Olá Mestre,
Encaminho a foto que tiramos no DeRose Festival Florianópolis, na qual apoiamos a campanha “Veta Dilma”, para que possamos divulgar o máximo possível e fazermos pressão para que o Código Florestal não seja alterado. Assim, criaremos mais força para evitar o enorme impacto ambiental negativo que virá com as alterações aprovadas pelo Poder Legislativo. Um grande beijo, Camila Bloizi. Clique na imagem para ampliá-la. |
Enviado por Assíria Mikosz:
Olá querido Mestre,
Acabei de assistir este video sobre Midway que é um dos lugares mais remotos do planeta, fica no norte do oceano Pacífico entre o Japão e a América do Norte, ele fica perto daquele mar de lixo que existe no Pacífico.
O fotógrafo Chris Jordan resolveu fazer um filme sobre Midway, segundo o site do projeto este é o trabalho de uma jornada visual poderosa no coração de uma espantosa tragédia ambiental muito simbólica. “Milhares de albratozes morrem nessa ilha por confundir com comida pedaços de plásticos que encontram no mar. As imagens são icônicas. O objetivo, no entanto, é olhar para além do sofrimento e da tragédia. No meio do Oceano Pacífico temos a oportunidade de ver o nosso mundo em contexto. No meio do caminho não podemos negar o impacto que temos sobre o planeta. Mas, ao mesmo tempo, ficamos impressionados com a beleza da terra e da paisagem sonora da vida selvagem que nos rodeia, e é aqui que podemos ver o milagre que é a vida nesta terra. Assim é com o conhecimento do nosso impacto aqui que devemos encontrar um caminho a seguir.”
Aqui cabe perfeitamente o clichezão: imagens valem mais do que mil palavras, né? Nem preciso gastar muito tempo escrevendo para se sentir sensibilizado por elas. E não pense que por você viver no Atlântico Sul você não tem nada a ver com isso, sabe as correntes marinhas? Sabe os navios que cruzam o planeta transportando de tudo? É, esse é o mundo globalizado, não existe nada que não esteja interligado! Pense nisso antes de jogar aquela tampinha, aquele plastinho da bala ou o lacre de uma etiqueta na rua.
Um beijinho,
Assíria Mikosz
Empreendedora do Método DeRose Metódo DeRose- Unidade Chiado.
Texto retirado do site: http://scienceblogs.com.br/ecodesenvolvimento/2012/05/midway/
Netiqueta ou etiqueta digital é o hábito de se cultivar as boas maneiras também ao enviar um email, navegar em sites e redes sociais ou mesmo ao atender o celular. Todos os conceitos de espaço vital e civilidade que Nosso Método preconiza também se aplicam às novas mídias. Em resumo, pense que, se existe algo que você não faria na vida real, também não o faça no mundo eletrônico. Esse texto servirá para abordar alguns detalhes específicos dessa área. Eles podem ser observados a fim de diminuir possíveis atritos e aprimorar a sua imagem no universo virtual.
Independentemente da mídia, a atenção aos detalhes pode ser um fator de sucesso ou fracasso na sua comunicação. Escrever com português claro, produzir um texto limpo e bem diagramado são cuidados muito bem recebidos. O impacto negativo em sua imagem digital de um texto sujo, com erros, abreviações em excesso pode abalar a confiança no seu trabalho.
Não acredite em boatos, campanhas, crianças perdidas ou pesquisas reveladoras desenvolvidas no exterior. Mensagens com esse tipo de conteúdo geralmente são artimanhas para que os seus dados de contato caiam em maillings pouco confiáveis.
Evite a todo custo a palavra urgente. Quem diz que algo é urgente, na verdade está dizendo que não se programou com a antecedência necessária e que agora quer transferir essa pressa a você.
Lembre-se de que o texto digitado não possui a carga emocional de atitudes e fisionomias que caracterizam a comunicação pessoal. Uma solicitação pode ser interpretada como uma cobrança ou bronca se a mensagem não for clara. Eventualmente, se houver intimidade, os emoticons podem substituir a ausência de um sorriso, mas use-os com moderação. Ainda assim, nada substitui o contato pessoal. Se um email, SMS ou mensagem no Facebook não resolver, telefone!
Com a popularização da internet, os e-mails passaram a ter cada vez mais importância na vida das pessoas, seja para ser usado para fins pessoais ou profissionais. Ao escrever uma mensagem para alguém, tente ser o mais breve e direto possível e não deixe margem para a má interpretação de seu texto. Se ele for muito longo ou o assunto for importante, ligue!
Ao enviar um e-mail para múltiplos destinatários, lembre-se sempre de colocar todos os endereços no campo de cópia oculta (CCO ou BCC se for inglês). Isso protege os seus contatos e torna a mensagem mais pessoal. Ao responder mensagens que foram encaminhadas para muitos destinatários, verifique se é mesmo necessário responder a todos, ou se basta responder apenas àquele que criou a mensagem original.
Evite enviar anexos muito grandes. A maioria dos sistemas de mensagens eletrônicas e conexões de internet permitem com segurança anexos de até 5 megabites. Caso precise enviar arquivos maiores do que isso, aprendar a subir o arquivo para a nuvem e mande o link para download. Ou peça a autorização do destinatário antes de entupir a caixa postal dele.
Confirme sempre o recebimento dos e-mails importantes. Existe um axioma do nosso Método que diz categoricamente: e-mail não funciona. Jamais assuma que o destinatário leu sua mensagem. Muito pior do que isso é ficar nervoso com os demais pela sua falta nesse cuidado.
Se for viajar, lembre-se de programar uma resposta automática avisando que está saindo de férias. Notifique o período que estiver fora e diga que responderá assim que possível.
Finalmente, fique atento: atualmente e-mails podem ser utilizados como documentação de acordos e conversas, até mesmo judicialmente. Portanto, evite enviar textos se estiver muito emocionado. Você pode se arrepender disso no futuro.
Vernon Maraschin – Instrutor do Método DeRose – Diretor da Unidade Vila Madalena
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A Flávia Penido, em uma de minhas redes, acrescentou: “Faltou: nunca, nunca mande mensagens privadas no Facebook com milhares de pessoas como destinatário. isso é deselegante.” Alessandro Martins.
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Utilizar CAIXA ALTA no texto de mensagens é deselegante, pois indica que você está aos BERROS com a outra parte! Parece óbvio, mas é oportuno lembrar.
Instr. Itamar Campos
Unidade Dom Luis – Fortaleza/CE
Às vezes, não temos noção de como o Método vem influenciando o comportamento das pessoas de vários países ao longo das décadas. Conseguirmos influenciar o mundo a partir de propostas divulgadas em língua inglesa, é fácil. No entanto, tê-las tornado conhecidas a partir do português, isso foi realmente algo de que podemos nos orgulhar pela validade e impacto que contêm.
A partir da década de 1960, inspirados na filosofia Shakta e em esculturas hindus, começamos a propor a depilação pélvica total como sinal de civilidade, por razões estéticas e higiênicas. Como surgira no Rio de Janeiro, cidade de praia, a ideia foi muito bem aceita, pois facilitava a vida das mulheres. A partir do Rio, centro gerador de modas e tendências, costume se espalhou pelo país. No início, somente as praticantes femininas aderiram. Os homens queriam permanecer peludos. Depois, como é natural em uma cultura matriarcal, as mulheres passaram a educar os homens ensinando-lhes a adotar essa atitude, mais elegante e civilizada. Passados uns anos, essa prática brasileira ganhou o mundo e hoje é conhecida em vários países como brazilian waxing.
O brazilian waxing teve origem na Nossa Cultura, na escola do Rio de Janeiro, na década de 1960. Mas não foi só esse conceito comportamental que tivemos o privilégio de inserir no mundo. Continue frequentando nosso blog e você ficará impressionado com a abrangência e relevância do Método.
Oi Mestrão,
aproveito para compartilhar um trecho em vídeo de uma entrevista gravada em 1988 por Bill Moyers, no programa de TV World of Ideas, onde Isaac Asimov prevê o impacto da internet em nossa educação.
Um abraço grande e até o Costão, ou antes! 🙂
Júlio Simões
Unidade Centro Cívico
Curitiba – PR – BRA
Há algum tempo conversava com um amigo sobre a relação do consumo de carnes e o meio ambiente. Ele por sua vez, comentou comigo sobre um artigo que estava escrevendo para conclusão do curso de Pós Graduação em Ecodesign, pela Universidade Positivo de Curitiba. Achei interessante e resolvi compartilhar um trecho que inevitavelmente aos mais sensíveis e conscientes, dói o coração.
Impacto Ambiental do Consumo Animal
Por: Alexandre Tomasoni
[email protected]
(…) O Impacto na vida animal
Todos os anos bilhões de animais são confinados, torturados e mortos para que alguém possa sentar-se à mesa e saborear um pedaço de carne. Este massacre poderia ser perfeitamente evitado apenas com uma mudança no hábito alimentar para uma dieta mais saudável a base de vegetais.
Segundo o Ministério Norte-Americano da Agricultura (2009), só os Estados Unidos abatem mais de oito bilhões de animais por ano, para alimentação. Sendo assim, mais de 22 milhões são sacrificados nos abatedouros americanos por dia, isto é: mais de 950 mil por hora; 16 mil por minuto. Apesar dos progressos dos últimos anos, os animais continuam a ser mantidos em condições de criação precária, mutilados de diversas maneiras, sem anestésicos, transportados por longas distâncias em compartimentos exíguos e insalubres, para serem finalmente executados aos gritos, das formas mais cruéis possíveis.
Os animais criados para consumo, são privados de todos os seus instintos naturais, confinados por toda a vida, desde o nascimento até a morte. A grande maioria desses animais, jamais veem a luz do sol ou pisam em terra, nem tampouco podem mover-se livremente e interagir com seus parceiros e crias.
Segundo Sônia Felipe, (2008), professora de ética e filosofia política da Universidade Federal de Santa Catarina, aves criadas para o abate não tem possibilidade de selecionar os alimentos que desejam consumir, vendo, cheirando. Elas são criadas em gaiolas coletivas, por isso não ciscam. O stress gerado resulta num dos principais problemas que é o canibalismo. Para evitar isso se faz a desbicagem, que nada mais é do que a degeneração do comportamento da galinha (…).
De outro lado, a reprodução artificial faz com que as vacas leiteiras produzam leite ininterruptamente, enquanto seus filhotes são alimentados em tigelas para não engordar e não desenvolver músculos. este bezerro desmamado, ainda é trancado e amarrado num pequeno espaço para que não se mova, permanece no escuro durante seus quatro meses de vida, até ser abatido sem sequer ter visto a luz do sol, tudo isso para produzir a famosa carne nobre de vitelo.
Por sua vez, o sistema de produção da carne suína não é diferente, os porcos tem sus rabos arrancados, seus dentes removidos e assim como os bois, são castrados sem anestesia. Vivem em situações deploráveis até serem abatidos sem piedade, com muita dor e sofrimento. Em países como a China, cães e gatos são considerados animais de consumo, e da mesma forma que tratamos nossos bois, suínos e frangos, os chineses os criam e abatem com inimaginável crueldade.
Os animais são seres sensíveis e inteligentes, capazes de sentir dor, medo e afeto. O consumo da carne tornou-se a causa de maior impacto na vida desses animais, porém existem diversas outras formas de ultrapassar a barreira ética e expor esses seres aos mais diversos tipos de tortura, dor e sofrimento.
A indústria de peles é uma das mais cruéis do mundo, sendo a China fonte mundial da maioria dos produtos de pele, conforme Relatório do Ministério Norte-Americano da Agricultura (2005). Como não poderia ser diferente da produção da carne a produção de artigos de pele utiliza-se de métodos chocantes de colocação de armadilhas, transporte, confinamento e matança. Depois de uma vida passada em condições deploráveis, os animais são eletrocutados, asfixiados, envenenados ou estrangulados, nem todos morrem imediatamente, alguns chegam a ser esfolados ainda vivos. Mais de 40 milhões de animais são mortos a cada ano da forma mais hedionda e covarde possível para o uso de suas peles.
(…) O impacto ao animal ainda se estende aos circos que torturam e mantém em condições precárias seus animais, as touradas, rodeios, aos parques aquáticos de golfinhos e baleias, as barbatanas de tubarão que fornecem substância afrodisíaca, enfim, são inúmeras as atrocidades cometidas pelo homem perante os animais e que conduzem o planeta a uma situação dramática de perda de diversidade, extinção animal e aquecimento global. (…)
É uma pena termos que compartilhar toda esta realidade, mas tapar o sol com a peneira não dá mais!
Um beijo carinhoso!
Lu
Unidade Centro Cívico – Curitiba – PR
http://www.derosecentrocivico.org
Beijocas
Cissa – Curitiba
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