segunda-feira, 6 de dezembro de 2010 | Autor:

Oi Mestre,

Permita-me fazer um “merchandising do bem” aqui no seu Blog! Gostaria de divulgar o trabalho da Fundação Mantiqueira, que ainda está a caminho da formalização e, justamente por isso, precisa do apoio de pessoas que tenham afinidade com a causa ambiental. A Fundação começa com a luta do Lino, proprietário da Fazenda Boa Vista, que está doando sua fazenda, com uma grande parte de Mata Atlântica preservada, pousada, casa sede, casas de hóspedes e muitas outras benfeitorias, para constituição da Fundação, que tem como principal objetivo a conservação socioambiental da Serra da Mantiqueira.

O Lino atua na região da Mantiqueira há mais de 35 anos e está empreendendo esforços para que seu trabalho tenha continuidade, por isso a doação de seu maior patrimônio à Fundação.

Mais informações nos sites: http://www.fundacaomatiqueira.orghttp://www.fazendaboavista.com.br

Uma ótima forma de contribuir é hospedando-se na Pousada da Fazenda Boa Vista, um lugar encantador. Segue uma foto minha na varanda da pousada, vendo a neblina da manhã se dissipar…

Grande abraço,

Carol Mathias
Instrutora da Unidade Itu

sexta-feira, 12 de novembro de 2010 | Autor:

Olá Mestre!
Falando em comida… Olha o que recebi hoje. Sei que nós seguimos a alimentação biológica, diferente dessas outras correntes, mas achei interessante!
Abraço bem forte,
Juliana (Granja Viana)

ONU recomenda mudança global para dieta sem carne e sem laticínios

Segundo relatório da ONU, um consumo reduzido de produtos de origem animal é necessário para salvar o mundo dos piores impactos das mudanças climáticas. ONU afirma que agricultura se equivale ao consumo de combustíveis fósseis porque ambos crescem rapidamente com o desenvolvimento econômico.

Uma mudança global para uma dieta vegana é vital para salvar o mundo da fome, da escassez de combustíveis e dos piores impactos das mudanças climáticas, afirmou hoje um relatório da ONU. Na medida em que a populção mundial avança para o número previzível de 9,1 bilhões de pessoas em 2050 e o apeite por carne e laticínios ocidental é insustentável, diz o relatório do painel internacional de gerenciamento de recursos sustentáveis do Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP).

Diz o relatório: “Espera-se que os impactos da agricultura cresçam sustancialmente devido ao crescimento da população e do consumo de produtos de origem animal. Ao contrário dos que ocorre com os combustíveis fósseis, é difícil procurar por alternativas: as pessoas têm que comer. Uma redução substancial nos impactos somente seria possível com uma mudança substancial na alimentação, eliminando produtos de origem animal”.

O professor Edgar Hertwich, principal autor do relatório, disse: “Produtos de origem animal causam mais danos do que produzir minerais de construção como areia e cimento, plásticos e metais. A biomassa e plantações para alimentar animais causam tanto dano quanto queimar combustíveis fósseis”.

A recomendação segue o conselho de Lorde Nicholas Stern, ex-conselheiro do governo trabalhista inglês sobre a economia das mudanças climáticas. O Dr. Rajendra Pachauri, diretor do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), também fez um apelo para que as pessoas observem um dia sem carne por semana para reduzir emissões de carbono.

O painel de especialistas categorizou produtos, recursos e atividades econômicas e de transporte de acordo com seus impactos ambientais. A agricultura se equiparou com o consumo de combustível fóssil porque ambos crescem rapidamente com o desenvolvimento econômico, eles disseram.

Ernst von Weizsaecker, um dos cientistas especializados em meio ambiente que coordenaram o painel, disse: “A crescente riqueza econômica está levando a um maior consumo de carne e laticínios – os rebanhos agora consomem boa parte das colheitas do mundo e, por inferência, uma grande quantidade de água doce, fertilizantes e pesticidas”.

Tanto a energia quanto a agricultura precisam ser “dissociadas” do crescimento econômico porque os impactos ambientaris aumentam grosso modo 80% quando a renda dobra, afirma o relatório.

Achim Steiner, subsecretário geral da ONU e diretor executivo da UNEP,afirmou: “Separar o crescimento dos danos ambientais é o desafio número um de todos os governos de um mundo em que o número de pessoas cresce exponencialmente, aumentando a demanda consumista e persistindo o desafio de aliviar a miséria e a pobreza”.

O painel, que fez uso de diversos estudos incluindo o Millennium Ecosystem Assessment (avaliação do ecosistema no milênio), cita os seguintes itens de pressão ambiental como prioridade para os governos do mundo: mudanças climáticas, mudanças de habitats, uso com desperdício de nitrogênio e fósforo em fertilizantes, exploração excessiva dos oceanos e rios por meio da pesca, exploração de florestas e outros recursos, espécies invasoras, fontes não seguras de água potável e falta de saneamento básico, exposição ao chumbo, poluição do ar urbano e contaminação por outros metais pesados.

A agricultura, particularmente a carne e os laticínios, é responsável pelo consumo de 70% de água fresca do planeta, 38% do uso da terra e 19% da emissão de gases de efeito estufa, diz o relatório, que foi liberado para coincidir com o dia Mundial do Meio Ambiente no sábado.

Ano passado, a Organização de Alimentos e Agricultura da ONU (FAO) disse que a produção de alimentos teria de aumentar em 70% para suprir as demandas em 2050. O painel afirmou que os avanços na agricultura serão ultrapassados pelo crescimento populacional.
O professor Hertwich, que é também diretor de um programa de ecologia industrial na Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia, disse que os países em desenvolvimento, onde se dará grande parte do crescimento populacional, não devem seguir os padrões de consumo ocidentais: “Os países em desenvolvimento não devem seguir nossos modelos. Mas cabe a nós desenvolver tecnologias em, digamos, energia renovável e métodos de irrigação.”
Leia o relatório: http://www.unep.org/resourcepanel/documents/pdf/PriorityProductsAndMaterials_Report_Full.pdf

Texto escrito por Lucas Afonso.

quarta-feira, 23 de junho de 2010 | Autor:

FernandoSalvio

Mestre, gostaria de lhe mostrar um texto de uma campanha que estou fazendo, se puder divulgar agradeceria muito.

http://wp.me/pXSx6-M

Eu chorei após o jogo do Brasil

Não foi de emoção pelo time de futebol nem de raiva das tais vuvuzelas… Foi um misto de decepção, raiva e incompreensão.

Tive um dia ótimo, passeando e respirando ar puro na trilha da Pedra Grande que fica na zona norte de São Paulo, no horto florestal. Entre as árvores, a humidade e o perfume da vegetação, revigoravam meu corpo a cada passo, até chegarmos ao lago das carpas e posteriormente na borda da grande pedra de onde pudemos contemplar a já deteriorada paisagem dos prédios, que a cada dia fica mais perto da mata, como um exército sem rosto feito de cimento que avança sorrateiramente.

Na volta para casa, pude perceber como as pessoas se envolvem com a Copa, a pressa dos carros, as televisões ligadas em cada bar, a movimentação geral dos torcedores e um sentimento nacionalista, que acontece a cada quatro anos, com diferentes intensidades dependendo do nível de felicidade do povo.

Durante o segundo tempo, resolvi cuidar da minha causa, que para quem ainda não conhece, trata-se da tentativa de transformar uma das últimas áreas verdes da região onde moro (Água Rasa – Moóca), em um parque, ao contrário do projeto da construtora que comprou o terreno e pretende derrubar boa parte das árvores para a construção de quatro torres de apartamentos.

Fui de casa em casa, deixando pequenos bilhetes com o endereço do site onde eu estou reunindo informações a respeito desse projeto e fui até o terreno aproveitar a distração provocada pelo jogo, para fotografar as árvores, enquanto ainda estão em pé.

Nesse breve momento, entre gritos de gols e buzinas, fotografando cada parte do terreno, uma tristeza tomou conta de mim, ao ver o desperdício e o crime que estão cometendo para as crianças e adultos que a cada dia sofrem mais com problemas respiratórios e doenças decorrentes do stress.

Enquanto eu fotografava, um garotinho com a cara toda pintada atrás dos portões de uma casa olhava desconfiado e eu perguntei pra ele, o que ele achava da idéia do parque.

Talvez eu nunca esqueça a expressão de alegria que ele fez. E olhando para a irmã menor, gritou que adoraria!

Essa mesma expressão eu vi no rosto de cada morador que pude levar a idéia. Todos, de forma unânime, gostaram da possibilidade ter um parque perto de casa. Um pouco da alegria daquele garotinho, aparecia em cada um dos rostos, desde os mais novos até as senhorinhas que já comentavam como seria bom poder ter um espaço verde pertinho para poder caminhar todos os dias.

Continuei fotografando e registrando tudo o que podia e constatei que existem árvores secando, boa parte do terreno já foi devastada e que nessa região ocorrem enchentes, já que algumas casas possuem comportas na entrada, típicas desses locais problemáticos.

Pude reparar também que para fora desse terreno, nas ruas adjacentes, existem pouquíssimas árvores. Numa grande calçada de um edifício recém construído, que faz divisa com o local, não existe nenhuma.

Voltei para casa e lembrei da expressão do garotinho e pensei também na cara de decepção dele, quando eu falei que as árvores poderiam ser derrubadas para a construção dos prédios, caso ninguém nos ajudasse.

E comecei a chorar, talvez prevendo como aquele garotinho agiria vendo a construção tomando conta das árvores, num futuro muito próximo e o sonho dele escoando bueiro transbordando abaixo…

Se você leu até aqui, já fico menos triste, mas preciso muito da sua ajuda. Preciso que esta idéia se espalhe o mais rápido possível, preciso que você assine o abaixo-assinado na internet e preciso que você entre em contato com pessoas influentes, empresas, políticos e divulguem esta idéia através desse site. Envie para seus contatos de email e se possível publique em seus blogs, comunidades e revistas.

Agradeço o seu tempo e sua ajuda.

Obrigado.
Fernando Salvio, garotinho de cara pintada e todos os moradores da região.
São Paulo, 21 de junho de 2010.

Site: http://vivaoparque.wordpress.com/
Abaixo-assinado: http://www.abaixoassinado.org/assinaturas/assinar/6370

PS.: Todos esses fatos relatados podem ser vistos em formato de vídeo e fotos no site.

Forte abraço!

Fernando Salvio
Al Campinas – São Paulo – SP – Brasil

quarta-feira, 26 de maio de 2010 | Autor:

Você já assistiu o DVD “A carne é fraca”? Procure assisti-lo. Ele foi publicado pelo Instituto Nina Rosa e a Uni-Yôga já realizou uma co-edição com ela.  Acredito que se você procurar no Google vai encontrar esse material.

Por enquanto, vá assistindo o vídeo do link abaixo, enviado pelo Rafael, que trata do mesmo tema:

Rafael
[email protected] | 201.35.2.37

Olá Mestre ,

No sentido de contribuir, posto aqui o link de um documentário bem recente idealizado
pelo ” Partido dos Animais ” da Holanda.

É o complemento ao “An Inconvenient Truth” do Al Gore, que por motivos políticos, suprimiu os dados sobre a enorme influência da pecuária no aquecimento global.

http://video.google.com/videoplay?docid=2756277227675684050&hl=pt-BR

Com legendas em português.

Abraço

Cissa
[email protected] | 201.47.26.130

mais um pouco
http://www.vista-se.com.br/terraqueos/

Leia mais »

segunda-feira, 17 de maio de 2010 | Autor:

Vale a pena deixar este a mostra tambem Mestre!

[ Reply ]

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Independentemente da origem deste vídeo, eu gostaria que os nossos leitores sempre aplicassem o Axioma Número Um: “Não acredite.” Porque já aconteceu antes o fato de recebermos denúncias que logo em seguida foram desmentidas como lenda urbana ou simples fofoca. Tenho a certeza de que os responsáveis pela marca Nestlé são bem conscientes do momento em que vivemos e da importância pela preservação. No entanto, se algo passou despercebido pelo seu filtro, com este alerta eles agirão o mais rápido possível para providenciar a correção dos procedimentos. Provavelmente, eles já o fizeram.

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Querido Mestre e consumidores da Nestle, Aqui ficou a resposta da Nestle. Mesmo falando que assumiram uma serie de compromissos e que nao compram mais da Sinar Mas, assumiram que compram oleo de palma de fontes nao sustentaveis. Aqui fica a resposta. Abracos Mr Gustavo Cardoso

17 May 2010

Dear Mr Cardoso Thank you very much for your email. Nestlé views destruction of tropical rainforests and peatlands as one of the most serious environmental issues facing us today. At the recent Annual General Meeting our Chairman Peter Brabeck-Letmathe reinforced this position and repeated our support for a moratorium on the destruction of rainforests. He invited all concerned parties, including Greenpeace, to join this initiative. Regarding palm oil, Nestlé has taken the following steps:

a) We can assure you that neither Nestlé UK, nor any Nestlé company, buys palm oil from the Sinar Mas Group for any of our products, including Kit Kat.

b) We can also confirm that we have made arrangements with a number of suppliers, including Cargill, to suspend purchasing from Sinar Mas for delivery to our European factories. In April 2010, Sinar Mas announced the hiring of two independent auditors (Control Union Certification and British Standard Institute) to address the allegations made about them by Greenpeace. The audit is currently in process and Nestlé is now part of the committee overseeing this audit. If the allegations are confirmed and sufficient action plans are not put in place Nestlé are determined to ensure that our suppliers do not buy palm oil from Sinar Mas, for all our factories.

c) We have become active members in the Roundtable on Sustainable Palm Oil, not only in discussions, but more importantly, through action at the field level.

d) We have joined a coalition calling for a moratorium on rainforest destruction for palm oil in Indonesia.

e) We are intensifying our cooperation with international organisations to build a global movement to support the development, implementation and disclosure of sustainable forestry practices.

f) We are stepping up our vigorous advocacy against the use of food products for biofuels which is a serious factor in the destruction of the rainforests.

g) We have pledged to source sustainable palm oil by 2015, and are working with providers of certified palm oil to increase the availability.

h) We are making progress on sustainable palm oil and palm oil certificates, with 18% of the Nestlé purchases covered in 2010, and we expect to reach 50% by the end of 2011. Nestlé UK is one of the Nestlé markets which has already purchased Green Palm certificates For more details about the Nestlé position on palm oil and deforestation please consult the following link: http://www.nestle.com

Thank you again for taking the trouble to contact us. We are grateful for the interest you have shown in our company.

Yours sincerely

Janette Wood Consumer Relations Officer Consumer Services

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Mestrão, pesquisei sobre o assunto e encontrei no site do greenpeace essa mudança da Nestlé, complementando o email que o Gustavo recebeu.

http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Nestle-da-um-passo-pela-floresta/

Abraços
Rodrigo Vivas
Espaço Culture de SwáSthya Yôga em Balneário Camboriú

Notícia – 17 mai 2010
Após campanha do Greenpeace, maior empresa alimentícia do mundo lança nova política interna para excluir o desmatamento de florestas tropicais de sua linha de produção.

O orangotango está ameaçado pela destruição das florestas da Indonésia ©Greenpeace/Natalie Behring-Chisholm

A Nestlé, a maior empresa alimentícia do mundo, anunciou hoje a intenção de parar de comprar matéria-prima cuja produção tenha provocado o desmatamento de florestas tropicais.

A empresa se compromete a identificar e excluir de sua lista de fornecedores companhias que possuam ou gerenciem “plantações ou fazendas de alto risco ligadas ao desmatamento”. Nesse grupo entraria, por exemplo, a Sinar Mas, a maior produtora de óleo de dendê e de papel e celulose da Indonésia, caso não siga a nova política da Nestlé, e intermediadoras como a Cargill, que compram da Sinar Mas.

O anúncio acontece depois de o Greenpeace conduzir umacampanha pública mundial que expôs o uso de óleo de dendê, proveniente de áreas recém-desmatadas na Indonésia, para produzir chocolates como o KitKat. Em dois meses, centenas de milhares de pessoas contataram a Nestlé para avisar que não comprariam produtos ligados à destruição das florestas tropicais.

A expansão das plantações de dendê – usado pela indústria alimentícia, cosmética e como biocombustível – é um dos principais vetores de destruição dessas importantes florestas tropicais, lar de espécies ameaçadas como o orangotango. A Indonésia hoje é um dos países campeões de desmatamento do mundo e, por conta disso, terceiro maior emissor de gases do efeito-estufa.

“Ficamos contentes pela Nestlé ter a intenção de dar um tempo para os orangotangos, e convidamos os compradores internacionais, como Carrefour e Wal-Mart, a fazerem o mesmo”, afirma o diretor da campanha de Florestas do Greenpeace International, Pat Venditti.

“O passo dado pela Nestlé manda um sinal claro para a Sinar Mas e as demais empresas do setor que a destruição das florestas não é aceitável no mercado global. Elas precisam limpar a cadeia de produção e implementar uma moratória que interrompa a destruição e promova a proteção”, diz Venditti. “O Greenpeace vai monitorar de perto o cumprimento e a implantação da política da Nestlé.”

Segundo Paulo Adario, diretor da campanha Amazônia, do Greenpeace, “a decisão de um ator mundial como a Nestlé é um claro sinal que o consumidor global não aceita mais estar envolvido com produtos ligados a desmatamento e perda da biodiversidade. Trata-se de uma clara advertência  às empresas que, aqui no Brasil, causam, direta ou indiretamente, a destruição de nossas florestas”. “Vale também como recado para a bancada ruralista do Congresso: mudar o Código Florestal para permitir mais desmatamento em nada vai ajudar o produtor brasileiro. Ao contrário, vai contribuir para fechar as portas do mercado.”

O Greenpeace pede ao governo indonésio que tome atitudes rígidas para conservar as florestas tropicais e de turfa. “Uma moratória protegeria não apenas a natureza como também a reputação de indústrias de óleo e de papel”, diz Bustar Maitar, coordenador da campanha na região. “O Greenpeace manterá a pressão tanto no governo da Indonésia quanto nas indústrias que causam a devastação da biodiversidade e do clima.”
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sábado, 24 de abril de 2010 | Autor:

Olá,

Segue um link sobre dar uma mão ao nosso planeta, achei que também tem a ver.

http://www.youtube.com/watch?v=Ep9MFiWXR8M&feature=player_embedded

Beijos a todos!

Ticiano P Machado
Un. Batel
Curitiba
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terça-feira, 23 de março de 2010 | Autor:

Acesse o link abaixo, entre na aba Quem somos e tenha uma agradável surpresa. Devemos a presença do nosso logo à aluna e amiga Lu Fandinho.

http://diasemcarne.wordpress.com/
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