projeto a cabo era impensável na década de 1970. 

No ano seguinte, a prefeitura de Santo Antônio do Pinhal, no caminho para Campos do Jordão, nos doou uma montanha. Lembrei-me do filme que havia assistido no ano anterior e tentei motivá-los para construirmos ali o nosso retiro. E concluí, consternado, que o nosso pessoal da época não tinha a disciplina nem o caráter necessário para construir coisa alguma.

Fiquei com essa frustração azedando a alma desde 1975/1976. Agora, assisti a uma gravação da instalação da Unidade Paes de Barros pela equipe de instrutores e alunos da Unidade Anália Franco, do Flávio Moreira e Patrícia Mezzomo. O que eu vi foi uma multidão de jovens, muito maior do que o grupo escandinavo, muitos mais bonitos, muito mais alegres e trabalhando muito mais. Isso lavou a minha alma.

Obrigado, galera. Que sirva de exemplo para todos os demais, em todos os países em que estamos com o Método DeRose.

Assista ao filme da instalação, enviado pela colega Marina Engler:

httpv://www.youtube.com/watch?v=fwgppqKWPlk

A beleza da Nossa Cultura é que os jovens ficam longe das drogas, do fumo e do álcool, aprendem uma profissão de carreira, rica em charme e glamour, e trabalham felizes. Uma observação de todos é a de que quando as pessoas entram para o Método DeRose ficam mais bonitas. O vídeo que você acaba de assistir ilustra tudo isso muito bem.

Compartilhe este post com os seus amigos. Vamos fazer todo o mundo conhecer o nosso trabalho e admirar nossos instrutores!

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