terça-feira, 26 de maio de 2009 | Autor:

Alessandro Martins
Embora eu assine o feed e por isso, em tese, não precise visitar o blog para ler o que escreve, sempre acabo vindo para ler os comentários dos amigos (também pode-se assinar o feed dos comentários, mas como são muitos, iriam encher demais meu agregador de feeds). Uma boa opção é oferecer os posts por email. Como já verifiquei que o feed de seu blog está sendo oferecido via FeedBurner, há essa opção. A pessoa que está cuidando da parte técnica poderia oferecer isso na barra lateral ou em outra parte bastante visível de seu site. Se você der uma olhada no meu blog (http://livroseafins.com) verá que ofereço isso. A maior parte dos assinantes recebe os posts por email (pois ninguém sabe o que são feeds e agregadores de feeds). Espero que essa informação seja útil de alguma forma.

Abraços do Alessandro!

Alessandro Martins
E, para aqueles que ficaram curiosos, e quiserem saber o que são feeds, recomendo o seguinte vídeo. Vale a pena. É uma forma muito boa de se manter atualizado e nunca perder nenhum post dos blogs e sites de notícia que se considera importantes:

httpv://www.youtube.com/watch?v=6yLU0EFAJw4

Bem curto e muito didático.

Abraços e muito obrigado pelo destaque. Nem sei o que dizer.

domingo, 18 de janeiro de 2009 | Autor:

Não conseguiu alugar o imóvel porque era para Yôga

Segundo chegou ao nosso conhecimento, o colega Carlo Mea, de Roma, estava bem feliz por haver encontrado a casa ideal, no bairro certo, na rua perfeita. Mas, na hora em que o proprietário soube que era para Yôga, recusou-se a alugar o imóvel, talvez pensando tratar-se de alguma seita.

Imagine se o aluguel pleiteado fosse para a empresa:

Roma – Método De Rose (ou Carlo Mea – Método De Rose), cuja atividade fosse treinamento de profissionais para qualidade de vida! O proprietário recusaria?

Isto reforça a tese de que, se por um lado existe um enorme fã-clube que gosta da palavra Yôga, por outro lado esse estereótipo também nos impõe imagens estigmatizadas que nos associam a coisas e pessoas com as quais não temos nenhuma relação.

Obviamente, trata-se de Método De Rose de SwáSthya Yôga e o nosso trabalho interno continuará como tem sido feito. Também não é nosso intuito enganar ninguém, tanto que na recepção da escola há livros, CDs e outros produtos em que a palavra Yôga aparece claramente. A intenção é a de, simplesmente, evitar que confundam o nosso trabalho com aquilo que a opinião pública pensa que o Yôga é. Eppur non è.

Por isso, releiamos a parábola Vendem-se cravos, utilizemos, sempre que possível, referências ao Método DeRose, à Nossa Cultura, à Nossa Filosofia e economizemos o rótulo estereotipante de Yôga. Não que Método DeRose não seja também um rótulo, mas, pelo menos, isso é o que realmente fazemos e não seremos confundidos com outra coisa que nós não somos e não fazemos.

Isso é definitivo? Definitivo, nem a morte. Como já dizia Shiva,“Tudo muda o tempo todo no mundo.”

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quinta-feira, 15 de janeiro de 2009 | Autor:

Provavelmente, hoje bateremos outro recorde de visitação. Já estamos quase lá e ainda não deu meia-noite aqui no Brasil. Com um pouco mais de gás, vamos conseguir! O que é que você está esperando? Contacte os amigos! Djá! Leia mais »