sábado, 7 de novembro de 2009 | Autor:

felipe bretas

Querido mestre …. Nos meus últimos 8 anos de Swásthya pude viver na pele seu post …. mas o mundo da voltas e muitos dos que atacavam outrora hoje se tornam admiradores … de fato conhecer nosso trabalho faz toda a diferença neste tênue limiar entre amor e ódio – atacar e admirar.

Bem, como comentei pessoalmente no Leblon, continuo fazendo minha parte em prol da nossa causa … descobri o poder do audiovisual e acabei me envolvendo nesta nova empreitada que é produzir conteúdo .. acredito que posso contribuir e muito, fazendo com que leigos no tema, amigos e inimigos possam ver o próprio DeRose falando … e assim tirarem suas próprias conclusões

os vídeos do bate papo estão postados no youtube … seque o link abaixo

(parte I)
(parte II)

Eu particularmente achei muito legal o resultado final, e imagino que possa chegar a ter 10mil acessos em poucos meses no youtube … se você o divulgar então ,,, rsrrsr .. terá o dobro de acessos.

Espero que goste

BJÔM
Felipe
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sexta-feira, 9 de outubro de 2009 | Autor:

Sugestão aos instrutores e Diretores:

Quando algum candidato visitar a sua escola, mas residir ou trabalhar próximo a outra unidade, recomende a escola do colega. Se o interessado mora longe, ainda que se matricule, acabará parando de frequentar as aulas. Contudo, se você o envia ao colega e o colega retribui enviando outro candidato a você, cada qual ficará com alunos fidelizados por muito mais tempo.

A prática de indicar colegas em outros bairros da mesma cidade, ou em outras cidades e mesmo em outros países fez com que hoje uma média de 20% dos alunos das unidades credenciadas sejam de clientes enviados por outros instrutores da rede. Vinte por cento não é pouco. Calcule que para cada cem alunos isso equivaleria a cerca de vinte inscrições. Temos vários casos de praticantes que se mudaram de cidade, de estado e de país várias vezes em função do trabalho e continuaram conosco. Outros, que viajam muito, praticam em dois ou três países regularmente. Se não fosse a estrutura de rede e a política de apoio recíproco, eles estariam praticando outra modalidade. Mas assim como você remete ao colega, o colega remete a você e todos ficam felizes, principalmente o aluno que com isso sente que está praticando em uma grande entidade internacional em que todos os instrutores seguem o mesmo Método e manifestam o mesmo carinho.

Isso é Poder Gregário! Graças a ele crescemos e prosperamos. Valorizemos a nossa União. Ela é um case de sucesso, único no mundo.

 

 

 

juliarodrigues

Realmente bom lembrarmos sempre disso.
Ao seguir esta recomendação, teremos a certeza que indicaremos o trabalho de profissionais tão bem preparados quanto os da nossa própria escola e ainda reforçaremos a imagem de profissionalismo e seriedade do Método.
Além disso o aluno que seria potencial evasão por questões logísticas de deslocamento e tempo poderá se tornar um membro bem participativo da egrégora da cidade. O que acaba sendo bom também para a escola que o indicou para um colega próximo.
Ganharemos todos com isso! Principalmente o aluno
Beijo Mestre!

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domingo, 4 de outubro de 2009 | Autor:

 

Ontem à noite, você recebeu o Colar D. João VI, do Poder Judiciário, Justiça Militar. Você e todos os praticantes, instrutores e simpatizantes de todas as linhas de Yôga foram agraciados com esse reconhecimento, quando as Autoridades Judiciárias, Desembargadores, Ministros, Generais do Exército Brasileiro, Brigadeiros da Aeronáutica e Comandantes da Polícia Militar presenciaram a outorga da mais elevada Comenda da noite ser conferida a um representante desta cultura. No ato, fomos todos nós reconhecidos, homenageados e condecorados em uma cerimônia do mais elevado cunho protocolar. Recebemos abraços e congratulações de Meritíssimos Juízes, Procuradores, Comendadores e de Autoridades Civis e Militares das mais elevadas patentes, a maior parte das quais já nos conhecia de outras solenidades de outorga.

Apesar da relevância deste evento, que muito nos honrou a todos nós que batalhamos pelo reconhecimento do nosso trabalho, há outras cerimônias de elevada estatura que se realizarão nos próximos dias e que serão relatadas assim que ocorrerem.

Parabéns a você e a todos os que labutam por esta filosofia de vida.

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quarta-feira, 9 de setembro de 2009 | Autor:

Esta é uma história protagonizada por quatro personagens que se chamam:

Qualquerum,

Todomundo,

Alguém  e

Ninguém.

Havia um trabalho que Qualquerum  poderia fazer, mas Todomundo achou que Alguém  iria fazê-lo. No final, Ninguém  o fez.

Estou certo de que os quatro personagens desta história não fazem parte da nossa egrégora.

 

Comentário do Ric Poli, que merece vir para o post:

Bom dia De,

Você já deve conhecer o texto abaixo.

Trabalhamos constantemente em nossas Escolas para transformarmos Álvaros em Jucas. =)

beijos, bom trabalho!

Ric
http://www.yogacentrocivico.org/blog
Curitiba – PR

Você é eficiente?

Numa grande empresa trabalhava Álvaro, um funcionário sério, cumpridor de suas obrigações e, por isso mesmo, já com 20 anos de casa. Um belo dia, Álvaro vai ao presidente da empresa fazer uma reclamação:

– Tenho trabalhado durante estes 20 anos em sua empresa com toda a
 dedicação, e agora me sinto um tanto injustiçado. Juca, que está conosco há somente três anos, está ganhando mais que eu.

O patrão fingiu não ouvi-lo e, cumprimentando, falou:

– Foi bom você ter vindo aqui. Tenho um problema para resolver e você poderá ajudar-me. Estou querendo dar ao nosso pessoal uma sobremesa após o almoço de hoje. Aqui na esquina tem uma barraca de frutas. Vá até lá e verifique se tem abacaxi.

Álvaro, sem entender, saiu da sala e foi cumprir a missão a ele designada.

Em cinco minutos estava de volta.

– Como é? – disse o patrão.

– Verifiquei como o senhor mandou e a barraca tem o abacaxi – disse Álvaro.

– E quanto custa cada? – perguntou o patrão.



– Isto eu não perguntei não! – respondeu Álvaro.

– Eles têm quantidade suficiente para atender todos os funcionários? -
perguntou o patrão.



– Não sei… – respondeu Álvaro.



– Muito bem, Álvaro, sente-se ali naquela cadeira e me aguarde um 
pouco.

Pegou o telefone e mandou chamar o Juca. Quando Juca entrou na sala o patrão foi logo dizendo:

– Juca, estou querendo dar ao nosso pessoal uma sobremesa após o almoço de hoje. Aqui na esquina tem uma barraca de frutas, vá até lá e verifique se tem abacaxi.

Em oito minutos Juca estava de volta.



– E então, Juca? – perguntou o patrão.



– Tem abacaxi, sim. Tem quantidade suficiente para todo o pessoal e se o senhor quiser eles têm também laranja e banana.

– E o preço? – perguntou o patrão.



– Bom, o abacaxi eles estão vendendo a R$1 o quilo, a banana a
R$0,50 o quilo e a laranja a R$20 o cento, já descascado. Mas, como eu disse que a quantidade era grande, eles me concederam um desconto de 15%. Deixei reservado o abacaxi. Caso o senhor resolva, eu confirmo.

Agradecendo a Juca pelas informações, o patrão dispensou-o e voltou-se para Álvaro na cadeira ao lado, e perguntou-lhe:

– Você perguntou alguma coisa quando entrou em minha sala hoje. O que era mesmo?

– Nada sério não, patrão – respondeu Álvaro.

(Texto de autor desconhecido)

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quarta-feira, 9 de setembro de 2009 | Autor:

Assista ao discurso do Steve Jobs:

httpv://br.youtube.com/watch?v=yplX3pYWlPo

Continuação do dircurso:

httpv://br.youtube.com/watch?v=ksoo-G_YB2o&feature=related

Este vídeo é sobre educação, escola e diploma. Papai deveria assisti-lo, depois do discurso do Steve Jobs:  

Parte 1:

httpv://www.youtube.com/watch?v=yFi1mKnvs2w

Parte 2:

 httpv://www.youtube.com/watch?v=0pn_oTIwy4g

Sobre produção, indústrias, emprego, consumo, poluição, reciclagem, contaminação do solo, do ar e da água:

http://www.unichem.com.br/videos.php
http://www.storyofstuff.com/international/  

 Brasil inventa o papel sintético, com plástico reciclado:

http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL985618-10406,00-CIENTISTAS+BRASILEIROS+CRIAM+O+PAPEL+DE+PLASTICO.html

terça-feira, 8 de setembro de 2009 | Autor:

Resposta à penúltima pergunta da entrevista com António Mateus:

“Eu gostaria de chegar a um ponto em que as pessoas, minimamente, escutassem o que nós temos a dizer. Que nos permitissem falar. Que não nos amordaçassem. Porque o grande problema que eu tenho sentido, é que nós temos coisas muito boas para dizer, não propondo um debate, mas propondo uma reflexão. O que ocorre é que os que não gostam do sistema, ou pensam que não gostam, não escutaram. Eles não conversaram comigo, não conversaram conosco, não conheceram a nossa gente, não leram nossos livros. Então, essa mordaça, eu gostaria, o meu sonho seria poder arrancar essa mordaça.

Eu me sinto sob aquela punição antiga, punição eclesiástica, do silêncio obsequioso. “Disse o que não devia, não falará mais.” E realmente eu sinto muito isso. Não querem que eu fale. Mas você observa que o que eu falo não é polêmico. Não considero polêmico, porque nós não estamos polemizando, nós não estamos discordando dos outros. Não é agressivo, acho que não é, não tenho intenção de que seja. Não quero agredir ninguém. E a proposta é boa, a proposta é uma juventude saudável. Nós trabalhamos essencialmente com adultos jovens. Portanto, produzir uma juventude saudável, juventude longe das drogas, do álcool e do fumo, se mais nada prestasse, pelo menos isso seria uma contribuição a ser reconhecida, que o nosso trabalho já está há meio século proporcionando à sociedade.”

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quinta-feira, 27 de agosto de 2009 | Autor:

A ideia me surgiu a partir do comentário abaixo, do Arthur Costi:

Arthur Costi

Me fez lembrar a entrevista com Joseph Campbell que originou o livro O poder do mito.

Realmente quando há um real interesse por parte do jornalista é possível extrair muito conteúdo e mostrar a amplitude de nosso trabalho, as outras entrevistas por estarem dentro de um rótulo (yôga) acabavam fazendo com que você dedicasse praticamente o tempo inteiro desfazendo mal-entendidos e pré-conceitos.

Meus sinceros parabéns ao António Mateus por permitir que o mundo conheça o que o DeRose está propondo, proposta esta que vai muito além de algumas técnicas, estamos mostrando uma Cultura.

Será que seria possível legendar a entrevista em inglês? Eu não sei como fazer isso mas acho uma ótima idéia para esse vídeo ficar realmente acessível ao mundo todo.

Abraços!

Arthur Costi
Unidade Centro Cívico – Curitiba PR
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