quarta-feira, 7 de outubro de 2009 | Autor:

Todos quantos trabalham com Yôga receberam mais um importante reconhecimento no dia sete, quando representando essa filosofia ancestral, recebi a outorga do Colar Marechal Deodoro da Fonseca. Trata-se de uma condecoração oficial, governamental, comemorativa aos 120 anos de Proclamação da República e Instituição da Bandeira Nacional.

Como todos os instrutores desta filosofia, eu não gosto de solenidades. Preferia ficar em casa, escrevendo, ou com meus amigos, conversando descontraidamente. Mas sou obrigado a admitir que essas homenagens constituem demonstrações históricas de reconhecimento a um professor ou escritor de Yôga com uma regularidade tal como nunca antes ocorreram no nosso país (e creio que em país algum na História Universal!). Daí a necessidade de valorizarmos cada medalha, láurea, comenda, condecoração ou homenagem de que sejamos alvo.

Por isso, recomendamos que nossos colegas procurem comparecer e testemunhar o carinho e o respeito que as instituições e as autoridades demonstram pelo nosso trabalho. O Yôga precisa desse tipo de reconhecimento. Os instrutores de Yôga precisam dele ainda mais para ofertar como documento aos seus alunos, à sua família, à opinião pública e à Imprensa da sua cidade.

RafaRamos

Foi tão bonito Mestrão.
É muito bom ver o respeito e o carinho que eles têm por você, tudo isso é mais do que merecido =).

Beijão,
Rafa Ramos

Priscila Ramos – Alphaville, SP

Foi a condecoração mais importante da noite! Parabéns!
Veja se dá para visualizar a foto…

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Beijos mil
Pri

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sexta-feira, 25 de setembro de 2009 | Autor:

Hoje às sete horas da manhã, recebi em nome de todos nós uma condecoração outorgada pela Academia de Oficiais da Polícia Militar. Oportunamente, divulgarei as fotos.

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quinta-feira, 10 de setembro de 2009 | Autor:

Nós todos recebemos hoje, dia 10 de novembro, um importante reconhecimento a toda a nossa classe profissional e especialmente aos instrutores do nosso Método. Tive a honra e o privilégio de receber a Medalha Marechal Trompowsky, conferida a membros do magistério.

Foi uma cerimônia emocionante, com todas as formalidades militares que sempre mexem com algo no nosso âmago. O Hino Nacional, a continência à Bandeira, a banda marcial, o desfile da tropa, a disciplina exemplar, os discursos inflamados e inflamantes, a comenda posta ao peito e o cumprimento pelo Comandante, a tudo isso se soma o reencontro de bons amigos Coronéis, Generais, Deputados, Desembargadores, Comendadores, Priores, Grão-Mestres e Presidentes de entidades importantes. Homens e mulheres a quem temos a satisfação de reencontrar solenidade após solenidade ao longo dos anos, pois a maior parte deles, vez por outra, também está a receber alguma condecoração. Poder privar com esses cavalheiros e com essa damas iça-nos a dimensões de nobreza e dignidade que constituem o combustível que nos alimenta para o prosseguimento de obras relevantes pela juventude e pela Humanidade. E cada medalha parece ter sido gravada a ferro e fogo no peito de quem a recebe, não com dor, mas pela perenidade. Não com sofrimento, mas pela importância com que a recebem nossos alunos e colaboradores.

Obrigado àqueles que foram os autores da homenagem. Obrigado àqueles que pararam tudo o que estavam fazendo e me acompanharam para assistir a solenidade, fotografá-la e divulgá-la em seus meios eletrônicos para que todos saibam o quanto vale o nosso trabalho, o quanto vale o trabalho destes milhares de jovens que ensinam a Nossa Cultura. 

Renovo o lembrete de que:

“Como todos os instrutores desta filosofia, eu não gosto de solenidades. Preferia ficar em casa, escrevendo, ou com meus amigos, conversando descontraidamente. Mas sou obrigado a admitir que essas homenagens constituem demonstrações históricas de reconhecimento a um professor ou escritor de Yôga com uma regularidade tal como nunca antes ocorreram no nosso país (e creio que em país algum na História Universal!). Daí a necessidade de valorizarmos cada medalha, láurea, comenda, condecoração ou homenagem de que sejamos alvo.”

“Por isso, recomendamos que nossos colegas procurem comparecer e testemunhar o carinho e o respeito que as instituições e as autoridades demonstram pelo nosso trabalho. O Yôga precisa desse tipo de reconhecimento. Os instrutores de Yôga precisam dele ainda mais para ofertar como documento aos seus alunos, à sua família, à opinião pública e à Imprensa da sua cidade.”

 Comentários de quem assistiu à outorga do último dia 7 de novembro:

  RafaRamos   

Foi tão bonito Mestrão.
É muito bom ver o respeito e o carinho que eles têm por você, tudo isso é mais do que merecido =).

Beijão,
Rafa Ramos

 

  Priscila Ramos – Alphaville, SP

Obrigada por nos querer tão perto, sempre.
Toda vez que eu o acompanho em algum evento me sinto absolutamente privilegiada por poder usufruir dessa convivência e por poder presenciar as condecorações e reconhecimentos que você recebe, cada vez mais.
Beijos, carinho…!
Pri

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segunda-feira, 15 de junho de 2009 | Autor:

Tempos atrás tive uma ideia. Nossa Cultura conta com mais de cinquenta mil alunos matriculados nas escolas ou associações credenciadas; e mais de um milhão de alunos informais à distância, que estudam pela internet, pelos meus livros, vídeos e CDs sem pagar nada, pois podem baixar esse material didático gratuitamente do nosso website. Isso representa um exército que se for bem orientado pode prestar inestimáveis serviços à comunidade.

Considerando apenas os alunos formalmente matriculados, se cada um doasse um real por mês poderíamos construir várias casas populares todos os meses para as populações carentes. Poderíamos construir um hospital ou uma escola todos os anos! Mas logo percebi que, embora lindo, esse ideal poderia me vulnerabilizar perante os opositores por envolver dinheiro. Então optei por outra forma de ajudar os desvalidos. Passei a encorajar nossos voluntários a que se engajassem em todas as campanhas nacionais, estaduais e municipais, tais como a Campanha do Agasalho, Natal sem Fome e a ajuda voluntária a entidades de assistência do seu bairro e da sua cidade. Assim, não mexemos com dinheiro, mas conseguimos uma participação relevante nas ações sociais que já existem. Cultivando o instinto de ajudar, nossos alunos começam a tomar iniciativa própria de efetuar donativos, bem como visitar orfanatos, asilos e outras instituições para auxiliar no que for possível. Vários se tornaram membros do Rotary e de outras entidades humanitárias.

Em Portugal, nossas escolas destinam uma parte da mensalidade de cada aluno para a Unicef da União Européia, o que nos valeu uma medalha dessa entidade.

Parabéns a todos os instrutores, alunos, leitores, simpatizantes e colaboradores que de forma direta ou indireta tomam parte e estimulam os demais a se juntar a nós nessas iniciativas. E agradecemos ao Rotary, bem como à Defesa Civil, por nos darem a oportunidade de ajudar. Gostamos muito do lema desta última: “Defesa Civil somos todos nós.” É verdade. E é bonito!

 

Regina Wiese Zarling

Ontem enquanto jantávamos na Piola, comentávamos exatamente sobre esse assunto. Na Uni-Yôga Batel, já iniciamos a campanha do agasalho e já começamos a pensar em outras campanhas que possam ser feitas.

Eu particularmente também acho que além das doações materiais deveríamos visitar orfanatos e entreter as crianças, tocando violão para elas; ir aos azilos e conversar com as pessoas que vivem lá, muitos completamente abandonados por seus famíliares. E tantas outras ações que pudemos fazer para trazer alguns momentos de alegria para as pessoas. Um exemplo que acho muito bonito é o Dr da Alegria.
Bjs
Regina-Curitiba

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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009 | Autor:

Não só o nosso hino foi feito em Portugal (pelo Zé Paulo), como também a nossa bandeira. Também foi lá que tivemos a nossa primeira e única medalha comemorativa. E também foi em Portugal que se elaborou a estola acadêmica, chiquérrima, para usar sobre o traje de noite em solenidades de gala. Parabéns, portanto, à nossa Terra-Mãe e ao Luís Lopes que, tirando o hino, foi quem realizou todas as outras iniciativas citadas.

Vamos pedir ao querido Luís Lopes que coloque aqui no post a nossa bandeira, a fim de que todos a conheçamos. O Miguel de Castro, da Uni-Yôga, fez a melhor aplicação de cores no nosso brasão. Luís aplicou essa versão do brasão da Uni-Yôga em cores, do Miguel, no ponto de honra da bandeira. Ficou lindíssimo. Nós merecemos ver o resultado do trabalho desses dois artistas.

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terça-feira, 9 de dezembro de 2008 | Autor:

Estou atualizando este post, da semana passada.

Quero compartilhar com você as medalhas que o Yôga recebeu esta semana, simbolizando o reconhecimento da sociedade aos profissionais que ensinam esta filosofia. Nestes últimos sete dias foram quatro medalhas, entre elas, a do CPOR de São Paulo, a Medalha Sentinelas da Paz, agraciada pela Consultoria Nacional de Outorgas de Porto Alegre RS, expedida pela Associação dos Boinas Azuis da ONU de Joinville SC, outra por uma Associação de Imprensa e outra pela Câmara de Cultura. Quatro comendas em uma semana já seria muito bom para coroar o ano de 2008. Mas na próxima semana ainda teremos mais uma. Parabéns a todos nós que decidimos ensinar uma filosofia de vida que conta com tanto apoio e reconhecimento de entidades culturais, humanitárias, militares, governamentais e outras.

Medalha Sentinela da Paz, uma das medalhas da semana

Medalha Sentinela da Paz, uma das medalhas da semana

Veja também: Histórico e condecorações do DeRose

quarta-feira, 26 de novembro de 2008 | Autor:

Comemorando 40 anos de carreira no ano 2000, recebeu em 2001 e 2002 o reconhecimento do título de Mestre em Yôga (não-acadêmico) e Notório Saber em Yôga pela FATEA – Faculdades Integradas Teresa d’Ávila (SP), pela Universidade Lusófona, de Lisboa (Portugal), pela Universidade do Porto (Portugal), pela Universidade de Cruz Alta (RS), pela Universidade Estácio de Sá (MG), pelas Faculdades Integradas Coração de Jesus (SP), pela Câmara Municipal de Curitiba (PR).

Em 2001 recebeu da Sociedade Brasileira de Educação e Integração a Comenda da Ordem do Mérito de Educação e Integração.

Em 2003 recebeu outro título de Comendador, agora pela Academia Brasileira de Arte, Cultura e História.

Em 2004 recebeu o grau de Cavaleiro, pela Ordem dos Nobres Cavaleiros de São Paulo, reconhecida pelo Comando do Regimento de Cavalaria Nove de Julho, da Polícia Militar do Estado de São Paulo.

DeRose recebendo a Medalha da Paz, da ONU Brasil, em 2006.