terça-feira, 23 de março de 2010 | Autor:

Queridos amigos e querido Mestre,
Agradeço pelas respostas e apoio e hoje volto para pedir auxílio desta comunidade tão incrível:
Como devem se lembrar do post acima, eu trabalho de forma voluntária junto à ONG SOS FAUNA (www.sosfauna.org) que luta em diversos níveis contra o tráfico de fauna no Brasil, desde ações de inteligência com a polícia até a reabilitação e reintegração dos animais apreendidos. Nós fazemos um trabalho importante e muito relevante, contudo não recebemos um centavo do governo. Chegamos a um ponto tal que se não conseguirmos um número mínimo de associados para garantir pelo menos a alimentação dos animais, teremos que fechar nossas portas. Imaginei se o senhor poderia divulgar o site http://www.sosfauna.org e os problemas que estamos passando para a nossa comunidade e quem sabe conseguiremos alguns parceiros para nossa luta. Se o pessoal puder divulgar nosso site, o trabalho e necessidade de conseguir filiados neste momento em seus sites pessoais, blogs, ect – estamos em uma crise bem feia – seria de extrema relevância para o trabalho… Todas as informações estão em nosso site e se alguém quiser informações sobre filiação pode me procurar ([email protected]).
Sei que este não é o local e nem o objetivo do blog, mas se não fosse uma situação extrema não pediria isso ao senhor.
Peço desculpas desde já e agradeço demais o apoio.
Um forte abraço a todos, Juliana

[ Reply ]

You Submit on terça-feira, 23 de março de 2010 12:17:31:

Vamos divulgar, sim, Juliana. É uma pena que instituições do bem, construtivas e necessárias passem por dificuldades e desapoio, enquanto empresas destrutivas, que vendem álcool e tabaco, celebrem casas cheias e altos lucros.

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segunda-feira, 22 de março de 2010 | Autor:

Que bom ver que Nosso Método está sendo valorizado da forma que merece em vários lugares do mundo!
Neste domingo também foi realizada a aula na Lagoa, em comemoração aos 50 anos de magistério do Mestre DeRose.
Foi ótimo! Vejam as fotos:

http://picasaweb.google.com.br/yogadowntown/AulaLagoa#

Beijinhos a todos.
Tatiane Leão
Método DeRose Downtown, Barra da Tijuca, Rio

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Eba!! que lindas fotos
deixo as nossas também então:
http://picasaweb.google.com/copacabana.rj/AulaDaLagoaMar2010#
beijinhos e bom dia!
Mel, Sede Histórica, Copacabana, Rio

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domingo, 21 de março de 2010 | Autor:

Querido Maestro, te envío la gacetilla de difusión de la Subsecretaría de Deportes del Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires, que confiaron en el Método DeRose para comenzar un ciclo de clases al aire libre en 6 parques de la ciudad. Es destacable que en la gacetilla en ningún momento se menciona la palabra Yôga.

Esta gestión la realizó Sol Montenegro, la Directora de la Sede Palermo de Buenos Aires y comenzamos hoy con una clase inaugural a cargo del Maestro Edgardo Caramella y a la que concurrieron más de 250 personas. Estamos todos muy felices por este gran logro!

GACETILLA
Miércoles 17 de Marzo de 2010

VUELVE EL DEPORTE AL ROSEDAL DE PALERMO

La Subsecretaría de Deportes de la Ciudad informa que el sábado 20 y domingo 21 de marzo desde las 10 horas se retomarán las actividades deportivas en el Rosedal de Palermo, Av. Figueroa Alcorta y Sarmiento.

Hombres y mujeres de todas las edades podrán participar gratuitamente de las diferentes propuestas que ofrecerá la Subsecretaría de Deportes porteña.

Cada clase será coordinada por dos instructores que implementarán el Método DeRose, que enseña cómo respirar mejor, cómo relajarse, concentrarse, trabajar los músculos, articulaciones, nervios y glándulas, a través de técnicas corporales que respetan el ritmo biológico del atleta.

El sábado 27 de marzo comenzará la temporada oficial de actividades en las Plazas Las Heras, Armenia, Puerto Madero –Parque de la Mujer-, en el Parque Thays y frente al Campo de Golf de la Ciudad.
En caso de lluvia, las actividades serán suspendidas.

Aquí van algunas fotos de la clase de hoy en el Rosedal de Palermo:

http://www.metododerosepalermo.com.ar/blog/varios/clasealairelibre/foto1.jpg
http://www.metododerosepalermo.com.ar/blog/varios/clasealairelibre/foto2.jpg
http://www.metododerosepalermo.com.ar/blog/varios/clasealairelibre/foto3.jpg
http://www.metododerosepalermo.com.ar/blog/varios/clasealairelibre/foto4.jpg
http://www.metododerosepalermo.com.ar/blog/varios/clasealairelibre/foto5.jpg
http://www.metododerosepalermo.com.ar/blog/varios/clasealairelibre/foto6.jpg
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quinta-feira, 18 de março de 2010 | Autor:

Inclusive no banco de trás!

Mestre.
Veja que bonito esse vídeo.

Beijo grande.

Rapha
Unidade Cabral
Curitiba – PR

http://www.youtube.com/watch?v=h-8PBx7isoM

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Uma coisa que você não sabe é que muito provavelmente os cintos de segurança viraram lei há vários anos em São Paulo graças à Nossa Cultura. É que assim que o Prefeito Malluf entrou para comandar a cidade em 1993, escrevi uma carta propondo essa lei. Meu argumento era convincente: “Imagine poder declarar que quando Va. Excia. entrou para administrar São Paulo ocorriam x mortes por acidentes automobilísticos e que ao sair esse número tenha se reduzido 30% ou 40%!”  Não sei se ele chegou a ler minha carta ou se algum assessor agarrou a ideia e a apresentou como sendo dele. O fato é que pouco depois, em outubro de 1994, a lei havia sido sancionada. Na sequência, não apenas a cidade, mas o próprio Estado de São Paulo adotou a mesma Lei. Em seguida, virou Lei Nacional. Se, de fato, foi a minha carta que desencadeou tudo isso, fico muito feliz com a quantidade de vidas (e tetraplegias!) que foram poupadas.

Imediatamente, passei a exigir que meus passageiros utilizassem também o cinto traseiro, que muita gente, incompreensivelmente, acha que não precisa usar. Agora, trafegar sem esse equipamento no banco traseiro é infração grave.

DeRose
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quinta-feira, 18 de março de 2010 | Autor:

De olha que legal:
http://www.petgourmet.com.br/index.htm
bj

Fernanda Neis, Sede Central, São Paulo

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Vamos comprar deles, pessoal, pois não quero que parem de fabricar por falta de demanda. DeRose.

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quarta-feira, 17 de março de 2010 | Autor:

Olha só que vídeo legal:

http://tvuol.uol.com.br/#view/id=massagista-ou-cabeleireira-04021C346CC4C96326/user=34jkow52xbh2/date=2010-03-15&&list/type=user/codProfile=34jkow52xbh2/

Abraços
Everton

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Isso é que é uma verdadeira gatinha que faz massagens!
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terça-feira, 16 de março de 2010 | Autor:

Se los conoce como DINK (doble ingreso, sin chicos, según las siglas en inglés) y priorizan su independencia económica, el desarrollo profesional y disfrutar del tiempo libre:

Hola, Mestre. ¿Cómo estás?
Hoy leyendo el diario La Nación encontré una nota que tal vez podría ser de tu interés.
Un abrazo fuerte,
Guido

http://www.lanacion.com.ar/nota.asp?nota_id=1242613

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TRADUÇÕES DO LINK: UMA DA ROMINA, OUTRA DO MÁRIO E OUTRA DA BRUNA.

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Olá Mestre,
Fiz a tradução do artigo. Li e reli algumas vezes e acredito que esta é a melhor forma.
Adorei a aula de hoje !
Segue a tradução abaixo
Cada vez são mais casais que decidem não ter filhos
São conhecidos como DINK (ingresso em dobro, sem filhos, segundo as siglas em inglês) e priorizam sua independência econômica, o crescimento profissional e desfrutar o tempo livre.

Foto: Flikr/pedrosimoes7
Por Alejandro Rapetti
Especial para lanacion.com
Fazem vista grossa às regras sociais e decidem, sem culpa, que o núcleo familiar se limite só a dois, sem lugar para terceiros. São conhecidos como DINK, sigla de Doble Income, No kids ou “ingresso duplo sem filhos” e é um fenômeno crescente.
Trata-se de casais entre 25 e 39 anos que cada vez mais optam por não ter filhos, em troca de uma independência econômica maior, crescimento profissional e tempo livre disponível.
“É preciso buscar as explicações sociais deste fenômeno nas expectativas das mulheres por uma posição social melhor, que implicam em níveis educativos maiores e melhores posições sociais no trabalho. Dali que se retarde a chegada e também se reduza a quantidade de filhos a ter”, assinala Victoria Mazzeo, doutora em Ciências Sociais e também chefa do departamento de Análises Demográficas da Direção Geral de Estatística e Censos ( GCBA)
Segundo a Pesquisa Anual de Lares 2007, publicada pela Direção Geral de Estatísticas e Censos, a mudança das famílias ao longo do tempo tem dado origem ao conceito de etapas do ciclo de vida familiar, que se refere a diferentes fases pelas quais podem mudar os lares de tipo familiar.
Dentro delas se encontram “Casais jovens sem filhos”, definida como casais que não tiveram filhos, onde a mulher tem menos de 40 anos. A pesquisa demonstra que na cidade de Buenos Aires, em 2007 estes casais representavam 11,3 % dos núcleos de lares completos (cerca de 65.000 lares). Estes lares tem um alto ingresso per capitã familiar em relação ao total da cidade e em sua maioria (83%) estão localizados em um quinto no ingresso dos mais ricos.
“Esta tendência pertence mais às metrópoles, as civilizações em progresso, já que não acontece nas pequenas cidades nem nos povoados, que dirá nem sequer em Grande Buenos Aires, de onde as crianças continuam nascendo de mães jovens. Em geral acolhidas por suas familias de origem”, assinala de sua parte a licenciada Jazmín Gulí, psicóloga especializada em Constelações Familiares e terapia de casal e autora do livro Amor Delivery, editado por Aguilar.
E acrescenta “Sem dúvida esta nova forma pertence a o que chamamos de progresso e faz parte de um conjunto de ideáis que os sustentam, como ser que todo aquele que seja racional, premeditado e que adie os desejos “primitivos”, como é de reproduzir-se e continuar a espécie, irá nos distinguir cada vez mais dos animais que não pensam, nem tem a capacidade de planejar ou planejar-se objetivos reprodutivos”.
Sofia Roncatti 33 anos. É radiologista e vive casada há 4 anos, mesmo que até o momento adiou a possibilidade de sua maternidade para mais adiante. “Nunca descartei a idéia de ser mãe, apenas que até o momento estamos muito bem e gostaria de aproveitar este momento o máximo possível. Acredito que hoje em dia há tempo para ser mãe até uma idade mais avançada, e não vejo razão para nos apressarmos em tomar uma decisão que mudará completamente nossas vidas”, sustenta.
Em qualquer caso, os DINK não tem que preocupar-se em assistir todas as peças da escola, podem tirar férias em qualquer mês do ano, e com relação ao cardápio, permitem-se consumir artigos e serviços que para muitos poderia parecer luxo. Saem mais frequentemente a comer fora e levam uma vida muito saudável, dedicando grande parte de seu tempo a fazer exercícios e a levar uma dieta equilibrada.
Estes casais quebram o conceito da concepção tradicional da familia, e defendem sua escolha como uma opção cada vez mais viável na hora de eleger um modelo de vida.
As estadísticas demonstram desta maneira. Não é por acaso que a partir da década de 80, as mulheres aumentaram progressivamente a idade para se casar. No decorrer dessa década foi de 26 anos, nos anos 90 foi aos 28 anos e passa dos 30 anos na década de 2000.
“É a corrida da idade da pimeira união se fortalece ao examinar a idade média das mães que deram à luz pela primeira vez, que oscilou entre 26 e 28 anos durante as décadas de 1980 e 1990 e supera os 29 anos a partir de 2000. Como resultado a taxa global da fertilidade (quantidade de filhos por mulheres) em 2001 manteve o mesmo nível do que em 1991 (1,8 filhos por mulher) mas caiu em comparação à 1980 (2 filhos por mulher)” mostra Mazzeo.
Neste sentido, ao analizar o grupo de mulheres de 30 a 39 anos, a proporção que teve filhos foi de 71% em 1980 e foi reduzido para 65% em 2006. Agora veja, se dentro deste grupo de idade se observa o comportamento reprodutivo das mulheres com o nível educativo universitário completo, adverte-se que os níveis são distintos: as mulheres de 30 a 39 anos com nível universitário completo que tiveram filhos reduziu de 65% em 1980 a 48% em 2006.
Melhor dizendo, na cidade, menos da metade das mulheres de 30 a 39 anos com o nível universitário completo teve filhos.
Por outro lado, se comprova a importância do nível educativo maior neste grupo de idade: a proporção de mulheres de 30 a 39 anos com nível universitário completo em um total de mulheres deste grupo foi em 14% em 1980 y subiu a 26% em 2006.
Para Gulí, por trás dessa nova conduta parece que se veem multidões de filhos que receberam a vida mas que não a passam a outros, mantendo uma juventude a força de negar-se a pertencer ao cilco da vida. “Não vejo separado do movimento, também crescente, das fertilizações em idades avançadas, insistências civilizadas a que as coisas aconteçam como dizem e não como são ou seriam. Uma atitude frente à vida”, assegura.
Qual sua opinião sobre casais que decidem não ter filhos? Adiaria a paternidade/ maternidade? Conte-nos sua experiencia
Fonte: http://www.lanacion.com.ar/nota.asp?nota_id=1242613
Tradução Romina Natalia Pino Guajardo

Olá Mestre,
Mentalizo para que esteja tudo em harmonia!
Aqui vai o texto traduzido para português.

Beijos,

Mário Vendas
http://www.MetodoDeRoseCampoAlegre.com

Fazem ouvidos surdos aos mandatos sociais e decidem, sem culpa, que o núcleo familiar se limite somente a dois, sem lugar para um terceiro. São conhecidos como DINK, acrónimo de de Double Income, No Kids, “ duplo salário sem filhos” e é um fenómeno crescente.

Trata-se de casais entre os 25 e 39 anos que cada vez mais optam por não ter filhos em troca de uma maior independência económica, desenvolvimento profissional e tempo disponível para o ócio.

“As explicações sociais a este fenómeno encontram-se nas expectativas das mulheres por uma melhor posição social, que implicam maiores níveis educacionais e melhores posições laborais. Daí que se protele a chegada e também se reduza a quantidade de filhos a ter”, assinala Victoria Mazzeo, doutorada em Ciências Sociais e chefe do Departamento Análise Demográfico da Direcção Geral de Estatística e Censos (GCBA).

Segundo a Pesquisa Anual de Lares 2007, publicada em 2009 pela Direcção Geral de Estatísticas e Censos, a passagem das famílias ao longo do tempo tem dado origem ao conceito de etapas do ciclo de vida familiar, que se refere às distintas fases pelas quais podem passar os lares de tipo familiar.

Dentro delas encontra-se o “Casal jovem sem filhos”, definido como o par que não teve filhos, onde a mulher tem menos de 40 anos. A inquirição assinala que na cidade de Buenos Aires, em 2007 estes casais representavam 11% dos lares nucleares completos (aproximadamente 65.000 lares).
Estes lares têm alto rendimento per cápita familiar respectivamente ao total da cidade e na sua maioria (83%) estão localizados no quintil de ordenados mais ricos.

“Esta tendência é mais visível nas metrópoles, nas civilizações em progresso já que o mesmo não sucede nas pequenas cidades nem nos pequenos povoados, ou seja, nem sequer na Grande Buenos Aires onde as crianças seguem nascendo de mães jovens, em geral acolhidas nas suas famílias de origem”, assinala por sua vez a licenciada Jazmín Gulí, psicóloga especializada em Constelações Familiares e terapia de casais e autora do livro Amor Delivery , editado por Aguilar.

E acrescenta: “Ainda assim, esta nova forma pertence ao que chamamos de progresso e forma parte de um conjunto de ideias que o sustem, como ser tudo aquilo que seja racional, premeditado e que protele os desejos”primitivos”, como o de reproduzir-se e continuar a espécie, que nos vá distinguindo cada vez mais do animal que nem pensa nem tem a capacidade de planear ou propor-se a objectivos reprodutivos.

Sofía Roncatti tem 33 anos, é radiologista, e vive em comunhão há 4 anos, ainda que até ao momento posterga a possibilidade da sua maternidade para mais tarde: “Nunca descartei a ideia de ser mamã, só que por agora estamos muito bem assim, e gostaríamos de estirar este momento o mais possível. Creio que hoje em dia há tempo de ser mãe até uma idade um pouco mais avançada, e não vejo a razão para apurar em tomar uma decisão que modificará completamente nossas vidas”, sustenta.
Em qualquer caso, os DINK não têm que se preocupar por assistir aos actos do colégio, podem Salir de férias em qualquer mês do ano, e frequentemente permitem-se consumir artigos e serviços que para muitos podem ser de luxo. Saem seguidamente mais vezes a comer fora e levam uma vida muito saudável, dedicando grande parte do seu tempo livre a fazer exercício e levam uma dieta equilibrada.
Este casais rompem com a concepção tradicional de família e defendem sua escolha como uma opção cada vez mais viável na hora de seleccionar um modelo de vida.

Qual a tua opinião dos casais que decidem não ter filhos? Adiarias a paternidade/maternidade?

As estatísticas assim demonstram. Não é por acaso que a partir da década de 80, as mulheres aumentaram progressivamente a sua idade para contrair matrimónio. A média dessa década foi de 26 anos, na década de 90 foi de 28 anos e supera a idade de 30 anos para a década de 2000.

”Este correr da idade para a primeira união se corrobora ao examinar a idade média das mães que deram à luz pela primeira vez, que oscilou entre os 26 e 28 anos durante as décadas de 1980 e 1990 e supera os 29 anos a partir de 2000. Como resultado a taxa global de fecundidade (quantidade de filhos por mulher) em 2001 manteve o mesmo nível que em 1991 (1,8 filhos por mulher) mas descendeu com respeito a 1980 (2 filhos por mulher)”, aponta Mazzeo.

*** Nesse sentido, ao analisar o grupo de mulheres de 30 a 39 anos, a proporção que teve filhos foi 71% em 1980, reduzindo para 65% em 2006. Ora bem, se dentro deste grupo de idade se observa o comportamento reprodutivo das mulheres com nível educacional universitário completo, adverte-se que os níveis são distintos: as mulheres de 30 a 39 anos com universidade completa que tiveram filhos reduziu de 65% em 1980 a 48% em 2006. Quer dizer que, na cidade, menos da metade das mulheres de 30 a 39 anos com nível educacional universitário completo teve filhos.

Por outro lado corrobora-se a importância do maior nível educacional deste grupo de idade: a proporção de mulheres de 30 a 39 anos com estudo universitário completo no total de mulheres desse grupo de idade foi de 14% em 1980 y subiu até 26% em 2006.
Para Gulí por trás de esta nova conduta parece ver-se muitos filhos que receberam a vida mas não a passam a outros, mantendo uma juventude à força de negar-se a pertencer à roda da vida.
“ Não vejo separado do movimento, também crescente, das fertilizações em idades avançadas, insistências civilizadas a que as coisas ocorram como alguém diz e não como são ou seriam. Uma atitude de levar pela vida”, assegura

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Mestrão, segue abaixo a tradução do texto! Até mais tarde.
Um beijo carinhoso da Bruna
Unidade Granja Viana/SP

Cada vez mais casais decidem não ter filhos

Eles são conhecidos como DINK renda (casal, sem filhos, segundo a sigla em Inglês) e priorizar a independência econômica, desenvolvimento profissional e desfrutar do seu tempo livre.
Por Alejandro Rapetti
Especial para lanacion.com
Eles ignoraram os mandatos sociais e decidem, sem culpa, que a família é limitada apenas dois, não há espaço para um terceiro. Eles são conhecidos como DINK, uma sigla para Double Income, No Kids, ou “renda dupla sem filhos” e é um fenômeno crescente.
Esses casais com idade entre 25 e 39 anos, que cada vez mais optam por não ter filhos em favor de uma maior independência econômica, o desenvolvimento profissional e tempo disponível para lazer.
“As explicações sociais para este fenômeno deve ser buscada nas expectativas das mulheres por uma melhor posição social, que implicam maiores níveis educativos e melhores posições no mercado de trabalho. Daí que se adiada a chegada e também reduz a quantidade filhos a ter”, assinala Victoria Mazzeo, Doutora em Ciências Sociais e chefe do Departamento de Análises Demográficas da Direção Geral de Estatística e Censo (GCBA).
Segundo a Pesquisa Anual de Domicílios de 2007, publicado em 2009 pela Direção Geral de Estatística e Censos, o trânsito de famílias ao longo dos anos deu origem ao conceito de estágios do ciclo de vida familiar, que se refere às distintas fases que se pode transitar nos tipos de casas de família.
Entre eles está “jovem casal sem filhos”, definido como um casal que não teve filhos, onde as mulheres têm menos de 40 anos. A pesquisa constata que na cidade de Buenos Aires, em 2007, estes parceiros representaram 11,3% das famílias nucleares completas (cerca de 65.000 famílias). Estas famílias têm alta renda per capita em relação ao total da cidade, a maioria (83%) está localizadas na população de renda mais alta.
“Esta tendência pertence mais às metrópoles, às civilizações em andamento e já que ainda não acontece nas pequenas cidades nem nas aldeias, quer dizer, mesmo em Buenos Aires, onde as crianças continuam nascendo de mães jovens, de modo geral, são acolhidas em suas famílias de origem”, explica Jasmine Gulí, psicóloga especializada em Constelações Familiares e Terapia de Casais, autora do livro Amor Delivery, editado por Aguilar.
E acrescenta: “No entanto esta nova forma pertence ao que chamamos de progresso e é parte de um conjunto de idéias que o sustentam como tudo aquilo que seja racional, premeditado e que se posterguem os desejos primitivos, como o de reprodução e o de continuar a espécie, vai se distinguindo cada vez mais dos animais que nem pensam e nem possuem a capacidade de planejar ou considerar objetivos reprodutivos”.
Sofia Roncatti tem 33, é um radiologista, e vive com um companheiro há 4 anos, e até agora vê a possibilidade da maternidade adiada: “Eu nunca descartei a idéia de ser mãe, porem agora nós estamos muito bem, e gostaria de prolongar este momento na medida do possível. Acredito que hoje em dia dá tempo para ser mãe em uma idade um pouco mais avançada, e não vejo razão para apressar uma decisão que mudará completamente a nossa vida”, diz ele.
Em qualquer caso, o Dink não precisa se preocupar em ver eventos da escola, eles podem sair de férias em qualquer mês do ano, e muitas vezes podem consumir bens e serviços que para muitos podem ser considerados de luxo. Saem mais para comer fora e levam uma vida muito mais saudável, dedicando grande parte de seu tempo livre a exercício e a possuem uma dieta equilibrada.
Esses casais rompem com a concepção tradicional de família, e defendem a sua escolha como uma opção cada vez mais viável, na hora de escolher um modelo de vida.
As estatísticas confirmam isso. Não é por acaso que desde os anos 80, as mulheres aumentaram gradualmente a idade para se casar. A média nesta década foi de 26 anos, na década de noventa foi de 28 anos e mais de 30 anos na década de 2000.
“Esta mudança na idade ao primeiro casamento é confirmado pela análise da idade média das mães dando à luz pela primeira vez, que variou entre 26 e 28 anos durante os anos 1980 e 1990 e mais de 29 anos em 2000. Como resultado, a taxa de fecundidade total (número de filhos por mulher) em 2001 manteve o mesmo nível que em 1991 (1,8 filhos por mulher), mas foi baixo em comparação com 1980 (2 filhos por mulher)”, disse Mazzeo.
Nesse sentido, ao analisar o grupo de mulheres com idade entre 30 a 39 anos, a proporção dos que tinham filhos era de 71% em 1980 e foi reduzida para 65% em 2006. Pois bem, se dentro desta faixa etária observa-se o comportamento reprodutivo das mulheres com nível educacional completo, adverte-se que os níveis são distintos: as mulheres de 30 a 39 anos com formação superior completa que tiveram filhos reduziram de 65% em 1980 para 48% em 2006. Ou seja, na cidade, menos da metade das mulheres 30 a 39 anos com nível de ensino universitário teve filhos.
Por outro lado, se confirma a importância de maior nível educacional nesta faixa etária: a proporção de mulheres com idade entre 30 a 39 anos com formação universitária no total de mulheres deste grupo de idade foi de 14% em 1980 e subiu para 26 % em 2006.
Para Gulí, por trás desta nova conduta também aparece uma multidão de crianças que receberam a vida, mas não passaram para o outro lado, mantendo a juventude, a força de negar a pertencer à roda da vida. “Não vejo movimento em separado, também crescente, das fertilizações em idades avançadas, insistência civilizada para que as coisas ocorram como você diz e não como são ou seriam. Uma atitude frente à vida”, diz ele.

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