segunda-feira, 28 de setembro de 2009 | Autor:

Eu gostaria de poder agradecer a um por um dos que têm o carinho de me enviar cartinhas, cartões, fotos, vídeos, flores, livros, músicas e mais uma porção de mimos. Como não tenho como relacionar todos, até porque corro o risco de deixar alguém de fora, vou agradecer a todos em nome destes abaixo:

Marta Lopes (de Portugal) que me enviou um lindo cartão com a foto de uma grande bailarina (e belíssima) acompanhado de um texto mais bonito ainda.

Manu (da Itália), que me enviou um presente muito especial e uma carta (em português!) que acariciou o meu coração.

Alê Filippini (de Alphaville), que me enviou um CD com as fotos da outorga da Medalha Marechal Trompowsky, que recebi da ROTA, Polícia Militar, em São Paulo.

A turma da Unidade Guimarães (Portugal), que há meses me enviou um cartão com a assinatura de “uma centena e meia”  de instrutores e alunos daquela querida cidade.

Pinheiro (de Portugal), que me enviou uma pintura da Jaya, muito expressiva, que se encontra na parede do meu quarto.

Nani (de Portugal), que ofertou o CD com um retrato meu desenhado a grafite pela aluna Silvia Pontes.

Dalila (de Portugal), que me presenteou com o livro-CD La musique de la Terre Vue du Ciel.

Luciana e o Maridão (da Escócia), que me trouxeram um highlander. Não, não foi o imortal, foi um pullover.

Grupo Be dom (de Portugal), que me ofertou o DVD com o seu espetáculo que já mostramos a algumas dezenas de colegas de São Paulo e a exclamação de todos foi “É o máximo!”.

Unidade Matosinhos (de Portugal) que me ofereceu um pújá assinado por vários alunos e instrutores.

Banda Sankalpa (de Portugal), que está super profissional e fiel à nossa tradição. O show deles está excelente.

Unidade Foz (de Portugal) que deixou no nosso hotel uma maravilhosa cesta de comidinhas que preencheram meus vazios das madrugadas em que fico escrevendo.

Cris (de Guimarães, Portugal) que me presenteou com uma linda camisa que serviu direitinho.

Filipa e Zé (de Paris), que me presentearam com umas trufas de chocolate que, inacreditáveis de tão boas, me proporcionaram energia extra para os cursos.

Mamãe da Joana (de Matosinhos, Portugal) que nos lambuzou o coração com deliciosos chocolates italianos.

Mariana Rodrigues (de Portugal), que me presenteou com o livro  A casa dos budas ditosos de João Ubaldo Ribeiro, cuja filha (linda!) já praticou na Unidade Leblon, no Rio.

E tantos, tantos, tantos outros que me cobrem com suas atenções e afeto, que me comovem até o fundo da alma. Por isso quando me perguntam como ainda tenho entusiasmo e motivação para continuar ensinando, viajando, escrevendo depois de cinquenta anos de profissão, saiba que foi e está sendo graças a estas pessoas citadas e mais as que não mencionei, mas que tiverem atitudes semelhantes.

Obrigado a todos.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009 | Autor:

Nós todos recebemos hoje, dia 10 de novembro, um importante reconhecimento a toda a nossa classe profissional e especialmente aos instrutores do nosso Método. Tive a honra e o privilégio de receber a Medalha Marechal Trompowsky, conferida a membros do magistério.

Foi uma cerimônia emocionante, com todas as formalidades militares que sempre mexem com algo no nosso âmago. O Hino Nacional, a continência à Bandeira, a banda marcial, o desfile da tropa, a disciplina exemplar, os discursos inflamados e inflamantes, a comenda posta ao peito e o cumprimento pelo Comandante, a tudo isso se soma o reencontro de bons amigos Coronéis, Generais, Deputados, Desembargadores, Comendadores, Priores, Grão-Mestres e Presidentes de entidades importantes. Homens e mulheres a quem temos a satisfação de reencontrar solenidade após solenidade ao longo dos anos, pois a maior parte deles, vez por outra, também está a receber alguma condecoração. Poder privar com esses cavalheiros e com essa damas iça-nos a dimensões de nobreza e dignidade que constituem o combustível que nos alimenta para o prosseguimento de obras relevantes pela juventude e pela Humanidade. E cada medalha parece ter sido gravada a ferro e fogo no peito de quem a recebe, não com dor, mas pela perenidade. Não com sofrimento, mas pela importância com que a recebem nossos alunos e colaboradores.

Obrigado àqueles que foram os autores da homenagem. Obrigado àqueles que pararam tudo o que estavam fazendo e me acompanharam para assistir a solenidade, fotografá-la e divulgá-la em seus meios eletrônicos para que todos saibam o quanto vale o nosso trabalho, o quanto vale o trabalho destes milhares de jovens que ensinam a Nossa Cultura. 

Renovo o lembrete de que:

“Como todos os instrutores desta filosofia, eu não gosto de solenidades. Preferia ficar em casa, escrevendo, ou com meus amigos, conversando descontraidamente. Mas sou obrigado a admitir que essas homenagens constituem demonstrações históricas de reconhecimento a um professor ou escritor de Yôga com uma regularidade tal como nunca antes ocorreram no nosso país (e creio que em país algum na História Universal!). Daí a necessidade de valorizarmos cada medalha, láurea, comenda, condecoração ou homenagem de que sejamos alvo.”

“Por isso, recomendamos que nossos colegas procurem comparecer e testemunhar o carinho e o respeito que as instituições e as autoridades demonstram pelo nosso trabalho. O Yôga precisa desse tipo de reconhecimento. Os instrutores de Yôga precisam dele ainda mais para ofertar como documento aos seus alunos, à sua família, à opinião pública e à Imprensa da sua cidade.”

 Comentários de quem assistiu à outorga do último dia 7 de novembro:

  RafaRamos   

Foi tão bonito Mestrão.
É muito bom ver o respeito e o carinho que eles têm por você, tudo isso é mais do que merecido =).

Beijão,
Rafa Ramos

 

  Priscila Ramos – Alphaville, SP

Obrigada por nos querer tão perto, sempre.
Toda vez que eu o acompanho em algum evento me sinto absolutamente privilegiada por poder usufruir dessa convivência e por poder presenciar as condecorações e reconhecimentos que você recebe, cada vez mais.
Beijos, carinho…!
Pri

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