sexta-feira, 6 de novembro de 2009 | Autor:

Isso é sensacional! Eu mesmo não sabia que esse tema vem sendo denunciado desde 1958. Isso é mesmo incrível. Como as pessoas demoram para compreender e aceitar as coisas e mudar seus paradigmas!

  

Este vídeo mostra que a preocupação com o aquecimento global não e de hoje!
http://www.youtube.com/watch?v=0lgzz-L7GFg&feature=player_embedded#

Tabatha Fiorini Real

quarta-feira, 9 de setembro de 2009 | Autor:

Tudo a ver com o nosso evento INSIGHTS.
Parabéns a todos os organizadores, Conselho Administrativo, Colegiado de presidentes de Federação e ao Mallet e Nilzo. Claro, principalmente a você Mestre!
Estou pilhadíssimo!

Anúncio publicado pela empresa Age em 2007, a partir de valores e uma filosofia inovadora dos seus clientes:

“Alguns temem o novo
Porque ele ameaça o estabelecido, contesta as convenções
Desafia as regras
Alguns evitam o novo
Porque ele traz insegurança, estimula o experimento, convida à reflexão
Alguns fogem do novo
Porque ele nos retira da confortável posição de autoridade
E nos obriga a reaprender
Alguns zombam do novo
Porque ele é frágil, não foi consagrado pelo uso
Mas essas pessoas se esquecem que tudo o que hoje é consagrado um dia já foi novo
Alguns combatem o novo
Porque ele contraria interesses, desafia os paradigmas, não respeita o ego, despresa o status quo
Mas tudo isso é inútil
Porque a história da humanidade mostra
Que o novo sempre vem
Por isso, recicle seus pensamentos, reveja seus pontos de vista
Atualize suas fórmulas, seus métodos, suas armas
Senão você será sempre um grande profissional
Um sujeito muito preparado para lutar numa guerra que já passou”
(enviado por um aluno querido)

Joaquim Roxo
Alphaville – SP

quarta-feira, 9 de setembro de 2009 | Autor:

oaktreestudio

mestre!!achei um video que na minha opiniao fala mais sobre paradigmas.Espero que goste.

httpv://www.youtube.com/watch?v=DRJqrLd7MrE

 

[Genial! Simplesmente genial! DeRose.]

domingo, 12 de julho de 2009 | Autor:

Assisti à entrevista do Will e Rafa Ramos na AllTV. Não entendo por que não aplicaram logo o tema Método DeRose. Como foram lá falar de Yôga, tiveram que amargar a constatação de que os telespectadores não estavam captando a mensagem.

Dois entrevistados jovens, bonitos, sarados, falavam de alta performance, esporte, empresas, formação profissional e universidade. Aí, entra uma pergunta por e-mail: “E a ióga para bebês?” Eles voltam a falar sobre o nosso trabalho e tipo de público. Entra outra pergunta: “E a ióga para gestantes?”   “E os benefícios?”

O próprio entrevistador, embora jovem, não conseguia assimilar as explicações dos entrevistados que declaravam: “O Yôga é um termo masculino.” Não obstante, o entrevistador insistia em começar as perguntas seguintes com o gênero feminino: “Então, a Yôga…” 

Se não fossem as minhas perguntas e as das pessoas que estavam ao meu lado (Fernanda Neis, Vanessa de Holanda, Virgínia Barbosa, Mariana Rodrigues, Bruno Sousa e Sergio Alvares) que alimentaram a entrevista com perguntas interessantes, a entrevista estaria perdida. Além de ter sido tempo perdido, teria sido uma grande frustração, saber que foram lá, falaram e falaram tentando explicar o que faziam e qual era a nossa proposta, mas ninguém teria compreendido nada por causa do paradigma maldito. 

Perdida também foi a reportagem realizada em Brasília sobre… Yôga! Nosso pessoal ainda não assimilou o que eu recomendei. A entrevista era sobre o que mesmo? Yôga. Lá foi o nosso instrutor tentar explicar a nossa proposta, a qual foi ao ar editada, embaralhada no meio de várias outras modalidades absolutamente discrepantes, que dissertavam sobre ióga para relaxar, para terapia, com clima, linguagem e aparência que não tinham nenhuma identidade com a percepção que pretendemos que a opinião pública tenha a nosso respeito. Confesso que não assisti a essa reportagem, porque a nossa Assessora de Imprensa pediu que eu não a assistisse, a fim de me poupar do desgosto. Assim sendo, não posso garantir que não esteja cometendo alguma injustiça.

Portanto, vamos nos esforçar mais para escrever e falar sobre o Método DeRose. Prestemos atenção também nos releases que são elaborados para enviar à Imprensa. Quem tiver dificuldade deve consultar seu Supervisor que o ajudará a escrever o release.

 

Ale Filippini

Hoje falei para uma amiga que fazia o Método DeRose e ela disse: Ah, me lembro uma vez que estava em Porto Alegre e tinha o pessoal do DeRose no mesmo restaurante que eu, eles estavam cantando e eram muito alegres, no final, eu e meu marido estávamos lá, cantando com eles, foi contagiante!
Ela nunca fez Yôga e é bem provável que seu eu falasse sobre Yôga, ela também faria confusão … mas sabia bem como era “o pessoal do DeRose” …

Alê – Unidade Alphaville / SP

 

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quinta-feira, 11 de junho de 2009 | Autor:

Maestro Edgardo Caramella

Querido Maestro, encontré un video de la Organización TED en el cual el disertante Richard St John, explica los ocho principales factores que según su visión conducen al éxito.
Es interesante que todos estos factores sean propios de nuestra cultura y son los que aprendí a tu lado. Es el mensaje que nos has transmitido desde hace décadas y que uno va asimilando, comprendiendo, aplicando y logrando resultados con el tiempo.
Son ellos:
– pasión: hacer todo con esa especial entrega apasionada similar a la que utilizan los artistas, en nuestro caso bháva. (si actuamos así, el dinero llegará como consecuencia inevitable de nuestros actos).
– trabajo: con humor el disertante dice no ser workaholics sino workafrolics, dado de que nos divertimos trabajando.
– práctica: para conseguir algo, necesitamos práctica, práctica, práctica.
– foco: concentrarnos, focalizarnos en un objetivo.
– empujarse a si mismo: es nuestra voluntad de superación.
– servir: hacer las cosas con cariño hacia los demás. (es una de las tres principales cosas a desarrollar por un instructor, el cariño que deviene en carisma).
– ideas: somos creativos, desarrollamos la intuición, entrenamos para modificar los paradigmas.
– persistir: es característica de todo practicante del Método DeRose, es incluir el sentido de tapas en nuestras vidas.
Coincidentemente, varios de estos factores, como consecuencia de mi observación y propia experiencia, los detallo en mi último libro publicado Bienvenido Yôga, páginas 107 a 122, sin haber conocido la disertación que comento antes de escribirlo.
Les paso el link httpv://www.youtube.com/watch?v=g4mssFUf-oo&NR=1
Gracias Maestro, por estar siempre en la vanguardia.

Un abrazo

terça-feira, 9 de junho de 2009 | Autor:

Ainda a respeito do ritual de barbear-se, há um trecho do antigo post O paradigma do emprego que vale a pena isolar e repetir aqui:

“É como os cadarços dos sapatos. Há mais de meio século, quando eu ainda era criança, lançaram os primeiros calçados sem cordão. Eram os sapatos de fivela. Tempos depois introduziram o elástico. Depois, o velcro. Depois, o zíper. E até hoje a maior parte dos sapatos continua usando os absurdamente unpractisch cadarços que dão trabalho para calçar, para descalçar e desamarram-se o tempo todo, fazendo crianças e adultos tropeçar e cair. Por que continuam usando uma coisa dessas, trabalhosa, sem praticidade e perigosa, ao invés de substituí-la por alguma das muitas alternativas mais modernas? A explicação é que o humanóide demora a incorporar as mudanças.”

 

Aliás, esse é um dos motivos pelos quais adotei os calçados tradicionais dinamarqueses, que se parecem com os tamancos suecos que estiveram em moda no mundo todo há trinta anos, só que os dinamarqueses são fechados atrás. Eles são muito práticos especialmente para quem precisa descalçar-se e calçar-se com rapidez várias vezes por dia, como é o caso da nossa profissão. São resistentes à água e a maus-tratos. E são lindos. Mas acho que você vai ter que ir a Kopenhagen para adquiri-los!

 

Luc
[email protected] | 189.41.65.196

Aproveitando o embalo, descobri no youtube este outro indicado pelo Mestre:
httpv://www.youtube.com/watch?v=XGvFJe0TsCo

 

[Atenção: este vídeo completo tem cerca de meia hora e este link apenas três minutos. Recomendo procurar o vídeo completo – A questão dos paradigmas, da Siamar. É sensacional e recomendo veementemente que você o assista completo, várias vezes. DeRose.]

Luc
[email protected] | 189.41.67.66

Esta lista de reprodução mostra o documentário todo:
http://www.youtube.com/watch?v=XGvFJe0TsCo&feature=PlayList&p=33C73CB2889291F9&index=0&playnext=1

[Contudo, o vídeo A questão dos paradigmas que eu uso para orientar os instrutores é outra versão. E dublado em português.]

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terça-feira, 26 de maio de 2009 | Autor:

Assista a este vídeo:

 

Alessandro Martins

SwáSthya, DeRose,

creio que vai gostar deste vídeo:

http://www.yourdailymedia.com/media/1202901162/No_Flyscreen

O dono do cão mostra que ele pode passar pela porta, pois retirou a tela contra mosquitos. Ele pode sair quando quiser e mesmo assim, mesmo com o dono apontando a saída, ele não vai.

Sei lá. Acho que isso diz muita coisa.

Abraços fortes do Alessandro.

 

Pois é, Alessandro. Quanta gente que eu conheço é assim! Até mesmo instrutores de Yôga. Eu mostro que é possível romper um paradigma e eles não conseguem sair. Isto está acontecendo agora mesmo, quando a nova guinada foi sugerida, a de evitar o rótulo Yôga para comunicação com o público externo. Quem adotou, gostou.

Foi como o dono do cão que passou pela porta, mostrando que era possível passar, mas o cachorro não passava. Estava condicionado que era impossível passar com a porta fechada, ainda que não houvesse a tela contra mosquitos e nada o impedisse de passar. 

O mesmo ocorre quando procuro fazer os instrutores ascender socialmente, melhorar seu próprio nível, mas alguns opõem resistência inconsciente. Acham que estão acatando tudo o que é recomendado por nós, mas não conseguem dar um passo efetivo à frente.

Por vezes, isso ocorre com relação à linguagem. Recusam-se a corrigir ou melhorar o vocabulário, a gramática, a pronúncia. Sentem a necessidade de identificação pela linguagem com o grupo cultural do qual não conseguem se libertar.

Outras vezes, é com relação à maneira de vestir-se, calçar-se, cuidar dos pés e dos cabelos. Chegamos a ser bem diretos, mas há uma barreira de inércia cultural que os impede de mudar e progredir.

Compreendo a dificuldade. Não compreendo que não queiram superá-la.

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