segunda-feira, 17 de maio de 2010 | Autor:

Vale a pena deixar este a mostra tambem Mestre!

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Independentemente da origem deste vídeo, eu gostaria que os nossos leitores sempre aplicassem o Axioma Número Um: “Não acredite.” Porque já aconteceu antes o fato de recebermos denúncias que logo em seguida foram desmentidas como lenda urbana ou simples fofoca. Tenho a certeza de que os responsáveis pela marca Nestlé são bem conscientes do momento em que vivemos e da importância pela preservação. No entanto, se algo passou despercebido pelo seu filtro, com este alerta eles agirão o mais rápido possível para providenciar a correção dos procedimentos. Provavelmente, eles já o fizeram.

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Querido Mestre e consumidores da Nestle, Aqui ficou a resposta da Nestle. Mesmo falando que assumiram uma serie de compromissos e que nao compram mais da Sinar Mas, assumiram que compram oleo de palma de fontes nao sustentaveis. Aqui fica a resposta. Abracos Mr Gustavo Cardoso

17 May 2010

Dear Mr Cardoso Thank you very much for your email. Nestlé views destruction of tropical rainforests and peatlands as one of the most serious environmental issues facing us today. At the recent Annual General Meeting our Chairman Peter Brabeck-Letmathe reinforced this position and repeated our support for a moratorium on the destruction of rainforests. He invited all concerned parties, including Greenpeace, to join this initiative. Regarding palm oil, Nestlé has taken the following steps:

a) We can assure you that neither Nestlé UK, nor any Nestlé company, buys palm oil from the Sinar Mas Group for any of our products, including Kit Kat.

b) We can also confirm that we have made arrangements with a number of suppliers, including Cargill, to suspend purchasing from Sinar Mas for delivery to our European factories. In April 2010, Sinar Mas announced the hiring of two independent auditors (Control Union Certification and British Standard Institute) to address the allegations made about them by Greenpeace. The audit is currently in process and Nestlé is now part of the committee overseeing this audit. If the allegations are confirmed and sufficient action plans are not put in place Nestlé are determined to ensure that our suppliers do not buy palm oil from Sinar Mas, for all our factories.

c) We have become active members in the Roundtable on Sustainable Palm Oil, not only in discussions, but more importantly, through action at the field level.

d) We have joined a coalition calling for a moratorium on rainforest destruction for palm oil in Indonesia.

e) We are intensifying our cooperation with international organisations to build a global movement to support the development, implementation and disclosure of sustainable forestry practices.

f) We are stepping up our vigorous advocacy against the use of food products for biofuels which is a serious factor in the destruction of the rainforests.

g) We have pledged to source sustainable palm oil by 2015, and are working with providers of certified palm oil to increase the availability.

h) We are making progress on sustainable palm oil and palm oil certificates, with 18% of the Nestlé purchases covered in 2010, and we expect to reach 50% by the end of 2011. Nestlé UK is one of the Nestlé markets which has already purchased Green Palm certificates For more details about the Nestlé position on palm oil and deforestation please consult the following link: http://www.nestle.com

Thank you again for taking the trouble to contact us. We are grateful for the interest you have shown in our company.

Yours sincerely

Janette Wood Consumer Relations Officer Consumer Services

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Mestrão, pesquisei sobre o assunto e encontrei no site do greenpeace essa mudança da Nestlé, complementando o email que o Gustavo recebeu.

http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Nestle-da-um-passo-pela-floresta/

Abraços
Rodrigo Vivas
Espaço Culture de SwáSthya Yôga em Balneário Camboriú

Notícia – 17 mai 2010
Após campanha do Greenpeace, maior empresa alimentícia do mundo lança nova política interna para excluir o desmatamento de florestas tropicais de sua linha de produção.

O orangotango está ameaçado pela destruição das florestas da Indonésia ©Greenpeace/Natalie Behring-Chisholm

A Nestlé, a maior empresa alimentícia do mundo, anunciou hoje a intenção de parar de comprar matéria-prima cuja produção tenha provocado o desmatamento de florestas tropicais.

A empresa se compromete a identificar e excluir de sua lista de fornecedores companhias que possuam ou gerenciem “plantações ou fazendas de alto risco ligadas ao desmatamento”. Nesse grupo entraria, por exemplo, a Sinar Mas, a maior produtora de óleo de dendê e de papel e celulose da Indonésia, caso não siga a nova política da Nestlé, e intermediadoras como a Cargill, que compram da Sinar Mas.

O anúncio acontece depois de o Greenpeace conduzir umacampanha pública mundial que expôs o uso de óleo de dendê, proveniente de áreas recém-desmatadas na Indonésia, para produzir chocolates como o KitKat. Em dois meses, centenas de milhares de pessoas contataram a Nestlé para avisar que não comprariam produtos ligados à destruição das florestas tropicais.

A expansão das plantações de dendê – usado pela indústria alimentícia, cosmética e como biocombustível – é um dos principais vetores de destruição dessas importantes florestas tropicais, lar de espécies ameaçadas como o orangotango. A Indonésia hoje é um dos países campeões de desmatamento do mundo e, por conta disso, terceiro maior emissor de gases do efeito-estufa.

“Ficamos contentes pela Nestlé ter a intenção de dar um tempo para os orangotangos, e convidamos os compradores internacionais, como Carrefour e Wal-Mart, a fazerem o mesmo”, afirma o diretor da campanha de Florestas do Greenpeace International, Pat Venditti.

“O passo dado pela Nestlé manda um sinal claro para a Sinar Mas e as demais empresas do setor que a destruição das florestas não é aceitável no mercado global. Elas precisam limpar a cadeia de produção e implementar uma moratória que interrompa a destruição e promova a proteção”, diz Venditti. “O Greenpeace vai monitorar de perto o cumprimento e a implantação da política da Nestlé.”

Segundo Paulo Adario, diretor da campanha Amazônia, do Greenpeace, “a decisão de um ator mundial como a Nestlé é um claro sinal que o consumidor global não aceita mais estar envolvido com produtos ligados a desmatamento e perda da biodiversidade. Trata-se de uma clara advertência  às empresas que, aqui no Brasil, causam, direta ou indiretamente, a destruição de nossas florestas”. “Vale também como recado para a bancada ruralista do Congresso: mudar o Código Florestal para permitir mais desmatamento em nada vai ajudar o produtor brasileiro. Ao contrário, vai contribuir para fechar as portas do mercado.”

O Greenpeace pede ao governo indonésio que tome atitudes rígidas para conservar as florestas tropicais e de turfa. “Uma moratória protegeria não apenas a natureza como também a reputação de indústrias de óleo e de papel”, diz Bustar Maitar, coordenador da campanha na região. “O Greenpeace manterá a pressão tanto no governo da Indonésia quanto nas indústrias que causam a devastação da biodiversidade e do clima.”
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terça-feira, 2 de março de 2010 | Autor:

Oi Mestre!

O mapa indica quantas pessoas nascem e morrem no mundo e em cada país a cada instante, indica a população de cada nação e as emissões de CO2. Basta colocar o cursor em cima.

http://www.breathingearth.net/

Um forte abraço

Danilo Chencinski
Instrutor da unidade Vila Mariana, São Paulo, Brasil
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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010 | Autor:

Mestre, a série Coisas que a vida me ensinou está excelente.

Assisti a um vídeo que acho muito interessante. Eventualmente volto a vê-lo e pensei que talvez o agradasse também.
Eu gosto dele, pois não quero que ninguém manipule minhas ações através do medo. Já chega o medo que o Ser Humano tem de tudo por natureza, mas sempre tentam nos colocar um pouco mais para que nos tornemos mais manipuláveis.

http://vimeo.com/1763687

Abraço, Mestre.
Sinto falta das aulas de terça, pois tenho uma certa necessidade de ver que você está bem, saudável e feliz.
Espero que esteja tudo ótimo por aí.

O remetente pediu para não ser identificado.

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Arthur Costi

Excelente documentário, me faz lembrar de uma rotina de uns dos melhores comediantes “stand-up” que eu conheço.

http://www.youtube.com/watch?v=X_Di4Hh7rK0

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sexta-feira, 6 de novembro de 2009 | Autor:

Isso é sensacional! Eu mesmo não sabia que esse tema vem sendo denunciado desde 1958. Isso é mesmo incrível. Como as pessoas demoram para compreender e aceitar as coisas e mudar seus paradigmas!

  

Este vídeo mostra que a preocupação com o aquecimento global não e de hoje!
http://www.youtube.com/watch?v=0lgzz-L7GFg&feature=player_embedded#

Tabatha Fiorini Real

quinta-feira, 5 de novembro de 2009 | Autor:
 Marco Carvalho

É um documentário já meio antigo, mas bem interessante chamado a Origem das Coisas.

httpv://www.youtube.com/watch?v=lgmTfPzLl4E

Não fala sobre vegetarianismo, mas sobre sustentabilidade e algumas coisas são intrigantes.

Olá Mestre,

Uma aluna (Daniela) enviou este link, muito interessante sobre a produção e consumo de carne.

http://ultimosegundo.ig.com.br/economia/2010/02/23/terra+e+incapaz+de+acompanhar+ritmo+atual+de+consumo+de+carnes+e+pescado+9406165.html

Abraços,

Sergio Ferreira

O texto do link acima é este:

Terra é incapaz de acompanhar ritmo atual de consumo de carnes e pescado

No topo absoluto da cadeia alimentar, os seres humanos se dão ao luxo de comer de tudo, mas a um preço elevado: a pesca massiva está levando as espécies marinhas à extinção, e a piscicultura polui a água, o solo e a atmosfera – o que precisa fazer com que mudemos de hábitos.

Alimentar a humanidade – nove bilhões de indivíduos até 2050, segundo as previsões da ONU – exigirá uma adaptação de nosso comportamento, sobretudo nos países mais ricos, que precisarão ajudar os países em desenvolvimento.

Segundo um relatório da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), publicado nesta quinta-feira, a produção mundial de carne deverá dobrar para atender à demanda mundial, chegando a 463 milhões de toneladas por ano.

Um chinês que consumia 13,7 kg de carne em 1980, por exemplo, hoje come em média 59,5 kg por ano. Nos países desenvolvidos, o consumo chega a 80 kg per capita.

“O problema é como impedir que isso aconteça. Quando a renda aumenta, o consumo de produtos lácteos e bovinos segue o mesmo caminho: não há exemplo em contrário no mundo”, destacou Hervé Guyomard, diretor científico em Agricultura do Instituto Nacional de Pesquisa Agrônima da França (INRA), responsável pelo relatório Agrimonde sobre “os sistemas agrícolas e alimentares mundiais no horizonte de 2050”.

Atualmente, a agricultura produz 4.600 quilocalorias por dia e por habitante, o suficiente para alimentar seis bilhões de indivíduos.

Deste total, no entanto, 800 se perdem no campo (pragas, insetos, armazenamento), 1.500 são dedicadas à alimentação dos animais – que só restituem em média 500 calorias na mesa – e 800 são desperdiçadas nos países desenvolvidos.

Por outro lado, o gado custa caro ao meio ambiente: 8% do consumo de água, 18% das emissões de gases causadores do efeito estufa (mais que os transportes) e 37% do metano (que colabora para o aquecimento do clima 21% mais que o CO2) emitido pelas atividades humanas.

E, mesmo que seja fonte essencial de proteínas, a carne bovina não é “rentável” do ponto de vista alimentar: “são necessárias três calorias vegetais para produzir uma caloria de carne de ave, sete para uma caloria de porco e nove para uma caloria bovina”, explicou Guyomard.

Desta maneira, mais de um terço (37%) da produção mundial de cereais serve para alimentar o gado – 56% nos países ricos – segundo o World Ressources Institute.

Seria o caso, então, de reduzir o consumo de carne e substitui-lo pelo peixe?

Os oceanos não podem ser considerados uma despensa inesgotável, estimou Philippe Cury, diretor de pesquisas do Instituto de Pesquisas para o Desenvolvimento (IRD).

O número de pescadores é duas a três vezes superior à capacidade de reconstituição das espécies.

No atual ritmo, a totalidade das espécies comerciais haverá desaparecido em 2050.

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domingo, 13 de setembro de 2009 | Autor:
 Rafael Schoenfelder

Sugiro aos colegas este vídeo que demonstra a
fragilidade de uma cultura e a importância de se preservá-la.

httpv://tvuol.uol.com.br/#view/id=igreja-catolica-em-declinio-no-mundo-04023072D4C96366/user=ulw76vik0gvn/date=2009-11-05&&list/type=tags/tags=2702/edFilter=all/sort=mostFavorited/

Abraços

Rafael Schoenfelder
Curitiba Pr

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terça-feira, 23 de junho de 2009 | Autor:

Se você quiser assistir com legendas em português, coloque o cursor sobre a seta no último ícone à direita e em seguida clique no terceiro quadro que surgirá verticalmente, onde está assinalado “turn off annotations”. Esse box só surgirá alguns segundos depois que você clicar o play.

httpv://www.youtube.com/watch?v=DLV6jaZFLro

Nossos agradecimentos à Dalila, que compartilhou este link.