quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012 | Autor:

Para quem está de fora, é muito fácil propor soluções. Diz-se que o Brasil é um país que conta com 190 milhões de técnicos de futebol. Eu diria mais: temos 190 milhões de economistas.

Não sou político (nem quero sê-lo), não sou Governador de Estado nem Presidente da República. Mas se eu o fosse, trataria de dar um jeito, faria umas acrobacias para tratar as polícias e as Forças Armadas a pão-de-ló. São profissionais que têm mais responsabilidades e encaram mais riscos. Portanto, precisamos remunerá-los de acordo. Além do mais, a Polícia Militar é a Guarda Pretoriana do Governador.

Faria mais: nesse malabarismo de verbas, reduziria o efetivo. Para que precisássemos de menos polícia e menos cárceres (um presidiário chega a custar, em alguns estados, 10 vezes mais que um aluno), daria um jeito de remunerar melhor os professores e educadores. Investiria na educação. Com isso, não só teríamos menos criminalidade como necessitaríamos de menos hospitais, pois a cultura contribui para a preservação da saúde, com menos fumo, menos álcool e menos drogas.

Todos sabemos que isso é muito difícil de se colocar em prática em um ambiente que, ao mesmo tempo, queira ser democrático. Mas é o que eu faria.

Portanto, meus amigos, NÃO VOTEM EM MIM!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010 | Autor:

Oi Mestre,

Permita-me fazer um “merchandising do bem” aqui no seu Blog! Gostaria de divulgar o trabalho da Fundação Mantiqueira, que ainda está a caminho da formalização e, justamente por isso, precisa do apoio de pessoas que tenham afinidade com a causa ambiental. A Fundação começa com a luta do Lino, proprietário da Fazenda Boa Vista, que está doando sua fazenda, com uma grande parte de Mata Atlântica preservada, pousada, casa sede, casas de hóspedes e muitas outras benfeitorias, para constituição da Fundação, que tem como principal objetivo a conservação socioambiental da Serra da Mantiqueira.

O Lino atua na região da Mantiqueira há mais de 35 anos e está empreendendo esforços para que seu trabalho tenha continuidade, por isso a doação de seu maior patrimônio à Fundação.

Mais informações nos sites: http://www.fundacaomatiqueira.orghttp://www.fazendaboavista.com.br

Uma ótima forma de contribuir é hospedando-se na Pousada da Fazenda Boa Vista, um lugar encantador. Segue uma foto minha na varanda da pousada, vendo a neblina da manhã se dissipar…

Grande abraço,

Carol Mathias
Instrutora da Unidade Itu

quarta-feira, 29 de setembro de 2010 | Autor:

Tivemos a honra de receber em nossa escola a visita do Deputado Tripoli (4565) que tem um trabalho de mais de 20 anos em favor da preservação das espécies, defesa do meio ambiente, Lei contra rinhas de galos e outros animais, Lei Federal contra a exploração de animais amestrados em circos, movimento contra o projeto de Lei que quer retirar os animais domésticos da condição de vítimas de crime de maus-tratos e muitas outras das quais nos orgulharíamos bastante. Uma das ações que mais simpatia merece dos nossos leitores é o Programa Municipal de Proteção e Bem-Estar de Cães e Gatos, na cidade de São Paulo.

Depois de uma descontraída conversa, combinamos uma construtiva parceria nas diversas ações que tenham a ver com as diretrizes da Nossa Cultura.

Futuramente vamos informar você sobre as ações efetivas que nascerem desta parceria.

Se quiser saber mais entre no site www.ricardotripoli.com.br Leia mais »

quarta-feira, 23 de junho de 2010 | Autor:

FernandoSalvio

Mestre, gostaria de lhe mostrar um texto de uma campanha que estou fazendo, se puder divulgar agradeceria muito.

http://wp.me/pXSx6-M

Eu chorei após o jogo do Brasil

Não foi de emoção pelo time de futebol nem de raiva das tais vuvuzelas… Foi um misto de decepção, raiva e incompreensão.

Tive um dia ótimo, passeando e respirando ar puro na trilha da Pedra Grande que fica na zona norte de São Paulo, no horto florestal. Entre as árvores, a humidade e o perfume da vegetação, revigoravam meu corpo a cada passo, até chegarmos ao lago das carpas e posteriormente na borda da grande pedra de onde pudemos contemplar a já deteriorada paisagem dos prédios, que a cada dia fica mais perto da mata, como um exército sem rosto feito de cimento que avança sorrateiramente.

Na volta para casa, pude perceber como as pessoas se envolvem com a Copa, a pressa dos carros, as televisões ligadas em cada bar, a movimentação geral dos torcedores e um sentimento nacionalista, que acontece a cada quatro anos, com diferentes intensidades dependendo do nível de felicidade do povo.

Durante o segundo tempo, resolvi cuidar da minha causa, que para quem ainda não conhece, trata-se da tentativa de transformar uma das últimas áreas verdes da região onde moro (Água Rasa – Moóca), em um parque, ao contrário do projeto da construtora que comprou o terreno e pretende derrubar boa parte das árvores para a construção de quatro torres de apartamentos.

Fui de casa em casa, deixando pequenos bilhetes com o endereço do site onde eu estou reunindo informações a respeito desse projeto e fui até o terreno aproveitar a distração provocada pelo jogo, para fotografar as árvores, enquanto ainda estão em pé.

Nesse breve momento, entre gritos de gols e buzinas, fotografando cada parte do terreno, uma tristeza tomou conta de mim, ao ver o desperdício e o crime que estão cometendo para as crianças e adultos que a cada dia sofrem mais com problemas respiratórios e doenças decorrentes do stress.

Enquanto eu fotografava, um garotinho com a cara toda pintada atrás dos portões de uma casa olhava desconfiado e eu perguntei pra ele, o que ele achava da idéia do parque.

Talvez eu nunca esqueça a expressão de alegria que ele fez. E olhando para a irmã menor, gritou que adoraria!

Essa mesma expressão eu vi no rosto de cada morador que pude levar a idéia. Todos, de forma unânime, gostaram da possibilidade ter um parque perto de casa. Um pouco da alegria daquele garotinho, aparecia em cada um dos rostos, desde os mais novos até as senhorinhas que já comentavam como seria bom poder ter um espaço verde pertinho para poder caminhar todos os dias.

Continuei fotografando e registrando tudo o que podia e constatei que existem árvores secando, boa parte do terreno já foi devastada e que nessa região ocorrem enchentes, já que algumas casas possuem comportas na entrada, típicas desses locais problemáticos.

Pude reparar também que para fora desse terreno, nas ruas adjacentes, existem pouquíssimas árvores. Numa grande calçada de um edifício recém construído, que faz divisa com o local, não existe nenhuma.

Voltei para casa e lembrei da expressão do garotinho e pensei também na cara de decepção dele, quando eu falei que as árvores poderiam ser derrubadas para a construção dos prédios, caso ninguém nos ajudasse.

E comecei a chorar, talvez prevendo como aquele garotinho agiria vendo a construção tomando conta das árvores, num futuro muito próximo e o sonho dele escoando bueiro transbordando abaixo…

Se você leu até aqui, já fico menos triste, mas preciso muito da sua ajuda. Preciso que esta idéia se espalhe o mais rápido possível, preciso que você assine o abaixo-assinado na internet e preciso que você entre em contato com pessoas influentes, empresas, políticos e divulguem esta idéia através desse site. Envie para seus contatos de email e se possível publique em seus blogs, comunidades e revistas.

Agradeço o seu tempo e sua ajuda.

Obrigado.
Fernando Salvio, garotinho de cara pintada e todos os moradores da região.
São Paulo, 21 de junho de 2010.

Site: http://vivaoparque.wordpress.com/
Abaixo-assinado: http://www.abaixoassinado.org/assinaturas/assinar/6370

PS.: Todos esses fatos relatados podem ser vistos em formato de vídeo e fotos no site.

Forte abraço!

Fernando Salvio
Al Campinas – São Paulo – SP – Brasil

segunda-feira, 17 de maio de 2010 | Autor:

Vale a pena deixar este a mostra tambem Mestre!

[ Reply ]

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Independentemente da origem deste vídeo, eu gostaria que os nossos leitores sempre aplicassem o Axioma Número Um: “Não acredite.” Porque já aconteceu antes o fato de recebermos denúncias que logo em seguida foram desmentidas como lenda urbana ou simples fofoca. Tenho a certeza de que os responsáveis pela marca Nestlé são bem conscientes do momento em que vivemos e da importância pela preservação. No entanto, se algo passou despercebido pelo seu filtro, com este alerta eles agirão o mais rápido possível para providenciar a correção dos procedimentos. Provavelmente, eles já o fizeram.

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Querido Mestre e consumidores da Nestle, Aqui ficou a resposta da Nestle. Mesmo falando que assumiram uma serie de compromissos e que nao compram mais da Sinar Mas, assumiram que compram oleo de palma de fontes nao sustentaveis. Aqui fica a resposta. Abracos Mr Gustavo Cardoso

17 May 2010

Dear Mr Cardoso Thank you very much for your email. Nestlé views destruction of tropical rainforests and peatlands as one of the most serious environmental issues facing us today. At the recent Annual General Meeting our Chairman Peter Brabeck-Letmathe reinforced this position and repeated our support for a moratorium on the destruction of rainforests. He invited all concerned parties, including Greenpeace, to join this initiative. Regarding palm oil, Nestlé has taken the following steps:

a) We can assure you that neither Nestlé UK, nor any Nestlé company, buys palm oil from the Sinar Mas Group for any of our products, including Kit Kat.

b) We can also confirm that we have made arrangements with a number of suppliers, including Cargill, to suspend purchasing from Sinar Mas for delivery to our European factories. In April 2010, Sinar Mas announced the hiring of two independent auditors (Control Union Certification and British Standard Institute) to address the allegations made about them by Greenpeace. The audit is currently in process and Nestlé is now part of the committee overseeing this audit. If the allegations are confirmed and sufficient action plans are not put in place Nestlé are determined to ensure that our suppliers do not buy palm oil from Sinar Mas, for all our factories.

c) We have become active members in the Roundtable on Sustainable Palm Oil, not only in discussions, but more importantly, through action at the field level.

d) We have joined a coalition calling for a moratorium on rainforest destruction for palm oil in Indonesia.

e) We are intensifying our cooperation with international organisations to build a global movement to support the development, implementation and disclosure of sustainable forestry practices.

f) We are stepping up our vigorous advocacy against the use of food products for biofuels which is a serious factor in the destruction of the rainforests.

g) We have pledged to source sustainable palm oil by 2015, and are working with providers of certified palm oil to increase the availability.

h) We are making progress on sustainable palm oil and palm oil certificates, with 18% of the Nestlé purchases covered in 2010, and we expect to reach 50% by the end of 2011. Nestlé UK is one of the Nestlé markets which has already purchased Green Palm certificates For more details about the Nestlé position on palm oil and deforestation please consult the following link: http://www.nestle.com

Thank you again for taking the trouble to contact us. We are grateful for the interest you have shown in our company.

Yours sincerely

Janette Wood Consumer Relations Officer Consumer Services

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Mestrão, pesquisei sobre o assunto e encontrei no site do greenpeace essa mudança da Nestlé, complementando o email que o Gustavo recebeu.

http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Nestle-da-um-passo-pela-floresta/

Abraços
Rodrigo Vivas
Espaço Culture de SwáSthya Yôga em Balneário Camboriú

Notícia – 17 mai 2010
Após campanha do Greenpeace, maior empresa alimentícia do mundo lança nova política interna para excluir o desmatamento de florestas tropicais de sua linha de produção.

O orangotango está ameaçado pela destruição das florestas da Indonésia ©Greenpeace/Natalie Behring-Chisholm

A Nestlé, a maior empresa alimentícia do mundo, anunciou hoje a intenção de parar de comprar matéria-prima cuja produção tenha provocado o desmatamento de florestas tropicais.

A empresa se compromete a identificar e excluir de sua lista de fornecedores companhias que possuam ou gerenciem “plantações ou fazendas de alto risco ligadas ao desmatamento”. Nesse grupo entraria, por exemplo, a Sinar Mas, a maior produtora de óleo de dendê e de papel e celulose da Indonésia, caso não siga a nova política da Nestlé, e intermediadoras como a Cargill, que compram da Sinar Mas.

O anúncio acontece depois de o Greenpeace conduzir umacampanha pública mundial que expôs o uso de óleo de dendê, proveniente de áreas recém-desmatadas na Indonésia, para produzir chocolates como o KitKat. Em dois meses, centenas de milhares de pessoas contataram a Nestlé para avisar que não comprariam produtos ligados à destruição das florestas tropicais.

A expansão das plantações de dendê – usado pela indústria alimentícia, cosmética e como biocombustível – é um dos principais vetores de destruição dessas importantes florestas tropicais, lar de espécies ameaçadas como o orangotango. A Indonésia hoje é um dos países campeões de desmatamento do mundo e, por conta disso, terceiro maior emissor de gases do efeito-estufa.

“Ficamos contentes pela Nestlé ter a intenção de dar um tempo para os orangotangos, e convidamos os compradores internacionais, como Carrefour e Wal-Mart, a fazerem o mesmo”, afirma o diretor da campanha de Florestas do Greenpeace International, Pat Venditti.

“O passo dado pela Nestlé manda um sinal claro para a Sinar Mas e as demais empresas do setor que a destruição das florestas não é aceitável no mercado global. Elas precisam limpar a cadeia de produção e implementar uma moratória que interrompa a destruição e promova a proteção”, diz Venditti. “O Greenpeace vai monitorar de perto o cumprimento e a implantação da política da Nestlé.”

Segundo Paulo Adario, diretor da campanha Amazônia, do Greenpeace, “a decisão de um ator mundial como a Nestlé é um claro sinal que o consumidor global não aceita mais estar envolvido com produtos ligados a desmatamento e perda da biodiversidade. Trata-se de uma clara advertência  às empresas que, aqui no Brasil, causam, direta ou indiretamente, a destruição de nossas florestas”. “Vale também como recado para a bancada ruralista do Congresso: mudar o Código Florestal para permitir mais desmatamento em nada vai ajudar o produtor brasileiro. Ao contrário, vai contribuir para fechar as portas do mercado.”

O Greenpeace pede ao governo indonésio que tome atitudes rígidas para conservar as florestas tropicais e de turfa. “Uma moratória protegeria não apenas a natureza como também a reputação de indústrias de óleo e de papel”, diz Bustar Maitar, coordenador da campanha na região. “O Greenpeace manterá a pressão tanto no governo da Indonésia quanto nas indústrias que causam a devastação da biodiversidade e do clima.”
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quinta-feira, 6 de agosto de 2009 | Autor:

Fernanda Lolatto

Aproveito o post para indicar o site: http://www.clickarvore.com.br . Através dele é possível que cada usuário plante, gratuitamente, uma muda de árvore por dia. O plantio é patrocinado por empresas e é possível verificar onde cada muda foi plantada. Transcrevo algumas informações tirada do próprio site:

O clickarvore é um programa de reflorestamento com espécies nativas da Mata Atlântica pela Internet. Cada click corresponde ao plantio de uma árvore, custeado por empresas patrocinadoras, e agora também pela própria sociedade civil através de uma nova ferramenta de e-commerce..

O clickarvore é uma parceria entre a Fundação SOS Mata Atlântica, o Instituto Ambiental Vidágua e o Grupo Abril, com o apoio de empresas patrocinadoras.

A Fundação SOS Mata Atlântica, o Instituto Ambiental Vidágua e o Grupo Abril unem seus esforços neste Programa para captar recursos e convertê-los em árvores com a ajuda da Internet. Para cada click, uma árvore será plantada. Assim, pretendemos mudar o atual quadro de devastação da Mata Atlântica.

Os objetivos do clickarvore são:

· Apoiar iniciativas locais de recuperação de áreas, fornecendo mudas de árvores nativas e informações técnicas adequadas;

· Fomentar a produção de mudas e a coleta de sementes florestais das espécies nativas da Mata Atlântica;

· Recuperar áreas de preservação permanente, controlando os processos erosivos e de assoreamento dos corpos d’água;

·Mobilizar a sociedade civil para participar de projetos de reflorestamento;

· Apoiar a formação de corredores biológicos entre as diferentes ilhas de remanescentes florestais;

· Gerar empregos em viveiros florestais e propriedades rurais durante os plantios;

· Capacitar técnicos, agentes comunitários, professores e instituições sobre técnicas de reflorestamento, microbacias, produção de mudas e manejo adequado de áreas replantadas;

· Promover a educação ambiental;

Com o reflorestamento, reduzimos o sério problema da perda de terra por meio de erosões. Estima-se que 80% do Estado de São Paulo esteja sofrendo processos erosivos acima dos limites toleráveis, causando perdas de 194 milhões de toneladas de terra por ano, sendo que até 45 milhões de toneladas/ano chegam aos mananciais na forma de assoreamentos (BELLINAZZI JR R. Et alli.).

Geralmente toda esta terra caminha através de contínuos processos erosivos para dentro de recursos hídricos (reservatórios hidrelétricos, mananciais e demais corpos d’água), acelerando o assoreamento. Este problema pode ser minimizado com reflorestamentos em áreas de
preservação permanente, incentivados através deste programa.

Sugiro que o site seja colocado como página inicial no computador, assim será fácil criar o hábito de plantar sua muda diária e gratuitamente.

Abraços a todos.
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segunda-feira, 27 de julho de 2009 | Autor:

Lu Fandinho

Acompanhei tudo pelo Twitter e pelo Facebook, lindo demais, parabéns prá galera que foi.

Aproveitando novamente seu blog maravilhoso, informo que há uma campanha rodando o mundo todo:

Apóie a Declaração Universal de Bem-Estar Animal

http://www.animalsmatter.org/

É uma pena ter que divulgar os direitos de um ser vivo e fazer campanhas para sua preservação, mas fazer o que, né??

Amo muitos todos vocês, sua sempre amiga, Lu Fandinho
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