segunda-feira, 24 de maio de 2010 | Autor:

Fique feliz ao rever meu velho e bom amigo Sérgio Santos, Presidente da Federação de Minas. Ele está contente, querido e bonitão. Os cursos foram realizados sob a competente batuta do Isaac, que agora está dirigindo a Unidade Savassi. Preciso elogiar as coisas boas que testemunhei: a sede da Federação está mais bonita, os instrutores atuais são muito bons, os recém-formados e os que estão na formação são muito perfis, gente jovem e bonita. Os alunos estão melhores, mais engajados, mais amorosos. No sábado, jantamos na casa da Beth, onde eu me senti em casa. Adorei o bom-gosto e as pessoas que compareceram. No domingo, jantamos na casa da estimada Profa. Maria Lúcia, que já nos brindou com várias palestras e aulas, tanto no Matando um leão por dia, quanto no Curso de Pós-Graduação. Eu ficaria horas escutando com prazer suas palavras e admirando seu bem-humorado brilhantismo .

Fiquei bem satisfeito com tudo isso. Só me entristeceu o pequeno número de participantes dos cursos e da noite de autógrafos, assim como o fato de os cursos não terem se realizado por uma universidade. Também não devem ter sido divulgados fora do estado, pois só havia gente de Belo Horizonte, o que constitui uma exceção. Aos meus cursos no Brasil costumam comparecer inscritos de cinco ou seis estados. Na Europa, comparecem inscritos de seis ou sete países. Mas o pequeno número foi compensado pela grande qualidade. Ministrei os cursos com o entusiasmo que eles me proporcionaram pelo brilho em seus olhinhos e pelo calor do seu afeto. Nunca tivemos uma turma tão boa em Belo Horizonte. Apesar de baqueado por uma gripe, acho que consegui dar cursos flamantes para demonstrar minha gratidão aos que me prestigiaram com a sua presença.

Agora, é metabolizar o que foi ensinado e procurarmos todos manter-nos mais alinhados com as diretrizes traçadas pelo Conselho. É manter-nos bem atualizados, viajar bastante para estarmos juntos, não só no carinho, mas no pique de trabalho. Agora é compartilhar o entusiasmo com os alunos para que leiam os livros e frequentem o blog. E batalhar pela certificação.

Parabéns, Isaac. Parabéns, Més Sérj. Parabéns, instrutores de Belzonte. Parabéns, Minais Gerais! Obrigado por tudo e me vou levando uma doce saudade de cada um.

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quarta-feira, 10 de junho de 2009 | Autor:

Julio

Bom dia Mestre!

Fico feliz de o Blog estar a todo o vapor, confesso que alguns dias fica difícil acompanhar o seu pique e o de todos os amigos que acessam e postam comentários!

Recebi um texto recentemente, e tão logo o li tive o ímpeto de compartilhá-lo com você e todos os visitantes do blog. Aí vai:

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
– Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!!
A galinha disse:
– Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e disse:
– Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!
– Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranquilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse:
– O que ? Uma ratoeira ? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher… O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal. Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.

Moral da História:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco.
O problema de um é problema de todos!

Um grande e carinhoso abraço,

Júlio

[Irado, Júlio! Grande lição. Sugiro que os colegas leiam também o post “O que gansos têm a ver com a Uni-Yôga”. DeRose.]

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terça-feira, 16 de dezembro de 2008 | Autor:

Terminei o livro Programa e agora estou finalizando a nova edição do Ser Forte, ao mesmo tempo estou revisando a apostila dos Quadros Sinóticos do DeBona, o livro El éxito organizado, da Gabriela Santemer, o Extrait du Traité de Yôga, mais um terceiro livro do Jojó, estou produzindo uma profusão de informativos, posts no blog e ainda tenho as reuniões do Rotary e solenidades das outras entidades. No meio viajo para dar cursos. Entre uma coisa e outra, participo das reuniões do Conselho Administrativo e recebo alunos e instrutores que viajam a São Paulo. E não posso deixar de dar atenção à minha fada, a Fée. Às vezes, recordo-me das cenas finais do filme Amadeus, em que o Mozart estava trabalhando tanto que se exauriu, definhou e morreu. Mas logo percebo a diferença. Ele não praticava SwáSthya! E trabalhava sob pressão, para pagar dívidas. Eu não tenho dívidas e trabalho por entusiasmo. Pelo sim, pelo não, tenho que aproveitar o pique, pois nunca se sabe quantos anos, décadas ou semanas isso pode continuar. Até agora está durando 49 anos. E agora eu conto com a colaboração de um exército de mais de mil instrutores em vários países e dezenas de milhares de alunos deles que também se sentem motivados e engajados no ideal de participar e de ajudar. É… isso está ficando bom!