sexta-feira, 4 de junho de 2010 | Autor:

Arthur é o filhinho da minha amiga Cláudia Dutra, de BH. Ele pratica com ela em casa. Quando eu estive em Belzonte não pudemos nos ver. Então pedi que ela me enviasse estas fotos. Aqui estão elas. Obrigado, Cláudia. Beijinhos, Arthur.

http://www.facebook.com/album.php?aid=23442&id=100000149996531&l=7a2bfbba82
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quarta-feira, 10 de dezembro de 2008 | Autor:

Complementando o post Responda com cordialidade, postado ontem,  às 2 da manhã (1:54), quero agradecer a todos os meus alunos, instrutores, amigos e leitores que tomaram a iniciativa de defender o nosso nome e o nosso trabalho. Muitos escreveram para a redação da revista prestando o seu testemunho e esclarecendo aqueles que por (des)ventura ignorem a seriedade do trabalho que nossos jovens desempenham em todo o país e noutras terras. São profissionais honestos e esforçados, jovens em sua maioria, porém extremamente competentes. Não merecem ser achincalhados por uma irresponsabilidade jornalística, que venha a prejudicar um trabalho tão bonito. No final de um curso, o instrutor Vini (Vinícius), do Rio de Janeiro, veio conversar comigo e disse: “Obrigado, Mestre, por ter salvo a minha vida.” Respondi que ele também estava salvando vidas, pois também era instrutor de SwáSthya. Mas o que ele declarou em seguida deveria ser lembrado por todos os pais e por todos os jornalistas: “Não, eu quero dizer que você salvou mesmo a minha vida. Antes de praticar o seu Método, eu e meu melhor amigo enchíamos a cara e saíamos para a night. Com o Yôga eu parei de beber e não saía mais para aqueles programas. Ontem, o meu amigo tomou umas e outras, saiu de carro, bateu, matou e morreu. Eu estou indo agora para o velório dele. Eu deveria estar naquele carro e estaria morto agora se não fosse você. Portanto, obrigado, por ter salvo a minha vida.”

Declarações como esta emocionam e nos mostram que, mesmo se o Yôga fosse uma fantasia e se não servisse para mais nada, serviria para afastar nossos jovens das drogas, do álcool e do fumo. Isso, sim, é o que a imprensa precisa divulgar e defender.