sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012 | Autor:

Compartilhe e discuta com os amigos este capítulo do nosso livro Método de Boas Maneiras.

Se apreciar, procure-o nas livrarias e  indique-o a quem gostar de etiqueta e civilidade.

 

As normas que se seguem são basicamente aplicáveis aos adeptos da proposta clean. Contudo, estas dicas serão úteis a todos, pois visam desenvolver um sentido estético do comportamento com amplitude universal.

É bem verdade que um praticante da Nossa Cultura não usa drogas, não fuma, não toma álcool e não come carnes de animais mortos. Por isso mesmo, devemos estar atentos para uma perfeita integração familiar, social e profissional. Evidentemente, procuramos manter o mimetismo a fim de não chamar a atenção. Mas, às vezes, não funciona. Então, que sejamos notados e lembrados pela nossa elegância, simpatia, cultura e cordialidade.

A maior parte das normas de conduta surgiram de razões práticas. Se você conseguir descobrir o veio da consideração humana, terá descoberto também a origem de todas as fórmulas da etiqueta. Tudo isso se resume a uma questão de educação. Boas maneiras são as maneiras de agir em companhia de outras pessoas de forma a não invadir seu espaço, não constrangê-las e fazer com que todos se sintam bem e à vontade na sua companhia. Por isso, boas maneiras são uma questão de bom senso.

Aliás, com relação a esse pormenor, reconheçamos que boas maneiras são também convenções em constante mutação, dependendo do tempo e do espaço. Por isso, o manual de etiqueta que serve para a Europa, não serve para o Japão e o que foi publicado alguns anos atrás, hoje já pode estar desatualizado, pois o mundo se transforma rapidamente.

Assim, o melhor que você tem a fazer quando está fora do seu habitat é esperar que os outros ajam antes, observar e fazer igual. Se comem com a mão, siga o exemplo; se com hashi, trate de conseguir fazer o mesmo.

Mas se, apesar de tudo, você não conseguir seguir determinados costumes, simplesmente decline-os. Jamais vou conseguir tomar sopa ou chá fazendo ruído, nem eructar no fim da refeição como é correto em alguns países. Nesses casos, conto com a indulgência dos anfitriões pelo fato de eu ser um estrangeiro que não sabe se comportar 100% de acordo com as maneiras locais. Contento-me com uns 95%.

Porém, se você é o anfitrião, cuide de pôr seu convidado à vontade, fazendo como ele — sempre que possível. Tenho um amigo que, para não deixar seu convidado constrangido, acompanhou-o e bebeu a lavanda que foi servida após a refeição para lavar as pontinhas dos dedos.

Outro fato bastante conhecido foi o de um diplomata árabe que, numa recepção de gala, terminou de comer uma coxinha de frango e atirou o osso para trás. Por um instante todos se entreolharam como que a se perguntar: “O que faremos?”. Ato contínuo o anfitrião imitou-o e, em seguida, todos estavam atirando seus ossinhos por sobre o ombro… e divertindo-se muito com isso.

 

Se não encontrar o livro nas livrarias, poderá pedi-lo para:

Método Distribuidora – tel. (11) 3589-7227.
Office – tel (11) 3064-3949.
Unidade Jardins (11) 3081-9821.

sábado, 26 de novembro de 2011 | Autor:



A Luz não deve temer a Treva,
pois quando as duas se confrontam
é sempre a claridade que faz a escuridão recuar
e nunca o contrário.

DeRose

Há missões diferenciadas para o aluno e para o instrutor. No entanto, existe uma que é comum aos dois. Seja aluno, seja professor, todos são praticantes do Método DeRose.

A mais importante e nobre missão do(a) praticante é zelar ativamente pelo bom nome, pela boa imagem do seu Método, bem como do seu instrutor e da sua escola… através de ações efetivas.

Certa vez, um aluno declarou que queria muito cumprir a missão do praticante, mas não sabia como. Perguntou como poderia realizar essas ações efetivas. As explicações que dei a ele servem para todos, praticantes, estudiosos, leitores, simpatizantes, alunos e instrutores.

Você que está lendo agora estas palavras pode se tornar um paladino, através de duas ferramentas importantes:

1)    A primeira é a sua atitude. O seu comportamento diz muito a respeito do seu instrutor, da sua escola e do seu Método. Por isso, é fundamental que você demonstre na vida uma atitude elegante, cordial, simpática, educada e, acima de tudo, honesta nos relacionamentos com os familiares, com os amigos, com os clientes, com os subordinados, com os desconhecidos, até mesmo com os inimigos. Você é o nosso cartão de visitas. É observando a sua atitude que as pessoas vão nos julgar bem ou mal. Cordialidade, civilidade e elegância devem ser nossa qualidade distintiva fundamental. Todos precisam gostar de nós, de cada aluno nosso, de cada leitor nosso. Não importa quem. Pode ser o nosso porteiro, carteiro, vizinho, mendigo, amigo, desamigo, colega ou familiar. Isso, para nós, é uma questão de honra.

2)    A segunda é o esclarecimento. Todo o mundo gosta de esclarecimento. Doutrinação, jamais! Contudo, não perca a oportunidade de elucidar quando alguém lhe pedir uma informação ou quando afirmarem algum disparate. Leve em consideração que algumas pessoas quando desejam uma explicação parecem estar agredindo ou puxando discussão. Procure compreender o que há por trás dessa atitude um tanto tosca. Nem todos são tão educados quanto você. Se conseguir manter a civilidade e a simpatia enquanto esclarece alguma imagem eventualmente distorcida, você estará prestando um serviço não apenas ao nosso Método, ao seu Mestre ou à sua escola. Estará prestando um serviço a todos, já que a Nossa Cultura é um patrimônio da Humanidade.

Para poder defender, explicar, documentar o que estiver afirmando é preciso que você conheça o suficiente a fim de não dar informações errôneas, nem reticentes, nem hesitantes. Peço-lhe, portanto, que leia, releia e pesquise os livros recomendados.

Outra medida de apoio bastante conveniente é você ter sempre no bolso, na bolsa, no carro, no escritório, em toda parte, alguns exemplares do libreto Yôga a sério. Trata-se de um pocket book bem pequeno e de custo irrisório, mas que contém uma grande quantidade de esclarecimentos relevantes. Esse livrinho foi escrito justamente para aclarar certas distorções surgidas pela desinformação. Quando está escuro não adianta brigar com as trevas ou tentar empurrar a escuridão para fora. Basta acender a luz que a escuridão sai sozinha.


sábado, 5 de novembro de 2011 | Autor:

Olá Mestre,

Aqui está um excelente exemplo de gentileza.

http://youtu.be/0bq-fynmZyY

http://www.vilavelha.es.gov.br/Not%C3%ADcias/Geral/15111-agente-de-transito-de-vila-velha-e-homenageado-pelo-detran-es.html

Um abraço,

Miguel