“O ashtánga yantra é o símbolo do SwáSthya Yôga, o Yôga Antigo. Suas origens remontam às mais arcaicas culturas da Índia e do planeta. Parte de sua estrutura é explanada no Shástra Yantra Chintamani. Nessa obra clássica, sob a ilustração consta a legenda: “Este é o yantra que detém a palavra na boca do inimigo”. Constitui um verdadeiro escudo de proteção, lastreado em arquétipos do inconsciente coletivo.
“Como qualquer escudo de proteção, não pode ser usado como arma de ataque. Assim, ninguém conseguirá utilizá-lo para fazer mal a pessoa alguma. No entanto, se alguém agredir um protegido pelo ashtánga yantra, ferir-se-á gravemente. Por isso, quase todas as pessoas que usam o verbo para atacar o portador do ashtánga yantra costumam colher tão amargos infortúnios.”
(Extraído do livro Tratado de Yôga, DeRose, Editora Nobel)
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Olá querido Mestre,
Estou com saudades tuas!
Um dia destes estava a ler sobre as rodas das Runas e achei super interessante esta roda particularmente por ser parecida com o ashtánga yantra. Percebi que existem várias rodas e que esta em particular “Helm of Awe” represeta Poder e pode ser utilizadas como amuleto de força e de proteção. Diz a lenda que quem a usar tira o poder aos seus oponentes!
http://picasaweb.google.fr/parisyogaderose/Symboles#5472977536922518242
Um grande beijinho
Filipa – Espace Energie, Paris
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Maestro,
Otra curiosidad, los indígenas del sur de Chile también tienen una simbolo similar al ashtánga yantra, pero mas rústico y minimalista. Es el dibujo que se encuentra en el “Kultrun” el tambor usado por ellos y que es considerado el mas sagrado de sus instrumentos
http://www.google.com/images?q=kultrun+mapuche&um=1&hl=es&tbs=isch:1&sa=N&start=20&ndsp=20
un abrazo afectuoso
Juan Celedón
Chile
Fernando Salvio
Oi Mestre.
É tão bom postar um comentário e receber uma resposta online!
Eu entrei no Youtube esses dias e apareceram esses vídeos como recomendados. Achei bem interessantes pela idade que tem. São, segundo consta na legenda, de 1938.
Peguei até o Ser Forte para recordar a parte das viagens à Índia, e não parei.
Krisnamacharya Yoga Film
Esse aqui mostra uma mulher praticando, que acredito devia ser coisa rara na época, fora escolas Shaktas.
Namagiriammal, Wife of Krishnamacharya.
Iyengar Yoga
Iyengar Yoga 2
Finalmente, para efeito de comparação, vendo uma coreografia da Gi Correa, dá pra ver que estamos um pouco mais avançados nessa área.
Abraços,
Fernando Salvio
Al Campinas — São Paulo — SP — Brasil
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Não só vendo a coreografia da Gisele Correa, mas também a da Michele Hayashi, da Yael Barcesat, do Daniel Suassuna, do Rodrigo Vivas, do Artur Costi, do Guilherme Nunes e tantos outros virtuoses. Você encontra suas coreografias no YouTube.
Respondendo ao Gustavo e a tantos outros que tiveram a mesma dúvida, mas não a expressaram, preferi colocar um post sobre o assunto.
Sim, a palavra Yôga tem acento circunflexo em outras línguas, mesmo naquelas que não possuem o circunflexo, como o espanhol, e até nas que não possuem acento algum, como o inglês. Para documentar isso, escrevi um pequeno livro intitulado Yôga tem acento, no qual reproduzo textos, capas e páginas de rosto de obras em várias línguas e mais a excelente explicação do erudito Barahona que estudou sânscrito na Índia e realizou a melhor tradução da Bhagavad Gítá. Há também um capítulo que desenvolve esse tema, intitulado “A Yoga” ou “o Yôga”?, no meu livro Quando é Preciso Ser Forte. Recomendo sua leitura por parte de quem quiser se aprofundar.
Algumas obras que confirmam a existência do circunflexo na palavra sânscrita Yôga transliterada, são:
Para o espanhol: Léxico de Filosofía Hindú, de Kastberger, Editorial Kier, Buenos Aires.
Para o inglês: Pátañjali Aphorisms of Yôga, de Sri Purohit Swami, Editora Faber and Faber, London e Boston.
Para o português: Poema do Senhor (Bhagavad Gítá), de Vyasa, Editora Assírio e Alvim, Lisboa.
Além destes livros há muitos outros, assim como dicionários e enciclopédias que optaram por usar outros acentos, mas que reconhecem a necessidade de sinalizar a crase ao leitor. O mesmo ocorre com o ÔM. Vários livros e dicionários fazem-no constar com acento.
A grafia com Y no português está dicionarizada desde antes dessa letra ser reabilitada pela nova ortografia. Consta do Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências de Lisboa. Consta do Dicionário da Língua Portuguesa, da Porto Editora. E consta da Enciclopédia Verbo, de Lisboa.
Quanto aos que defendem que deve-se grafar “ioga”, devo lembrar que o mundo inteiro escreve com Y. Só o Brasil (e alguns segmentos em Portugal) escrevem-no com a letra I, o que constitui um constrangimento em Congressos Internacionais e uma verdadeira declaração de ignorância perante os Mestres da Índia. Certa vez, em um evento internacional, certo “professor” brasileiro presenteou Van Lysebeth com seu livro, em cujo título estava escrito “ioga”. O celebrado Mestre europeu não fez por menos. Comentou em alto e bom tom para que todos escutassem: “Meu caro senhor. Você não sabe nem escrever a palavra Yôga, como se atreve a publicar um livro sobre o tema?” Foi um vexame para o autor e um constrangimento para os brasileiros presentes ao episódio. Se os protagonistas de uma semelhante incultura fôssem os russos, ou estadunidenses, ou franceses, ou ingleses (que fizeram coisa similar ao suprimir o acento), o resto do mundo acataria respeitosamente. Os ingleses, por exemplo, ao não colocar o acento devido, foram imitados pelo mundo todo. Por que? Bem, ninguém sabia se tinha acento ou não tinha. Os primeiros a transliterar o sânscrito, em 1805, foram os britânicos. E eles contavam com um argumento culturalmente muito persuasivo: possuíam a mais poderosa Armada do planeta!… Mas tratando-se de um latinoamericano a cometer uma falha análoga, o preconceito cultural só poderia induzir a reações como a do ilustre Presidente da Federação Belga.
O que me deixa mais perplexo é que alguns dicionários declaravam que a palavra Yoga devia ser escrita com I porque o Y não existia na nossa língua, mas aceitavam serenamente grafar outros vocábulos com Y, como é o caso do Dicionário Aurélio que tenho em minha biblioteca e que acata subservientemente as palavras baby, play-boy, playground, office-boy, cow-boy, sexy, bye-bye, milady, railway e muitas outras preservando a escrita original com Y (aliás, eu gostaria de saber para que queremos o termo railway! Não utilizamos estrada de ferro?).
Pior ainda foi a truculência do Dicionário Houaiss, ao declarar que Yoga tem de ser escrito ioga, porque o Y não existia no português. E, ao mesmo tempo, na letra Y faz constar: yacht (iate), yachting (iatismo), yanomami [do tupi-guarani], yen [do japonês], yeti [do nepalês], yom kipur [do hebraico], yama, yantra, yoni [do sânscrito], todos com Y, mas Yôga, não. Isso é uma arbitrariedade inadmissível!
Para quem defende o aleijão “ioga”, mas é de tradição judaica, pergunto: consideraria correto escrever “iom quipur”? Ou isso seria uma violentação cultural, etimológica e ideológica?
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Querido Grande Mestre,
Deixo mais uma referência para a língua portuguesa:
Marques, Paulo, Caminho de Luz, Planeta Editora, Maio de 2005, Lisboa.
Este autor escreve “yôga”.
Um grande abraço.
João Camacho
Oi Mestre,
Achei interessante.
Recente actividade exploratória na região nordeste da Índia descobriu restos de um esqueleto humano de tamanho fenomenal. Esta região da Índia é chamada Empty Quarter (quarteirão vazio).A descoberta foi feita por uma equipe do National Geographic (divisão Índia) com o auxílio do exército indiano visto que essa área está sob sua jurisdição.
A equipe de exploração também encontrou tabletes com inscrições que deixam supor que os Deuses da tradição mitológica indiana, “Brahma” criou pessoas de tamanho fenomenal, dos quais não criou mais. Eles eram muito altos, grandes, e muito poderosos, de tal forma que podiam abraçar um tronco de uma árvore e desenraizá-la. Eles foram criados para estabelecer a ordem entre nós, pois lutávamos permanentemente uns com os outros. É suposto que um dos filhos de Bhima dos irmãos Pandava tenha sido portador de tais genes. Mais tarde essas pessoas, a quem tinham sido dados todos os poderes, voltaram-se contra deus e transgrediram todas as regras. Como resultado foram destruídos pelo deus Shiva.
A equipa de pesquisa da Geo acredita que estas sejam restos dessas pessoas. O Governo da Índia pôs toda a área sob segurança e ninguém é autorizado a entrar excepto o pessoal da Nat Geo.
Veja a foto e note o tamanho dos dois homens que estão na imagem em comparação com o tamanho do esqueleto!!
http://www.mrmalas.com/todecara/gigante/foto02.jp
g[/img]
Este esqueleto é o mesmo da imagem anterior numa fase posterior de trabalhos na estação arqueológica.
De notar que estes esqueletos têm mais de 10 metros.
Podem ser encontradas em várias escrituras sagradas, referências a gigantes.
Na literatura védica, como está no texto do jornal, há menção aos gigantes. Também na tradição judaico-cristã, na Bíblia e em muitos textos considerados apócrifos, existem igualmente referências a gigantes.
Talvez estes esqueletos sejam reminiscências de outros ciclos evolutivos anteriores, em que pessoas dessa dimensão tenham dado lugar, por necessidade de adaptação, á dimensão que temos actualmente.
Qualquer que seja a explicação que os cientistas encontrem, estamos de facto perante o passado da humanidade terrena, que nos sugere que muitas realidades outras nos escapam ao conhecimento, nesta e noutras moradas da “Casa do Pai”.
Beijinho
Michele Hayashi
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Estas fotos são impressionantes. No entanto… Axioma Número Um. Vamos aguardar confirmação de autenticidade. Depois, se ela vier, vamos duvidar. E se vier um desmascaramento, vamos duvidar também. Beijinho, querida. DR
Outro vídeo neste mesmo estilo:
http://www.youtube.com/watch?v=17jymDn0W6U
Parte-se da Índia e vai-se aos confins do Universo conhecido.
Muito bonito e bem produzido.
Alessandro Martins
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Enviado em 03/02/2010 às 12:48
Querido Mestre,
aproveito para divulgar esta actividade, a acontecer no próximo dia 5, sexta-feira, no Porto. Organizada pela DeRose Pro e pela Ordem do Mérito das Índias Orientais.
Beijos e abraços para todos.
—
Marco Santos
Método DeRose Campo Alegre – Porto – Portugal
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