Estou escrevendo um novo livro. Ele se denomina Manual de Civilidade. Pensei que fosse sair um pocket, mas há tanta coisa interessante relacionada ao tema que, parece, vai sair um livro de porte maior. Por outro lado, todos os dias quando releio para prosseguir, descubro que havia mais tópicos a ser abordados e que eu havia deixado de fora. Assim, me ocorreu que você pode me auxiliar, sugerindo temas e até inserindo sa sua opinião a respeito. Dessa forma, tenho a certeza, o livro vai ser mais abrangente e conterá também a sua participação. O que você acha?
Parabéns às unidades que já conquistaram a certificação. Aí vai a lista atualizada:
1. Unidade Campo Alegre – Luís Lopes
2. Unidade Antas – Eduardo Cirilo
3. Unidade Chiado – Ricardo Soares
4. Espaço Lifestyle – António Pereira
5. Sede Central – Fernanda Neis
6. Unidade Rio Branco – Naiana Alberti
7. Unidade Alto da XV – Rogério Brant
8. Unidade Ibirapuera – Daniel Borges
Parabéns a todas elas.
Havia alguns erros na grafia da postagem original. Falha minha por não ter revisado com o devido rigor quando copiei e colei o texto que me foi enviado por um colega em quem deposito muita confiança. Mas errar é humano (da parte do meu colega), não revisar é diabólico!
Quase todo o mundo consegue identificar intuitivamente quando vê uma pessoa elegante e, igualmente, quando se defronta com um espécimen de mau gosto. Mas como, racionalmente, poderíamos definir elegância e breguice?
Creio que uma definição aceita por todos poderia ser:
Elegância é quando a pessoa está discretamente bem vestida, penteada e calçada de forma a ser admirada como tal por qualquer estrato social, em qualquer cidade ou país, sem chamar a atenção em nenhum lugar e passando quase despercebida.
Cafonice é quando a pessoa se veste ou se comporta de forma a ser considerada ok para um grupo específico, mas não para os demais; ou para uma cidade ou país, mas não para os demais; quando nos outros grupos culturais, cidades ou países chama a atenção e lhes parece alienígena, podendo, com isso, despertar escárnio e discriminação. Às vezes, um simples tipo de sapato que é perfeitamente aceito no seu grupo social, ou na sua região, ou no seu país pode ser o suficiente para prejudicar sua boa imagem fora do seu grupo. Seria uma boa ideia adotar calçados, roupas, penteados, atitudes e comportamento que pudessem ser aceitos, admirados e não despertar estranheza fora do seu grupo, cidade ou país.
Como muita gente nossa viaja bastante e frequenta muitos ambientes, espero que as dicas acima possam ser úteis.
Fernando Diniz
Oi De,
Dando continuidade aos vídeos…
Meatrix II:
Meatrix II½:
Beijos,
Fernando Diniz
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É sempre bom indicar sua unidade, cidade e país para que os demais colegas de blog possam localizar quem comenta e quem posta. Valeu.
gustavo321
Querido Mestre,
Estamos em mais um servidor de vídeos, fiquei sabendo agora a pouco que os computadores da Apple tem dificuldades de abrir vídeos em formato de flash, portando vale a pena alertar o pessoal, também os vídeos foram testados no safari que não consegui abrir e no firefox que abriu com facilidade.
Fica aqui mais um link:
Gustavo
London
http://www.veoh.com/browse/videos/category/travel_and_culture/watch/v20124138dfgbRdhM
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CaiOM
[email protected]
Grande gustavo,
Nao entendo o porque do post. Me parece que nao é problema da Apple e sim de quem fez o site. O fez com restrições para que quem entre de determinados países nao tenha acesso, pelo menos é o que parece na mensagem do site “Veoh is no longer available in BRAZIL. If you are not in BRAZIL or think you have received this message in error, please go to veoh.com and report the issue.”
A unica restrição da apple com relação ao tecnologia flash que ja esta bem atrasada é com relação ao iPhone e iPad, estes nao
abrem mais conteúdos com tecnologia flash! (ainda bem)
Com sempre a apple se adianta no futuro! como foi o caso da introdução do mouse, da interface gráfica, do CD. Nossa lembro como se fosse ontem, meus amigos zombando da minha cara que meu Mac nao tinha drive de disquete, só CD que conseguia gravar 640MB e nao 1.4MB.
Fique tranqüilo todos os sites ja estão usando HTML5 e deixando o flash que pouco evoluiu nos últimos anos de lado.
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Miguel Duarte
O Flash é actualmente uma grande dor de cabeça para a Microsoft e Apple. As suas vulnerabilidades de segurança permitem ataques de hackers e actualmente a plataforma está a tornar-se obsoleta. Actualmente existe um estado de guerra entre a Apple e a Adobe. Penso que a Adobe tem medo da mudança. O futuro é o HTML5:
http://en.wikipedia.org/wiki/HTML5
Miguel Duarte.
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Julie Maraschin
Olá! (Oi Dê! Saudade!)
Trabalho há algum tempo com Flash, o suficiente para discordar de algumas opiniões.
De todos os sistemas, o Flash é o que mais se mantém atualizado quanto a problemas de segurança. É por isso que sempre há atualizações de plugin. Ele não é mais vulnerável do que qualquer outro sistema.
É praticamente impossível que um programa desenvolvido em Flash, desde que bem programado, sofra ataques de hackers, como exemplo, jogos premiados. Em HTML ou JavaScript, é muito mais fácil alterar o resultado, já que todo o código é aberto.
Quanto à guerra entre Adobe e Apple, não é a respeito de segurança e sim, de política. O iPhone e o iPad não lêem Flash, acredito que seja porque a Adobe possui seu próprio sistema de desenvolvimento de aplicativos, o XCode. E para os desenvolvedores, o Flash é muito mais amigável.
A Adobe disponibilizou um versão de testes do Flash CS5, que poderia desenvolver aplicativos para iPhone e iPad e a Apple já vetou.
O maior problema do Flash hoje é a interface com o Google. Mas nada que a aplicação do SEO (Search Engine Optimization) não resolva.
Espero ter esclarecido algumas dúvidas quanto à utilização do Flash.
Um beijão
Julie Maraschin
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Oi Julie,
Gostei do seu comentário e ponderações. Mas vamos pensar juntos: O que acontece se o desenvolvedor/progamador Flash não conhecer bem as políticas de segurança necessárias para desenvolver softwares seguros?
E vou mais longe ainda. Nós da área de tecnologia da informação conhecemos a máxima: “Segurança é utopia”.
Se na área tecnológica isso não é evidente, então vamos obter um exemplo um pouco diferente.
Os castelos tinham a idéia que para ter segurança uma boa prática era a construção de muros para impedir a invasão e auxiliar o seus moradores frente a uma guerra.
Era uma ilusão. Existia sim uma filtragem contra a maioria dos pequenos invasores. Eles não conseguiam entrar. Mas e se houvessem centenas de milhares de invasores? Os muros seriam ignorados e a invasão aconteceria facilmente. Porém existiria outra camada de segurança, os riachos com crocodilos. Dependendo da perspicácia dos invasores esta barreira também seria quebrada.
E na tecnologia da informação usamos também esse conceito de muro. Nas redes recebe o nome de firewall. Na segurança de sistemas utilizamos uma forma de segurança em camadas. Cada camada bloqueia de formas diferenciadas as mesmas informações. Para quebrar a segurança é necessário destruir camada a camada.
E aí, já pensou quantos desenvolvedores/programadores Flash conhecem as implicações de segurança? Pensam em segurança em camadas? Produzem seu softwares desta forma?
Com certeza diversos. Mas com certeza também, muitos outros não. E é aí que a Microsoft/Apple e outras companhias tentam evitar a disseminação de uma tecnologia que está demasiadamente propensa a falhas de segurança.
À tecnologia e ao desenvolvimento de artefatos tecnológicos todos tem acesso. Infelizmente não existe na regulamentação de profissões tecnológicas nenhuma cláusula que impede qualquer pessoa de começar a desenvolver.
Infelizmente não tivemos ainda nenhum Mestre DeRose que defendesse seriamente os problemas que incorrem disso. (Obrigado Mestrão
Imaginou se os instrutores do Método DeRose não fossem treinados para dar segurança aos seus pupilos?
O mesmo que acontece em software aconteceria conosco com uma diferença: em seres humanos.
Bom, eu peço, que ao meu comentário seja aplicado a máxima “Não acredite”. Posso ter falado algo que deturpa o conhecimento verdadeiro.
Saudações calorosas, com muito Bháva a todos!
Um beijo,
Lauro Valente
Curitiba – PR
http://www.DeRoseCentroCivico.org/
Aline Anginski
Olá Mestre e amigos,
Recentemente vi o documentário Food Inc (Alimentos S.A), que trata dos “detalhes” que a grande indústria de alimentos dos Estados Unidos esconde dos consumidores. Apesar do filme ter sido produzido naquele país, sabemos bem como aqui no Brasil temos o teimoso (para não dizer desagradável) costume de copiar os modelos americanos.
O documentário é um pouco mais “forte” (digamos assim) que o “A carne é fraca”, mas é realmente muito bom ao mostrar como a indústria não cria animais e sim produz comida, desrespeitando todos os seres vivos, inclusive o ser humano.
Food Inc até recebeu uma indicação ao Oscar como Melhor Documentário de 2009. Ainda não há uma data prevista para a estreia no Brasil, mas no blog Desenvolvimento Sustentável (http://sustentavel-desenvolvimento.blogspot.com/) você consegue assistir ao documentário na íntegra com legendas em português. O filme é um dos primeiros posts.
Vale a pena conferir!
Um beijo
Aline
Unidade Batel – Curitiba
Food Inc. – Alimentos S.A.
Você já assistiu o DVD “A carne é fraca”? Procure assisti-lo. Ele foi publicado pelo Instituto Nina Rosa e a Uni-Yôga já realizou uma co-edição com ela. Acredito que se você procurar no Google vai encontrar esse material.
Por enquanto, vá assistindo o vídeo do link abaixo, enviado pelo Rafael, que trata do mesmo tema:
Olá Mestre ,
No sentido de contribuir, posto aqui o link de um documentário bem recente idealizado
pelo ” Partido dos Animais ” da Holanda.
É o complemento ao “An Inconvenient Truth” do Al Gore, que por motivos políticos, suprimiu os dados sobre a enorme influência da pecuária no aquecimento global.
http://video.google.com/videoplay?docid=2756277227675684050&hl=pt-BR
Com legendas em português.
Abraço
mais um pouco
http://www.vista-se.com.br/terraqueos/