Martin Pereira
Mestre, te quería dejar el link actualizado del video de la entrevista en Portugal, con los subtítulos en español. EL anterior ya no está online.
Un abrazo enorme!
Martín
Sede Palermo – Buenos Aires
Martin Pereira
Mestre, te quería dejar el link actualizado del video de la entrevista en Portugal, con los subtítulos en español. EL anterior ya no está online.
Un abrazo enorme!
Martín
Sede Palermo – Buenos Aires
Estamos nos organizando para realizar o maior cadastramento de eventuais doadores de medula óssea. O cadastramento será realizado, para quem quiser, durante o nosso DeRose Festival de São Paulo, que ocorrerá no mês de agosto de 2010. Pretendemos conseguir cadastrar quinhentas pessoas durante o evento.
Após o cadastramento, algumas poderão ser convidadas a efetivar a doação. Essa doação é indolor e não tem nenhuma consequência para o doador. É mais simples que doar sangue.
Por outro lado, carregaremos na nossa consciência (e na nossa conta-corrente kármica) que salvamos a vida de um ser humano. O irmão de um instrutor nosso estava à morte e foi salvo graças à doação de medula óssea.
Contamos com a inscrição do maior número possível de participantes do Festival. Essa inscrição é voluntária. A doação será feita mais tarde, se houver compatibilidade.
Quem tiver dúvidas, pode acessar o site do registro dos doadores de medula óssea (redome): http://www.doemedula.com/redome
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Andreia Brito
[email protected]
Aqueles que se inscreverem no evento, fiquem tranquilos pois a doação não é simultanea. Ao se apresentar como doador, serão coletados apenas seus dados pessoais e uma pequena amostra de sangue, realiza-se só um cadastro inicialmente. Futuramente, caso seja identificada sua compatibilidade com um paciente em fila de espera pelo transplante, aí sim o doador é chamado para realizar mais testes e concordando em doar o procedimento é realizado.
Para aqueles que já são cadastrados, mas, nunca foram chamados significa que até a presente data, não detectamos compatibilidade de suas células com os pacientes em espera. Neste caso, é de suma importância que o seu cadastro fique sempre atualizado.
Estou à disposição para esclarecimentos adicionais.
Andréia
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paulinho
Linda ação da nossa Rede, Mestre.
Meu irmão foi salvo por um doador anonimo. Se ele não tivesse recebido uma doação e achado uma medula compatível, não estaria mais conosco. Mas, infelizmente ele teve que vir para a Europa para achar alguém compatível. Ja que o banco de doadores do Brasil ainda era muito pequeno comparado com aqui. Mas isso vai mudar!
Parabéns a todos aqueles que doarem e aos que tomaram a iniciativa. Ela eh emocionante, vai evitar muita dor na vida de muitas pessoas, assim esperamos.
Um abraco forte cheio de energia!
Paulinho – London
Isto é mesmo impressionante! Ao que parece, tratados com carinho, os leões podem ser tão carinhosos quanto um cachorro doméstico. Lembra-se do leão Christian? Há um post sobre ele aqui no blog (“Um leão muito boa gente”). Simplesmente chocante! Dá vontade de entrar na película e ir afagar o gatão. Obrigado, Cherrine por compartilhar algo assim.
Che Cardoso
Mestre, talvez você já tenha visto este vídeo e já até saiba muito sobre este cara, mas como só assisti a ele agora, para mim foi surpreendente e emocionante, então compartilho!
Bjos
Vários colegas me enviaram este vídeo. É sinal de que muita gente gostou dele. Então resolvi publicá-lo a partir do comentário do Pedro Henrique.
Pedro
Oi Mestre,
Um aluno encontrou esse video e achei que seria interessante dividir com todos aqui no seu blog, devido à seriedade e firmeza ao mostrar que milhares de seres humanos, diariamente se envenenam voluntariamente.
Beijos de saudade do PH
Querido Mestre!
Suas palavras e seu percurso de vida, são expressões do que há de mais profundo na existência do ser humano. Minha gratidão é sem fim… A minha amizade e o privilégio de juntos caminharmos lutando por um mundo melhor… São eternos.
Beijo na alma com sentir,
Luís Lopes
PS – Envio-lhe o link do filme português Contraluz, que aborda a importância da vida. Bem no inicio do traile o actor português António Feio, que tem uma doença terminal, passa a bela mensagem de que apreciemos a vida, não deixemos nada por dizer e nada por fazer…
http://filmecontraluz.com/CONTRALUZ/trailer1.html
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A garotada ressucitou um jogo chamado “Assassino”, em que a comunidade dos que estão jogando precisa encontrar o dito-cujo. O maior ensinamento desse jogo é a tomada de consciência de que o ser humano tende a tachar uma pessoa, por qualquer motivo real ou imaginário, e para sempre ela carregará essa peja, seja justa ou injusta.
No jogo em questão, a quem calhou por sorteio ser o assassino em um jogo anterior, passa a ser morto na primeira rodada nos jogos seguintes, mesmo que ocorram em outros dias. Ora, todos sabem intelectualmente que a chance de calhar mais de uma vez essa qualificação por sorteio sobre a cabeça da mesma pessoa é muito improvável. No entanto, emocionalmente, todos olham para o colega e vêem nele o famigerado assassino da brincadeira anterior. Por isso, eu apenas assisto, mas não entro no jogo. Isso não quer dizer que o censure: ao contrário, acho-o muito divertido e recomendo que as escolas o adotem como meio eficiente de reforçar os vínculos de amizade.
Da mesma forma como no jogo, a opinião pública e a Imprensa, quando encasquetam que você é isto ou aquilo, mesmo que você não o seja, vai dar muito trabalho para convencer as pessoas da verdade. É que a inverdade tornou-se a percepção, e a percepção do observador é sempre aureolada como verdade.
Moral da história: façamos todos um trabalho extremamente sério, exerçamos em nossa vida pessoal uma honestidade fundamentalista e conquistemos a todos com a nossa simpatia, cavalheirismo e generosidade. É preciso que mesmo os instrutores mais novos e até os alunos reconheçam a importância de cultivar uma boa imagem em todos os lugares, com todas as pessoas.
Ah! E joguem mais “Assassino”!
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Mais um exemplo de estigma: o ator sueco Max von Sydow, que havia participado de quase todos os filmes de Ingmar Bergman, aceitou com 40 anos de idade representar o padre do antológico filme “O Exorcista“, maquiado para parecer que tinha 75 anos. O resultado foi que nenhum estúdio mais o chamou para trabalhar, porque ele ficou estigmatizado por ser velho… coisa que ele não era!
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Pois é, Mestre. Você foi a primeira pessoa que alertou-me, há muitos anos atrás, que verdades, são em sua esmagadora maioria, apenas visões, interpretações pessoais dos fatos, não coincidindo, quase nunca, com a realidade.
Todos nós, o tempo todo, estamos olhando os fatos segundo os nossos pontos de vista, e portanto, passíveis de distorcer os fatos, e o que é pior, sem nos darmos conta disso!
Para exemplificar, tenho um amigo, uma pessoa pública, muito famosa e que conheço há mais de 35 anos. É uma pessoa seriíssima, correta e honesta. Sempre foi. Seu erro foi atuar profissionalmente com decência, muita competência e honradez, em uma área aonde a grande maioria do métier é formada de pessoas sem formação, aventureiros e desonestos. Isto lhe angariou uma horda de desamigos, que tentaram em vão, ao longo de mais de 40 anos, fazê-lo desistir da profissão. Mas como sua honestidade fundamentalista, jamais ofereceu a esses invejosos, qualquer indício que pudesse ser usado para proibi-lo de trabalhar e crescer. Então a arma que eles vêm utilizando neste tempo todo é a calúnia, a mentira e a fofoca, para tentar desacreditá-lo junto à opinião pública.
Algumas vezes, ao conversar com algum jornalista sobre este meu amigo, percebo que aquele faz comentários pouco elogiosos sobre este. Porém ao perguntar-lhe se conhece o meu colega, o repórter simplesmente diz que não. E quando faço a defesa do meu injustiçado amigo, demonstrando, de forma educada, o valor, as qualidades, a seriedade e honestidade pessoal e profissional, o jornalista fica surpreso e admirado.
Agora, Mestre, imagine que este profissional, não receba esclarecimentos prévios e é convocado para realizar uma matéria em jornal, revista ou televisão sobre este meu querido amigo. Milhares de leitores e telespectadores receberão uma imagem totalmente distorcida, inverdadeira e injusta dele.
É assim que se constrói uma “verdade”, Mestrão. E agora, durma-se com um barulho destes.
Beijos do velho discípulo.
Prof. Joris Marengo, Presidente da Federação de Santa Catarina.
Acredito, Joris, que se todos os instrutores e alunos tivessem a mesma atitude sua de ação efetiva, a Justiça e a Verdade se instalariam e, não apenas eu, mas todos nós ficaríamos muito mais felizes com o reconhecimento do valor deste trabalho que compartilhamos.
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“Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade.” (Joseph Goebbels, Ministro da Propaganda Nazista)
Mas como é na Índia?
Eu viajei para a Índia durante 24 anos. Frequentei vários tipos de estabelecimentos, desde as escolas até os mosteiros, dos mais sérios aos que já estavam contaminados pelo consumismo ocidental – e percebi as diferenças. Mas, em todos eles, ocorria um mesmo fenômeno. Os alunos indianos entravam na sala de aula com cara normal e roupa normal, muitas vezes praticando de calça e camisa. Os ocidentais, no entanto, pareciam um bando de alucinados que se destacavam dos hindus por serem os únicos a estar vestidos com “roupa indiana”, isto é, o equivalente àquelas camisas hipercoloridas e cheias de flores que os turistas estrangeiros usam no Brasil por acharem que aqui é assim que o povo se veste. Será que não percebem que nenhum brasileiro está portando aquelas camisas espalhafatosas, ou que nenhum indiano está vestindo a tal de “roupa indiana” (especialmente as famosas “saias indianas”, que nenhuma indiana veste)?
Durante a aula de Yôga, os hindus preservam a fisionomia de pessoas perfeitamente normais, sorriem, interagem com os colegas e com o instrutor, às vezes até fazem gracejos. Os ocidentais, pelo contrário, mantêm-se muito taciturnos, com cara de santo cristão e, às vezes, babam um pouco.
Frequentemente os instrutores que levei em minhas viagens, para conhecer o verdadeiro Yôga da Índia, observaram:
– DeRose, você já percebeu que os ocidentais ficam com cara de malucos quando entram numa sala de Yôga e que os indianos são como nós do SwáSthya e preservam a cara normal?
Pois é. Aí está o x da questão. O ocidental vai à Índia, olha, mas não vê. Ouve, mas não escuta. Tanto que volta falando “ióga”, embora todos lá pronunciem Yôga, com ô fechado. É uma questão de paradigma. O ocidental enfurnou no bestunto que Yôga deveria ser de uma determinada forma. Depois ele viaja para a Índia e não consegue perceber que lá é diferente do clima cristianizado, naturéba e alternativoide que grassa no Ocidente.
Uma das fantasias é que na Índia – e nas escolas de Yôga desse país – só se coma pão integral, arroz integral, açúcar mascavo e outros modismos ocidentais. Só que não é assim. Nas escolas de Yôga come-se muito bem, desfruta-se uma comida deliciosa (obviamente vegetariana!), bem temperada e, fora isso, normal. Certa vez, uma pessoa que estava no nosso grupo pediu arroz integral ao garçom do restaurante em Nova Delhi. O empregado trouxe arroz branco. A brasileira mandou voltar e instruiu-o com mais ênfase:
– Olha, meu filho, eu quero arroz integral, compreendeu? Arroz in-te-gral!
O coitado voltou com outra porção de arroz branco. Percebendo que não agradara, explicou:
– Mas o arroz está inteirinho, Madame. Eu mesmo ajudei o cozinheiro a catar só os grãos que não estavam quebrados.
Hoje já há alguns estabelecimentos com opções integrais para atender a turistas, assim como já existem escolas de Yôga para satisfazer os devaneios dos que pagam bem para que lhes vendam o que eles querem comprar, ou seja, aquilo que o ocidental pensa que o Yôga é.