terça-feira, 25 de maio de 2010 | Autor:

Abraço do coração!

Vi hoje um documentário que nos toca a todos por todos os poros do nosso existir (http://selvaurbana.blogs.sapo.pt).

“Praticamos o oposto do que acreditamos e pensamos defender.

Viramos as costas pensando ser algo distante, responsabilidade de outrém, mesmo sendo este o mundo que vamos deixar a nossos filhos.

Como é possível ensinar-lhes valores se diariamente cada um de nós os atropela, mesmo os mais básicos?

Vamos acordar? Se não for por nós, façamo-lo pelos nossos filhos!”

António Mateus

[Quem quiser se aprofundar mais neste tema, consulte o post Meat the truth, neste blog.]

quarta-feira, 12 de maio de 2010 | Autor:

O canal francês France 2 passou recentemente um documentário em que a experiência de Milgram é reconstruída, neste caso com o formato de um programa de televisão : “Le Jeu de la Mort”.

A experiência decorre neste caso num palco de televisão e a autoridade é representada pela apresentadora que perante os gritos de sofrimento do questionado, apenas diz ao questionador para não se deixar impressionar e continuar.

Num dado momento não se ouvem mais os gritos dos questionado, dando a ideia que poderá estar já estar morto. Mesmo assim o questionador sob influência de todo o “mise en scène” do palco de televisão vai até ao fim!

Neste caso o objectivo era estudar até onde poderão chegar os excessos da televisão.

Além de confirmar os dados da experiência de Milgram, a reconstrução mostrou que a percentagem de voluntários que levaram a experiência até ao fim nos nosso dias foi bem maior (passou de 65% para aprox. 80%). Levando a pensar que a sociedade é hoje ainda mais “obediente” do que o era em 1964.

Esse documentário pode ser consultado aqui (em francês):
http://www.dailymotion.com/video/xcuvon_le-jeu-de-la-mort-le-film-1-5_shortfilms

abraços!
José Alphonse – Espace Energie – Paris

quinta-feira, 5 de novembro de 2009 | Autor:
 Marco Carvalho

É um documentário já meio antigo, mas bem interessante chamado a Origem das Coisas.

httpv://www.youtube.com/watch?v=lgmTfPzLl4E

Não fala sobre vegetarianismo, mas sobre sustentabilidade e algumas coisas são intrigantes.

Olá Mestre,

Uma aluna (Daniela) enviou este link, muito interessante sobre a produção e consumo de carne.

http://ultimosegundo.ig.com.br/economia/2010/02/23/terra+e+incapaz+de+acompanhar+ritmo+atual+de+consumo+de+carnes+e+pescado+9406165.html

Abraços,

Sergio Ferreira

O texto do link acima é este:

Terra é incapaz de acompanhar ritmo atual de consumo de carnes e pescado

No topo absoluto da cadeia alimentar, os seres humanos se dão ao luxo de comer de tudo, mas a um preço elevado: a pesca massiva está levando as espécies marinhas à extinção, e a piscicultura polui a água, o solo e a atmosfera – o que precisa fazer com que mudemos de hábitos.

Alimentar a humanidade – nove bilhões de indivíduos até 2050, segundo as previsões da ONU – exigirá uma adaptação de nosso comportamento, sobretudo nos países mais ricos, que precisarão ajudar os países em desenvolvimento.

Segundo um relatório da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), publicado nesta quinta-feira, a produção mundial de carne deverá dobrar para atender à demanda mundial, chegando a 463 milhões de toneladas por ano.

Um chinês que consumia 13,7 kg de carne em 1980, por exemplo, hoje come em média 59,5 kg por ano. Nos países desenvolvidos, o consumo chega a 80 kg per capita.

“O problema é como impedir que isso aconteça. Quando a renda aumenta, o consumo de produtos lácteos e bovinos segue o mesmo caminho: não há exemplo em contrário no mundo”, destacou Hervé Guyomard, diretor científico em Agricultura do Instituto Nacional de Pesquisa Agrônima da França (INRA), responsável pelo relatório Agrimonde sobre “os sistemas agrícolas e alimentares mundiais no horizonte de 2050”.

Atualmente, a agricultura produz 4.600 quilocalorias por dia e por habitante, o suficiente para alimentar seis bilhões de indivíduos.

Deste total, no entanto, 800 se perdem no campo (pragas, insetos, armazenamento), 1.500 são dedicadas à alimentação dos animais – que só restituem em média 500 calorias na mesa – e 800 são desperdiçadas nos países desenvolvidos.

Por outro lado, o gado custa caro ao meio ambiente: 8% do consumo de água, 18% das emissões de gases causadores do efeito estufa (mais que os transportes) e 37% do metano (que colabora para o aquecimento do clima 21% mais que o CO2) emitido pelas atividades humanas.

E, mesmo que seja fonte essencial de proteínas, a carne bovina não é “rentável” do ponto de vista alimentar: “são necessárias três calorias vegetais para produzir uma caloria de carne de ave, sete para uma caloria de porco e nove para uma caloria bovina”, explicou Guyomard.

Desta maneira, mais de um terço (37%) da produção mundial de cereais serve para alimentar o gado – 56% nos países ricos – segundo o World Ressources Institute.

Seria o caso, então, de reduzir o consumo de carne e substitui-lo pelo peixe?

Os oceanos não podem ser considerados uma despensa inesgotável, estimou Philippe Cury, diretor de pesquisas do Instituto de Pesquisas para o Desenvolvimento (IRD).

O número de pescadores é duas a três vezes superior à capacidade de reconstituição das espécies.

No atual ritmo, a totalidade das espécies comerciais haverá desaparecido em 2050.

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quarta-feira, 7 de outubro de 2009 | Autor:
  

Ana Ribeiro

Olá Mestre,

Este video é lindo e realmente arranca as lágrimas de qualquer pessoa.

Ontem passou na RTP2 em Portugal o documentário 11th Hour que gostei muito apesar de ser dramático. Fico angustiada e preocupada com o futuro do nosso Planeta e do ser humano como espécie. O video é longo mas no final apresentam possíveis soluções. Esperemos que não seja tarde demais para agir.

Gostaria de divulgar o link que permite ver este filme:
http://video.google.com/videoplay?docid=-2174195060267517042#

O trailer do video está em http://www.youtube.com/watch?v=7IBG2V98IBY

Beijinhos e abraço forte
Ana Ribeiro
Lisboa – Espaço Lifestyle

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quarta-feira, 25 de março de 2009 | Autor:

As escolas que estiverem interessadas em adquirir o DVD com o documentário sobre as viagens do Arthur Veríssimo à Índia já podem encaminhar suas solicitações ao Yôga Office.

Os alunos e outras pessoas físicas interessadas poderão adquirir seus exemplares diretamente nas escolas filiadas à União Nacional de Yôga, pois o Yôga Office só efetua fornecimento para pessoas jurídicas.

Estou certo de que todos vão gostar e matar muitas curiosidades sobre esse país magnífico, que tem mais de 5000 anos de história e que foi o berço do Yôga Pré-Clássico.

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