– Como vai você?
– Vou trishulando e kalidando.
Este tipo de cumprimento e respectiva resposta dos praticantes de SwáSthya é apenas um bem-humorado gracejo que não precisa significar coisa alguma. Mas, se quisermos “traduzir”, poderemos entender que o instrutor e até mesmo o aluno desta modalidade está sempre trishulando, isto é, corrigindo os equívocos, cortando-os com o trishúla de Shiva e, por outro lado, incensando com Kálí-Danda, para analgesiar e cicatrizar, com a alma leve e o coração cor-de-rosa. É como se fosse dar um tapinha com uma mão e fazer um carinho com a outra. Se o tapas é necessário (tapinha não é o diminutivo do niyama sânscrito tapas?), o carinho é duas vezes mais importante. Leia mais »