sexta-feira, 18 de maio de 2012 | Autor:

Síndrome do reflexo de inércia residual

Cinco chimpanzés foram postos numa jaula, onde havia uma escada que dava para alcançar um cacho de bananas. Todas as vezes que um dos chimps subia na escada para colher as frutas os cientistas despejavam jatos de água fria nos outros quatro. Em pouco tempo, eles entenderam e passaram a bater em qualquer um que pusesse os pés na escada. Então, os pesquisadores pararam com os jatos de água e começaram a substituir os macacos, um por um. Quando o novato tentava pegar as bananas todos batiam nele. O interessante foi que, ao substituir todos os símios, nenhum deles sabia por que devia bater em quem subisse na escada, pois nenhum desses havia recebido o jato de água fria, mas todos batiam no macaco que o ousasse.

Para bom entendedor, meia pá.

Luc

Veja esta história em vídeo:

Depois do Luc, várias pessoas me enviaram este vídeo. Ele ilustra muito bem a experiência acima.

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Achamos a fonte do texto “como nasce um paradigma”.
é: De banaan wordt bespreekbaar, de Tom Pauka y Rein Zunderdorp, Nijgh en van Ditmar, 1988

Beijinhos da Anahí :)

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quinta-feira, 17 de maio de 2012 | Autor:

Quando surgiu o gênero Homo, de onde viria a desenvolver-se a espécie Homo sapiens, havia duas subespécies: Homo amābilis e Homo malīgnus. Essas subespécies eram tão semelhantes que até podiam cruzar e eventualmente o faziam, gerando uma descendência híbrida. Mas havia uma diferença entre elas. O Homo amābilis era um animal doce e querido, de sentimentos francos e comportamento dócil. Jamais agredia, nem para se defender. Repartia a comida (frutos, raízes, folhas, mel), dividia a caverna, compartilhava as ferramentas. Nunca esperava uma agressão ou traição por parte do Homo malīgnus. Este, por sua vez, era o oposto. Sempre tramando ardis para roubar a comida, as ferramentas, a moradia e tudo o que o Homo amābilis possuísse. Há quem diga que o relato bíblico de Abel e Caim, os primeiros homens sobre a Terra, referia-se àquelas duas subespécies.

Havia, na época, alguns poucos milhares de exemplares da espécie Homo no planeta e não se esperava que ela vingasse, pois era menos aparelhada para sobreviver que os outros animais. Não dispunha de presas, garras, chifres, veneno, velocidade, nada. Mas uma das subespécies parecia ter desenvolvido, como arma secreta, uma astúcia maligna. Com ela, engendrava ciladas para os animais, inclusive os da mesma espécie, a fim de levar vantagem, destruí-los e tomar tudo o que eles tinham.

Com o tempo, o Homo amābilis entrou em extinção por razões ainda não muito claras, enquanto o Homo malīgnus sobrepujou e sobreviveu. Dele, evoluiu o Homo sapiens. Por isso, temos tantas invejas, tanto ódio, tanto prazer em destruir, em falar mal. Por isso, existem crimes e guerras. Por isso, o ser humano destrói o meio ambiente, desmata as florestas, polui as águas. Por isso, ele tortura e mata sem sensibilidade tanto outros humanos quanto os animais e devora suas carnes.

O Homo malīgnus só não destruiu totalmente a vida no planeta porque alguns espécimes trazem os genes recessivos do Homo amābilis, adquiridos por ocasião dos cruzamentos acidentais entre as duas subespécies na aurora desse “pithecos” que se diz Homo. Um bom número dos que trazem os genes do Homo amābilis são hoje praticantes do Método DeRose e vegetarianos convictos. E é por isso que ainda há esperança para a humanidade e para o planeta.

Renata Andrade

Mestre li esta frase e achei legal para este post.

Um velho índio descreveu certa vez em seus conflitos internos: “Dentro de mim existem dois cachorros, um deles é cruel e mau, o outro e muito bom e dócil. Os dois estão sempre brigando…” Quando então lhe perguntaram qual dos cachorros ganharia a briga, o sábio índio parou, refletiu e respondeu: “Aquele que eu alimentar”.

Beijão

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sábado, 12 de maio de 2012 | Autor:

terça-feira, 8 de maio de 2012 | Autor:
  Claus Haas
Enviado pelo Claus Haas em 19/01/2010 às 11:43

Este outro texto li no blog evoluindo-sempre.blogspot.com:

“Se pudéssemos sintetizar a população do mundo num pequeno vilarejo de 100 habitantes com as características do mundo atual, como seria?

Seria assim:

Haveria 57 asiáticos; 21 europeus; 14 americanos (norte, sul e centro) e 8 africanos. 52 seriam mulheres e 48 homens; seriam 30 brancos e 70 não brancos;

Trinta seriam cristãos e 70 não cristãos. Seriam 89 heterossexuais e 11 homossexuais. Seis pessoas possuiriam 59% das riquezas da vila, e todas elas seriam norte americanas.

Oitenta viveriam em casas sem condições de higiene. Setenta seriam analfabetos. Cinquenta seriam mal alimentados. Um estaria quase morrendo e outro quase nascendo. Um possuiria um computador. Um teria título ou curso superior (sim, somente um).

Considerando-se o mundo nesta perspectiva, está clara a necessidade de aceitarmos a todos de forma humana, educada e respeitosa.Consideremos também isto: Se acordamos hoje cheios de saúde, temos mais sorte que milhões de pessoas que não a têm.

Se nunca passamos pelas amarguras da vida; pela solidão, pela agonia da tortura, pelo desespero da fome; pelo enfado de viver, somos mais felizes que 500 milhões de habitantes deste mundo. Se podemos frequentar quaisquer espetáculos, sem ser ameaçados, presos, torturados ou mortos, temos mais sorte que 3 bilhões de pessoas do mundo.

Se temos alimentação em casa, roupas, um teto e um lugar para dormir, somos mais ricos que 75% dos habitantes deste planeta;

Se temos algum dinheiro no banco, na carteira, e uns trocados no bolso, estamos no meio dos 8% das pessoas mais bem aquinhoadas do mundo;

Se temos os nossos pais ainda casados e vivos, somos pessoas raras.

Se podemos ler esta mensagem, não nos encontramos entre os 2 bilhões de pessoas que não aprenderam a ler.

Alguém já disse:
Trabalhe como quem não precisa de dinheiro।
Ame como se ninguém o tivesse feito sofrer.
Dance como se ninguém o estivesse olhando.
Cante como se ninguém o estivesse ouvindo.
Viva como se o paraíso fosse aqui na Terra.
Faça com que o dia de hoje seja um dia maravilhoso.
E assim É.”

Depois de ler tal texto me ocorreu mais uma vez de como sou privilegiado por estar na companhia de pessoas cultas e pró-ativas, cujo convívio nos faz crescer e evoluir.

E também de como é importante levarmos estes conceitos para o resto mundo, para que todas as pessoas possam ter as mesmas chances e oportunidades…

Interessante, não?

Abraços. Claus Haas.

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  Thiago Duarte

Que texto bem bom esse.

Há um video que tem parte dessas informações. É bem tocante e mostra nossa capacidade de ajudar.

http://thiagoduarte.tumblr.com/post/226014415/via-masilvapaz

Tenho uma frase de um grande pensador:

Muito perde quem nada tem: a oportunidade de dar.
DeRose

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segunda-feira, 7 de maio de 2012 | Autor:


 

Com a sucessão de outorgas e solenidades que se repetiram desde 2001, acabei travando contato com muitas autoridades e personalidades de destaque da nossa sociedade.

Certa vez, recebi uma comenda em um evento conjunto da Marinha do Brasil e Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, ocasião em que fui apresentado a Sua Alteza Imperial e Real, o Príncipe D. Luiz de Orleans e Bragança. Sua dignidade me impressionou sobremaneira.

Tempos depois, tive o privilégio de receber a Medalha da Justiça Militar, na mesma solenidade em que S.A.I.R.[1], o Príncipe D. Bertrand de Orleans e Bragança também recebera a mesma honraria. Na ocasião, D. Bertrand discursou sobre a História do Brasil com tanta clareza e tanta cultura que me conquistou imediatamente. A partir daquele dia, eu passei a estudar mais a nossa História e a nossa Monarquia.

Em outra ocasião, tive a honra de ser convidado para a solenidade de comemoração dos setenta anos do Príncipe D. Luiz, transcorrida no Polo Cultural Casa da Fazenda do Morumbi, em São Paulo.

Tempos depois, contei com a mesma distinção ao ser convidado para o jantar de comemoração do aniversário de setenta anos do Príncipe D. Bertrand, em 2 de fevereiro de 2011.

Cada dia mais, eu sentia uma crescente admiração pelas atitudes e pelas palavras dos nossos Príncipes, pela cultura que possuíam e pela força de caráter que emanavam. Julguei que precisava fazer alguma coisa concreta para colaborar e, assim, filiei-me à Pró-Monarquia, a fim de auxiliar de todas as formas que estivessem ao meu alcance. Imagino que uma dessas formas é escrevendo estas palavras, para que os nossos compatriotas saibam um pouco mais sobre a Família Imperial Brasileira e sobre a Monarquia. Considerando que a maior parte dos nossos leitores é formada por jovens, que mais tarde serão nossos administradores, empresários, deputados e ministros (ou, pelo menos, eleitores pelos próximos quarenta ou cinquenta anos), espero estar prestando um bom serviço à nação.

Atualmente, o Brasil é um e não fragmentado em vinte e tantos países menores (como ocorreu na América Hispânica), graças à chegada do Príncipe Regente Dom João VI a esta terra em 1808, data que muitos consideram como o começo do Brasil. Nós não temos quinhentos e tantos anos. Temos, sim, duzentos e poucos, porque as instituições que caracterizam um país soberano foram todas aqui fundadas pelo único Monarca europeu que até então havia posto os pés em uma colônia nas Américas. Nenhum dos outros se dignara sequer a visitar suas colônias e Dom João VI trouxe para cá toda a corte Portuguesa, dando um “olé” em Napoleão Bonaparte. D. João VI foi o único Monarca da Europa Continental que Napoleão atacou e não venceu – e ainda respondeu a Bonaparte fundando um império, do qual o Corso recebeu notícias no seu exílio na Ilha de Elba. Em pouco mais de dez anos, transformamo-nos, de uma simples colônia extrativista, em um Império, o único Império das Américas pós-colombianas.

Esta é uma dívida de gratidão que temos com a Família Imperial, a qual hoje homenageamos com este capítulo.

Um dado importante para esclarecimento do leitor: o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) foi criado pela ONU para avaliar as condições de vida e perspectivas das populações, como acesso à saúde, estudo e padrão de vida. Nas primeiras dez posições, sete são monarquias.

Será que a monarquia seria boa para o Brasil? Para quem pensa em argumentar que monarquia é coisa do passado e que não se ajusta a países modernos e desenvolvidos, cito abaixo alguns países que atualmente utilizam sistema monárquico:

Canadá, Dinamarca, Espanha, Japão, Noruega, Holanda, Inglaterra, Escócia, Suécia, Austrália, Bélgica, Brunei, Jamaica, Jordânia, Liechtenstein, Luxemburgo, Marrocos, Mônaco, Nepal, Nova Zelândia, Tailândia, Vaticano etc.

Quando um Monarca adota uma medida, fá-lo para durar, pelo menos, toda a sua vida, a dos filhos e a dos netos. Por exemplo, os esgotos de Paris, construídos pelo Imperador Napoleão I, até hoje estão funcionando e já foram naquela época construídos muito mais largos do que os das cidades modernas (ao invés de canos, são túneis). A Via Ápia, em Roma, já tem mais de 2000 anos e continua transitável. No sistema em que vivemos, os esgotos, a eletricidade, a pavimentação das ruas, tudo é feito para durar até a próxima eleição.

Também vale a pena relembrar que o Monarca representa o estado, mas não governa o estado. Em uma Monarquia constitucional parlamentarista, como as europeias, quem o dirige é o Primeiro Ministro, o Parlamento e demais poderes democráticos. Assim, um governo que utilize o sistema monárquico pode até ser de esquerda!

Comparativamente, o sistema presidencialista é muito mais absolutista e o Presidente é mais todo-poderoso que o Rei com seu Primeiro-Ministro e seu Parlamento. A monarquia não interfere na democracia. A maior parte das monarquias atuais é democrática.

O Método DeRose funciona bem porque é uma monarquia. Temos nossa Primeira-Ministra, nossa Câmara dos Lordes, nossa Câmara dos Comuns, nossos Ministros e nossos Deputados. São eles que dirigem de fato os desígnios do Método DeRose nos vários países.



[1]  S.A.I.R. : Sua Alteza Imperial e Real.

domingo, 6 de maio de 2012 | Autor:


Quanto você pagaria por mais um dia de vida? Hoje, provavelmente, não pagaria nada, pois acredita que está longe daquele momento fatídico. No entanto, imagine que o tempo passou e que você está na hora da verdade. Por motivo de acidente ou doença, é informado de que este é o seu último dia de vida. E que alguém lhe conseguisse mais um dia. Quanto você lhe pagaria para viver mais 24 horas?

Certamente, você lhe daria tudo o que tem por um dia a mais de vida. Pense, agora, quanto vale um ano a mais de vida? Quanto valem dez anos a mais? Pois isso é o mínimo que o Método DeRose lhe proporcionará, desde que você se dedique com disciplina, pratique metodicamente e incorpore os preceitos deste sistema. Quanto vale, então, em termos de investimento de tempo, de dinheiro ou de dedicação o estudo da Nossa Cultura?

No dia em que decidiu praticar o Método DeRose você deu uma grande guinada no seu futuro. No dia em que leu o primeiro livro da nossa filosofia começou a consolidar essa mudança de destino. Quando alterou os seus hábitos, substituindo-os por outros mais saudáveis, conforme ensina esta corrente, você contabilizou mais dez, vinte ou trinta anos de vida. Ao travar contato pessoal com uma escola da nossa linhagem, passou a cultivar qualidade de vida naqueles 10, 20 ou 30 anos que está incrementando à sua existência.

O que você precisa a partir de então é de estabilidade nessa decisão. Precisa ter persistência, disciplina e permanecer nesta reeducação comportamental. Quanta gente há que está numa boa casa, num bom trabalho, numa boa relação afetiva e resolve mudar só “para variar”? Há quem pare de praticar a Cultura que propomos para fazer outra coisa, ou por ter-se mudado de residência e estar morando longe de uma boa escola, por motivos de família ou por falta de tempo.

Na verdade, nenhuma dessas desculpas justifica a interrupção, até porque você pode continuar praticando através de livros, CDs e DVDs. A razão verdadeira é a instabilidade, é não conseguir se dedicar a alguma atividade por mais tempo. Quanta coisa você já começou e não continuou, não é mesmo? Pois a Nossa Cultura merece uma atenção especial. Merece que você invista nele. Merece prioridade. Aplicando prioridade ao Método DeRose, você verá que há tempo, sim senhor, para ele em seu dia-a-dia. É só colocá-lo em primeiro lugar na sua agenda. Depois, preencha os demais compromissos no tempo que sobrar. E não o contrário.

quinta-feira, 3 de maio de 2012 | Autor:

Assista até o fim. É divertido, instrutivo e cria uma maior conscientização. Depois, compartilhe!

http://youtu.be/7qFiGMSnNjw