Outra opção é colocar o endereço do blog na assinatura do email, divulgando a cada email enviado:
José Afonso
http://www.espaceenergie.fr
+33 1 43 54 38 42
Visitez le blog du De Rose:
http://www.uni-yoga.org/blogdoderose/
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Só o Mestre para descortinar o Swáramago e fazer o link entre swára e a pontuação!!! lololol
Apesar da falta da dita cuja, sou fã incondicional do Saramago, o mago da literatura portuguesa.
Quanto à divulgação do blog sugiro uma coisa que comecei a fazer com os alunos da nossa Unidade.
Diariamente, faço copy a um dos artigos do blogue e, depois, past para a folha de rosto do mail.
Em seguida, envio para a nossa lista de alunos e prospects com a indicação:
Quer saber mais? então vá ao Blog do DeRose em
http://www.uni-yoga.org/blogdoderose/
Leia e comente pois a sua opinião é importante.
Está a dar resultado. Fica a sugestão.
Um grande abraço e mais uma vez adoro este espaço na net ehehehehe
Zélia Couto e Santos
Não conseguiu alugar o imóvel porque era para Yôga
Segundo chegou ao nosso conhecimento, o colega Carlo Mea, de Roma, estava bem feliz por haver encontrado a casa ideal, no bairro certo, na rua perfeita. Mas, na hora em que o proprietário soube que era para Yôga, recusou-se a alugar o imóvel, talvez pensando tratar-se de alguma seita.
Imagine se o aluguel pleiteado fosse para a empresa:
Roma – Método De Rose (ou Carlo Mea – Método De Rose), cuja atividade fosse treinamento de profissionais para qualidade de vida! O proprietário recusaria?
Isto reforça a tese de que, se por um lado existe um enorme fã-clube que gosta da palavra Yôga, por outro lado esse estereótipo também nos impõe imagens estigmatizadas que nos associam a coisas e pessoas com as quais não temos nenhuma relação.
Obviamente, trata-se de Método De Rose de SwáSthya Yôga e o nosso trabalho interno continuará como tem sido feito. Também não é nosso intuito enganar ninguém, tanto que na recepção da escola há livros, CDs e outros produtos em que a palavra Yôga aparece claramente. A intenção é a de, simplesmente, evitar que confundam o nosso trabalho com aquilo que a opinião pública pensa que o Yôga é. Eppur non è.
Por isso, releiamos a parábola Vendem-se cravos, utilizemos, sempre que possível, referências ao Método DeRose, à Nossa Cultura, à Nossa Filosofia e economizemos o rótulo estereotipante de Yôga. Não que Método DeRose não seja também um rótulo, mas, pelo menos, isso é o que realmente fazemos e não seremos confundidos com outra coisa que nós não somos e não fazemos.
Isso é definitivo? Definitivo, nem a morte. Como já dizia Shiva,“Tudo muda o tempo todo no mundo.”
Amici da Roma, você já perceberam a quantidade de nomes italianos que apareceram neste blog? Alguns deles são: Rossetti, Beluco, Malachini, Trolese, Calderoni, Fior, Camardelli, Caramella, Montagna, Capellani, Cordoni, Varaschin, Fretta, Pintucci, Mazzotini, Tessari, De Nardi, De Bona e até De Rose! E os prenomes: Rafaella, Alessandra, Giancarlo, Fabiano, Luciano… Parece até que a Itália povoou o Brasil e a Argentina! Leia mais »
Por umas duzentas visitas, deixamos de ultrapassar a marca de ontem. Não faz mal! Assim mesmo, foi bastante gente participando. O importante é que você veio.
Muita gente tem me consultado sobre se quem estava executando os ásanas no vídeo de divulgação da novela Caminho das Índias eram mesmo os atores. Como quem deu a consultoria a eles foram instrutores do Método DeRose, é bem capaz que os atores tenham conseguido mesmo. Afinal, nosso Método é rápido para desencadear progresso e também não sabemos quanto tempo eles treinaram. Por outro lado, o pessoal da TV Globo é muito esforçado. Só não gostei da cara séria, pois o Yôga faz aflorar uma felicidade tão grande que é inevitável esse sentimento extrapolar para a fisionomia. Contudo, é capaz de melhorar quando, mediante a consultoria dos nossos instrutores do Método DeRose, for superado o paradigma de que o Yôga deve ser praticado com aquela fisionomia. Leia mais »
Colei aqui o texto do comentário do Luciano Laranjeira, por considerá-lo extremamente importante. Gostaria que você fizesse o máximo ao seu alcance para tornar a nossa presença mais expressiva na Wikipedia, bem como em todas as demais ferramentas de compartilhamento de informações hoje disponíveis.
“Mestre,
Notei que boa parte do conteúdo na Wikipedia a respeito de Yôga, não fala de Yôga, fala de Ioga e afins.
Seria interessante haver um esforço de nossa parte corrigir o conteúdo literário dessa ferramenta tão utilizada por milhares de pessoas, inclusive no Brasil.
Para quem não conhece a Wikipedia um site que serve como uma biblioteca virtual gratúita e colaborativa, ou seja, qualquer um pode acessar e escrever. Há moderação para evitar propaganda, mas não para revisar o conteúdo publicado. Não há como evitar descrições equivocadas, senão indo lá e escrevendo também.
Muita gente usa. Aliás, muita gente toma o que está escrito lá como literatura confiável, dando mais crédito a Wikipedia do que à enciclopédias mais tradicionais ou dicionários.
Grato, forte abraço.
Luciano Laranjeira” Leia mais »