segunda-feira, 7 de junho de 2010 | Autor:

Luciano Lameira

Lendo Conexões Ocultas, do físico Fritjof Capra, fiz associações com o nosso Método e gostaria de compartilhá-las. Capra diz:

“Quando átomos de carbono, oxigênio e hidrogênio se ligam de uma determinada maneira para formar o açúcar, o composto resultante tem um sabor doce. A doçura não está no C, nem no O, nem no H; reside, isto sim, no padrão que surge de uma determinada interação dos três. Em outras palavras, é uma “propriedade emergente”, ou que surge espontaneamente. Além disso, a rigor, essa doçura não é uma propriedade das ligações químicas. É uma experiência sensorial que surge quando as moléculas de açúcar interagem com a química das nossas papilas gustativas, interação essa que, por sua vez, faz com que um conjunto de neurônios sejam estimulados de uma maneira específica. A experiência da doçura nasce dessa atividade neural.”

Assim como a característica do açúcar é a doçura e esta surge de uma série de fenômenos emergentes que ocorrem em diversos níveis de complexidade, também o Método DeRose tem seus resultados e estes não seriam os mesmos se suas partes fossem aplicadas isoladamente. O “C” da Nossa Cultura são os conceitos e o “O” surge dos oito angas. A soma de conceitos e técnicas não teria o efeito esperado se não houvesse ainda o “H” que representa o Homem. Não um ser humano qualquer, mas aquele que é capaz de transformar os estímulos através de um conjunto de atividades neurais que gerem toda a experiência sensorial e evolutiva encontrada na nossa filosofia. Portanto, como na Parábola do Croissant, o resultado depende dos ingredientes e, literalmente, da química.

beijos

Lameira

sexta-feira, 3 de julho de 2009 | Autor:

Mario Vendas

Parabéns DeBona!!
Seu livro”Parábola do Croissant” é simplesmente delicioso!!!
Já agora, aproveito o link para dar a conhecer o aniversário da nossa querida Teresinha, Directora da unidade do Carvalhido de Portugal.
Parabéns a ambos!!
Beijos abraços ;)

Mário Vendas,
Porto – Portugal

Nuno Jacob

Parabéns De Bona, um abraço de Faro!

Queria aproveitar também para dizer ou lembrar que a Terezinha Dias, directora do Carvalhido também faz anos hoje. :) O Espaço Faro deixou um presente no seu blog.

http://faro-yoga.org/blog/?p=361

Beijinhos a todos
SwáSthya!!

 

martinha
[email protected] | 77.54.85.0

Olá Mestre, que saudades!
Parabéns ao DeBona!
Mas tenho que deixar aqui o meu beijo especial para a Terezinha, directora da Unidade Carvalhido aqui no Porto, Portugal, que também faz anos hoje.
Tere um beijo da loira que te adora!!!

Um beijo muito carinhoso, cheio de ronrons para si Mestre

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segunda-feira, 4 de maio de 2009 | Autor:

Ter conhecido esse homem honesto, inteligente, meigo, sensível foi para mim um grande privilégio. Agradeço à sua shaktí Luísa, a quem também admiro tanto por sua inteligência e beleza, o grande obséquio, o pújá que foi introduzir-nos, reciprocamente, um ao outro. Eu sempre soube que existia vida inteligente fora da Nossa Cultura, mas difícil de se achar, como a farinha de melhor qualidade para formular o nosso croissant.

Rogo aos deuses do Olimpo que eu possa preservar a proximidade de vocês os dois, que me proporcionam tanto bem-estar. 

Estou a ler o livro do António Mateus, Selva Urbana, que me ofertou com uma comovente dedicatória. No livro ele conta, entre outras coisas, algumas passagens da sua convivência com o grande líder Nelson Mandela, mártir de tantas perseguições e exclusões. Em um dos trechos Mandela declara: “Sabem? Se alguma coisa aprendi na prisão, é que o tempo é a coisa mais importante na vida. Dada por Deus, uma só uma vez. E nunca mais volta para trás.”  “É por isso que procuro chegar sempre a horas a todos os compromissos. Quem se atrasa, rouba a coisa mais preciosa dos outros: o tempo. E esse, é um tesouro de vida que só Deus nos deveria poder subtrair.”

Recomendo veementemente a leitura deste livro, que instrui, emociona e expande a inteligência.

E aguardo a oportunidade de receber em São Paulo esse amigo que o destino estava guardando para mim, para tentar retribuir modestamente a hospitalidade lusitana, tão proverbial entre nós.

 

Mateus Antonio

Obrigado mestre pela sugestão de leitura do meu livro Selva Urbana, que me deu um prazer imenso escrever.
Se me permite o espaço, para os eventuais interessados – já que o livro é uma edição universitária de acesso nem sempre fácil – aqui vos deixo o respectivo link da internet.
Abraço de amizade.

http://www.wook.pt/ficha/a-selva-urbana/a/id/200358

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