sábado, 14 de agosto de 2010 | Autor:

Martin Pereira

Mestre, te quería dejar el link actualizado del video de la entrevista en Portugal, con los subtítulos en español. EL anterior ya no está online.

http://vimeo.com/13750675

Un abrazo enorme!

Martín
Sede Palermo – Buenos Aires

sábado, 14 de agosto de 2010 | Autor:

Estamos nos organizando para realizar o maior cadastramento de eventuais doadores de medula óssea. O cadastramento será realizado, para quem quiser, durante o nosso DeRose Festival de São Paulo, que ocorrerá no mês de agosto de 2010. Pretendemos conseguir cadastrar quinhentas pessoas durante o evento.

Após o cadastramento, algumas poderão ser convidadas a efetivar a doação. Essa doação é indolor e não tem nenhuma consequência para o doador. É mais simples que doar sangue.

Por outro lado, carregaremos na nossa consciência (e na nossa conta-corrente kármica) que salvamos a vida de um ser humano. O irmão de um instrutor nosso estava à morte e foi salvo graças à doação de medula óssea.

Contamos com a inscrição do maior número possível de participantes do Festival. Essa inscrição é voluntária. A doação será feita mais tarde, se houver compatibilidade.

Quem tiver dúvidas, pode acessar o site do registro dos doadores de medula óssea (redome): http://www.doemedula.com/redome

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Andreia Brito
[email protected]

Aqueles que se inscreverem no evento, fiquem tranquilos pois a doação não é simultanea. Ao se apresentar como doador, serão coletados apenas seus dados pessoais e uma pequena amostra de sangue, realiza-se só um cadastro inicialmente. Futuramente, caso seja identificada sua compatibilidade com um paciente em fila de espera pelo transplante, aí sim o doador é chamado para realizar mais testes e concordando em doar o procedimento é realizado.
Para aqueles que já são cadastrados, mas, nunca foram chamados significa que até a presente data, não detectamos compatibilidade de suas células com os pacientes em espera. Neste caso, é de suma importância que o seu cadastro fique sempre atualizado.

Estou à disposição para esclarecimentos adicionais.

Andréia

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paulinho

Linda ação da nossa Rede, Mestre.
Meu irmão foi salvo por um doador anonimo. Se ele não tivesse recebido uma doação e achado uma medula compatível, não estaria mais conosco. Mas, infelizmente ele teve que vir para a Europa para achar alguém compatível. Ja que o banco de doadores do Brasil ainda era muito pequeno comparado com aqui. Mas isso vai mudar! :)
Parabéns a todos aqueles que doarem e aos que tomaram a iniciativa. Ela eh emocionante, vai evitar muita dor na vida de muitas pessoas, assim esperamos.
Um abraco forte cheio de energia!
Paulinho – London

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quarta-feira, 11 de agosto de 2010 | Autor:

Isto é mesmo impressionante! Ao que parece, tratados com carinho, os leões podem ser tão carinhosos quanto um cachorro doméstico. Lembra-se do leão Christian? Há um post sobre ele aqui no blog (“Um leão muito boa gente”). Simplesmente chocante! Dá vontade de entrar na película e ir afagar o gatão. Obrigado, Cherrine por compartilhar algo assim.

  Che Cardoso

Mestre, talvez você já tenha visto este vídeo e já até saiba muito sobre este cara, mas como só assisti a ele agora, para mim foi surpreendente e emocionante, então compartilho!

Bjos

segunda-feira, 9 de agosto de 2010 | Autor:

Vários colegas me enviaram este vídeo. É sinal de que muita gente gostou dele. Então resolvi publicá-lo a partir do comentário do Pedro Henrique.

Pedro

Oi Mestre,

Um aluno encontrou esse video e achei que seria interessante dividir com todos aqui no seu blog, devido à seriedade e firmeza ao mostrar que milhares de seres humanos, diariamente se envenenam voluntariamente.

Beijos de saudade do PH


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segunda-feira, 9 de agosto de 2010 | Autor:

[email protected]

Querido Mestre!

Suas palavras e seu percurso de vida, são expressões do que há de mais profundo na existência do ser humano. Minha gratidão é sem fim… A minha amizade e o privilégio de juntos caminharmos lutando por um mundo melhor… São eternos.

Beijo na alma com sentir,
Luís Lopes

PS – Envio-lhe o link do filme português Contraluz, que aborda a importância da vida. Bem no inicio do traile o actor português António Feio, que tem uma doença terminal, passa a bela mensagem de que apreciemos a vida, não deixemos nada por dizer e nada por fazer…

http://filmecontraluz.com/CONTRALUZ/trailer1.html
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segunda-feira, 19 de julho de 2010 | Autor:

A garotada ressucitou um jogo chamado “Assassino”, em que a comunidade dos que estão jogando precisa encontrar o dito-cujo. O maior ensinamento desse jogo é a tomada de consciência de que o ser humano tende a tachar uma pessoa, por qualquer motivo real ou imaginário, e para sempre ela carregará essa peja, seja justa ou injusta.

No jogo em questão, a quem calhou por sorteio ser o assassino em um jogo anterior, passa a ser morto na primeira rodada nos jogos seguintes, mesmo que ocorram em outros dias. Ora, todos sabem intelectualmente que a chance de calhar mais de uma vez essa qualificação por sorteio sobre a cabeça da mesma pessoa é muito improvável. No entanto, emocionalmente, todos olham para o colega e vêem nele o famigerado assassino da brincadeira anterior. Por isso, eu apenas assisto, mas não entro no jogo. Isso não quer dizer que o censure: ao contrário, acho-o muito divertido e recomendo que as escolas o adotem como meio eficiente de reforçar os vínculos de amizade.

Da mesma forma como no jogo, a opinião pública e a Imprensa, quando encasquetam que você é isto ou aquilo, mesmo que você não o seja, vai dar muito trabalho para convencer as pessoas da verdade. É que a inverdade tornou-se a percepção, e a percepção do observador é sempre aureolada como verdade.

Moral da história: façamos todos um trabalho extremamente sério, exerçamos em nossa vida pessoal uma honestidade fundamentalista e conquistemos a todos com a nossa simpatia, cavalheirismo e generosidade. É preciso que mesmo os instrutores mais novos e até os alunos reconheçam a importância de cultivar uma boa imagem em todos os lugares, com todas as pessoas.

Ah! E joguem mais “Assassino”!

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Mais um exemplo de estigma: o ator sueco Max von Sydow, que havia participado de quase todos os filmes de Ingmar Bergman, aceitou com 40 anos de idade representar o padre do antológico filme “O Exorcista“, maquiado para parecer que tinha 75 anos. O resultado foi que nenhum estúdio mais o chamou para trabalhar, porque ele ficou estigmatizado por ser velho… coisa que ele não era!

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Pois é, Mestre. Você foi a primeira pessoa que alertou-me, há muitos anos atrás, que verdades, são em sua esmagadora maioria, apenas visões, interpretações pessoais dos fatos, não coincidindo, quase nunca, com a realidade.

Todos nós, o tempo todo, estamos olhando os fatos segundo os nossos pontos de vista, e portanto, passíveis de distorcer os fatos, e o que é pior, sem nos darmos conta disso!

Para exemplificar, tenho um amigo, uma pessoa pública, muito famosa e que conheço há mais de 35 anos. É uma pessoa seriíssima, correta e honesta. Sempre foi. Seu erro foi atuar profissionalmente com decência, muita competência e honradez, em uma área aonde a grande maioria do métier é formada de pessoas sem formação, aventureiros e desonestos. Isto lhe angariou uma horda de desamigos, que tentaram em vão, ao longo de mais de 40 anos, fazê-lo desistir da profissão. Mas como sua honestidade fundamentalista, jamais ofereceu a esses invejosos, qualquer indício que pudesse ser usado para proibi-lo de trabalhar e crescer. Então a arma que eles vêm utilizando neste tempo todo é a calúnia, a mentira e a fofoca, para tentar desacreditá-lo junto à opinião pública.

Algumas vezes, ao conversar com algum jornalista sobre este meu amigo, percebo que aquele faz comentários pouco elogiosos sobre este. Porém ao perguntar-lhe se conhece o meu colega, o repórter simplesmente diz que não. E quando faço a defesa do meu injustiçado amigo, demonstrando, de forma educada, o valor, as qualidades, a seriedade e honestidade pessoal e profissional, o jornalista fica surpreso e admirado.

Agora, Mestre, imagine que este profissional, não receba esclarecimentos prévios e é convocado para realizar uma matéria em jornal, revista ou televisão sobre este meu querido amigo. Milhares de leitores e telespectadores receberão uma imagem totalmente distorcida, inverdadeira e injusta dele.

É assim que se constrói uma “verdade”, Mestrão. E agora, durma-se com um barulho destes.

Beijos do velho discípulo.

Prof. Joris Marengo, Presidente da Federação de Santa Catarina.

Acredito, Joris, que se todos os instrutores e alunos tivessem a mesma atitude sua de ação efetiva, a Justiça e a Verdade se instalariam e, não apenas eu, mas todos nós ficaríamos muito mais felizes com o reconhecimento do valor deste trabalho que compartilhamos.

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“Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade.” (Joseph Goebbels, Ministro da Propaganda Nazista)

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terça-feira, 13 de julho de 2010 | Autor:

Mas como é na Índia?

Eu viajei para a Índia durante 24 anos. Frequentei vários tipos de estabelecimentos, desde as escolas até os mosteiros, dos mais sérios aos que já estavam contaminados pelo consumismo ocidental – e percebi as diferenças. Mas, em todos eles, ocorria um mesmo fenômeno. Os alunos indianos entravam na sala de aula com cara normal e roupa normal, muitas vezes praticando de calça e camisa. Os ocidentais, no entanto, pareciam um bando de alucinados que se destacavam dos hindus por serem os únicos a estar vestidos com “roupa indiana”, isto é, o equivalente àquelas camisas hipercoloridas e cheias de flores que os turistas estrangeiros usam no Brasil por acharem que aqui é assim que o povo se veste. Será que não percebem que nenhum brasileiro está portando aquelas camisas espalhafatosas, ou que nenhum indiano está vestindo a tal de “roupa indiana” (especialmente as famosas “saias indianas”, que nenhuma indiana veste)?

Durante a aula de Yôga, os hindus preservam a fisionomia de pessoas perfeitamente normais, sorriem, interagem com os colegas e com o instrutor, às vezes até fazem gracejos. Os ocidentais, pelo contrário, mantêm-se muito taciturnos, com cara de santo cristão e, às vezes, babam um pouco.

Frequentemente os instrutores que levei em minhas viagens, para conhecer o verdadeiro Yôga da Índia, observaram:

– DeRose, você já percebeu que os ocidentais ficam com cara de malucos quando entram numa sala de Yôga e que os indianos são como nós do SwáSthya e preservam a cara normal?

Pois é. Aí está o x da questão. O ocidental vai à Índia, olha, mas não vê. Ouve, mas não escuta. Tanto que volta falando “ióga”, embora todos lá pronunciem Yôga, com ô fechado. É uma questão de paradigma. O ocidental enfurnou no bestunto que Yôga deveria ser de uma determinada forma. Depois ele viaja para a Índia e não consegue perceber que lá é diferente do clima cristianizado, naturéba e alternativoide que grassa no Ocidente.

Uma das fantasias é que na Índia – e nas escolas de Yôga desse país – só se coma pão integral, arroz integral, açúcar mascavo e outros modismos ocidentais. Só que não é assim. Nas escolas de Yôga come-se muito bem, desfruta-se uma comida deliciosa (obviamente vegetariana!), bem temperada e, fora isso, normal. Certa vez, uma pessoa que estava no nosso grupo pediu arroz integral ao garçom do restaurante em Nova Delhi. O empregado trouxe arroz branco. A brasileira mandou voltar e instruiu-o com mais ênfase:

– Olha, meu filho, eu quero arroz integral, compreendeu? Arroz in-te-gral!

O coitado voltou com outra porção de arroz branco. Percebendo que não agradara, explicou:

– Mas o arroz está inteirinho, Madame. Eu mesmo ajudei o cozinheiro a catar só os grãos que não estavam quebrados.

Hoje já há alguns estabelecimentos com opções integrais para atender a turistas, assim como já existem escolas de Yôga para satisfazer os devaneios dos que pagam bem para que lhes vendam o que eles querem comprar, ou seja, aquilo que o ocidental pensa que o Yôga é.

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