Outra opção é colocar o endereço do blog na assinatura do email, divulgando a cada email enviado:
José Afonso
http://www.espaceenergie.fr
+33 1 43 54 38 42
Visitez le blog du De Rose:
http://www.uni-yoga.org/blogdoderose/
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Só o Mestre para descortinar o Swáramago e fazer o link entre swára e a pontuação!!! lololol
Apesar da falta da dita cuja, sou fã incondicional do Saramago, o mago da literatura portuguesa.
Quanto à divulgação do blog sugiro uma coisa que comecei a fazer com os alunos da nossa Unidade.
Diariamente, faço copy a um dos artigos do blogue e, depois, past para a folha de rosto do mail.
Em seguida, envio para a nossa lista de alunos e prospects com a indicação:
Quer saber mais? então vá ao Blog do DeRose em
http://www.uni-yoga.org/blogdoderose/
Leia e comente pois a sua opinião é importante.
Está a dar resultado. Fica a sugestão.
Um grande abraço e mais uma vez adoro este espaço na net ehehehehe
Zélia Couto e Santos
Sabe o que é Swáramago? É o nome místico de um autor que é um mago da extensão do fôlego (swára) na leitura, por quase não usar pontuação. Pois é. Nosso blog já está encostando na pontuação desse grande escritor, detentor de um Prêmio Nobel (pronuncie: “nobél“).
Parabéns a todos nós. Por um lado. Por outro lado, nossos visitantes são muitos, mas não tenho observado crescimento numérico. Este blog tem que crescer. Será que nossos amigos não o estão divulgando para os seus amigos? Será que nossos instrutores não estão reiterando aos seus alunos, inclusive os de academias e empresas, a que entrem efetivamente no blog? Todos os dias detecto um aluno de algum instrutor que nem sabia do blog!
Vamos trabalhar, galera. Quem quer moleza, que se sente na maria-mole.
Recebi este comentário do Caio Melo:
Embora não tenha a ver com este post, resolvi comentar aqui mesmo. Na verdade não é só para o Mestre, mas para todo mundo.
Pessoal, reparei que pesquisando por DeRose no Google, o site da Uni-Yôga está em primeiro, mas o blog está em terceiro. Entre eles consta um comunicado de saída.
Sempre tenho entrado aqui através do Google… que tal todos acessarmos dessa forma?
Beijos e abraços
Milhares de cães e gatos são recolhidos das ruas diariamente. Se ninguém os adotar, eles serão mortos em pouco tempo. Portanto, se você tem vontade de ter um animalzinho de estimação, adote em vez de comprar um. Nos centros de zoonoses, responsáveis por essa coleta, há diversos tipos de tamanhos, idades e pelagens. Certamente, você vai conseguir um amigão.
http://www.spacuritiba.com.br/novo/index_pt.html
http://www.doacaodeanimais.com.br/
http://www.patinhasonline.com.br
Em nossos livros, apostilas, websites, blogs, textos de aula e artigos para a imprensa, vamos procurar usar menos a palavra Yôga. Relendo livros meus, do Sérgio Santos, do Joris Marengo, do Rodrigo de Bona, da Rosângela de Castro e outros autores, cheguei a detectar, em alguns casos, até oito vezes a palavra Yôga por página!
Então, também por uma questão de estilo, aí vão algumas sugestões de termos que você pode começar a usar para substituir a palavra Yôga nos seus textos:
1. A Nossa Cultura.
2. A cultura que propomos.
3. A filosofia que preconizamos.
4. O sistema que aplicamos.
5. O método que transmitimos.
6. A metodologia que ensinamos.
7. O Método DeRose.
8. Tradição ancestral.
9. Nossa* filosofia.
10. Nosso sistema.
11. Nosso método.
12. Nossa metodologia.
13. Nossa obra.
14. Nossa arte.
15. Nossa proposta.
16. Nossa família.
17. Nossa egrégora. [De uso mais restrito]
18. Nossa empresa.
19. Nosso trabalho.
20. Nossa entidade.
21. Nossa instituição.
22. Nossa Escola.
23. Nossa saga. [De uso mais restrito]
24. Nosso movimento cultural.
25. Nossa proposta cultural.
26. Esta revolução cultural.
27. Esta corrente.
28. Esta vertente.
29. A reeducação comportamental.
30. A implantação de uma nova** cultura. [De uso mais restrito]
*Note que, às vezes, onde consta “o Yôga”, ao substituir a expressão, torna-se necessário inserir um “nossa” ou “nosso” para que a frase não perca o sentido. Confira no título Exemplos de utilização, abaixo, as substituições que fizemos ajudar a compreensão desta proposta.
**Cuidado para não usar o vocábulo “nova” ou “novo” quando isso puder ser mal interpretado, dando a impressão de que estamos propondo alguma forma “nova” de Yôga. Só nos referiremos à implantação de uma nova cultura quando a frase deixar bem claro – e sem margem para distorção – que estamos falando do conjunto das atitudes e comportamentos que preconizamos nesta cultura.
Exemplos de utilização
Esta é a página 26 do livro A Parábola do croissant, do colega De Bona. Nessa página, encontramos a palavra Yôga sete vezes e SwáSthya quatro vezes. Isso também ocorre em várias outras páginas e não apenas no livro dele. Essa é a tônica da maior parte dos nossos livros, apostilas, artigos e textos em geral.
Texto original
“Trazendo essa parábola para a realidade do SwáSthya Yôga, podemos observar que não basta uma metodologia completa e altamente eficaz, com um universo incrível de técnicas eficientes, a qual produza uma enorme aceleração evolutiva no praticante, podendo catapultá-lo com absoluta segurança e relativa aos estágios mais avançados de consciência proporcionados pelo Yôga.
Não basta que sejam observadas todas as demais características do SwáSthya, nem praticá-lo com disciplina, constância e humildade, com dedicação diária. Não basta divulgá-lo com incansável persistência e perpetuá-lo como Yôga autêntico, ou ensiná-lo a multidões. Se o público que freqüenta uma determinada Escola não tem o SwáSthya correndo nas veias, como verdadeira expressão artística, lá não se estará ensinando SwáSthya, não terá a mesma vibração, a egrégora e a força que esse Yôga transmite.
É preciso priorizar o acesso a um público específico, que possua o grau adequado de identificação, interesse, educação, cultura e sensibilidade. Se deixarmos que pessoas não identificadas com o método utilizem-se dele para fins meramente consumistas, estaremos violentando suas raízes, fadando-o a um nível de deturpação que terá como conseqüência sua possível extinção do patrimônio cultural da Humanidade.
Por exemplo, um praticante que tenha tendência mística ou comportamento repressor, ao tomar contato com um Yôga antigo, iria questioná-lo, ainda que inconscientemente, impedindo a assimilação correta do conhecimento. Ou pior, por ser contrário a suas crenças pessoais, não reconheceria a autenticidade desse Yôga Tantra-Sámkhya, desconhecendo que o Yôga seguia esta corrente desde suas origens mais antigas.”
Texto modificado
“Trazendo essa parábola para a realidade da Nossa Cultura, podemos observar que não basta nós termos uma metodologia altamente eficaz, com um universo incrível de técnicas eficientes, a qual produza uma enorme aceleração evolutiva no praticante, podendo catapultá-lo com absoluta segurança aos estágios mais avançados de consciência proporcionados pela filosofia que preconizamos.
Não basta que sejam observadas todas as demais características do método, nem praticá-lo com disciplina, com dedicação diária. Não basta divulgá-lo com incansável persistência e perpetuá-lo como um sistema autêntico, ou ensiná-lo a multidões. Se o público que freqüenta uma determinada Escola não tem o SwáSthya correndo nas veias, como verdadeira expressão artística, lá não se estará ensinando a nossa proposta, não haverá a mesma vibração que esta reeducação comportamental transmite.
É preciso priorizar o acesso a um público específico, que possua o grau adequado de identificação. Se deixarmos que pessoas não identificadas com o método utilizem-se dele para fins meramente consumistas, estaremos violentando suas raízes, fadando-o a um nível de deturpação que terá como conseqüência sua possível extinção do patrimônio cultural da Humanidade.
Por exemplo, um praticante que tenha tendência mística ou comportamento repressor, ao tomar contato com uma tradição ancestral iria questioná-la, ainda que inconscientemente, impedindo a assimilação correta do conhecimento. Ou pior, por ser contrário a suas crenças pessoais, não reconheceria a autenticidade dessa vertente, desconhecendo que a cultura que propomos seguia esta corrente desde suas origens mais antigas.”
Tiramos todas as sete repetições da palavra Yôga e três das quatro repetições do nome SwáSthya. Admitamos que o texto ficou muito mais leve. Leia mais »
Não conseguiu alugar o imóvel porque era para Yôga
Segundo chegou ao nosso conhecimento, o colega Carlo Mea, de Roma, estava bem feliz por haver encontrado a casa ideal, no bairro certo, na rua perfeita. Mas, na hora em que o proprietário soube que era para Yôga, recusou-se a alugar o imóvel, talvez pensando tratar-se de alguma seita.
Imagine se o aluguel pleiteado fosse para a empresa:
Roma – Método De Rose (ou Carlo Mea – Método De Rose), cuja atividade fosse treinamento de profissionais para qualidade de vida! O proprietário recusaria?
Isto reforça a tese de que, se por um lado existe um enorme fã-clube que gosta da palavra Yôga, por outro lado esse estereótipo também nos impõe imagens estigmatizadas que nos associam a coisas e pessoas com as quais não temos nenhuma relação.
Obviamente, trata-se de Método De Rose de SwáSthya Yôga e o nosso trabalho interno continuará como tem sido feito. Também não é nosso intuito enganar ninguém, tanto que na recepção da escola há livros, CDs e outros produtos em que a palavra Yôga aparece claramente. A intenção é a de, simplesmente, evitar que confundam o nosso trabalho com aquilo que a opinião pública pensa que o Yôga é. Eppur non è.
Por isso, releiamos a parábola Vendem-se cravos, utilizemos, sempre que possível, referências ao Método DeRose, à Nossa Cultura, à Nossa Filosofia e economizemos o rótulo estereotipante de Yôga. Não que Método DeRose não seja também um rótulo, mas, pelo menos, isso é o que realmente fazemos e não seremos confundidos com outra coisa que nós não somos e não fazemos.
Isso é definitivo? Definitivo, nem a morte. Como já dizia Shiva,“Tudo muda o tempo todo no mundo.”
Nosso colega, amigo e companheiro Mestre Edgardo já publicou vários livros e está com mais este projeto para mandar rodar imediatamente. Comecei a sua revisão e já estou cativado. Sua maneira fluida e gostosa de falar se transferiu para as palavras escritas. Muita coisa boa virá por aí. Esperemos que haja tempo hábil para todas as minhas funções.