Foram rápidos. No dia 7 de dezembro escrevi um post comentando os ataques ao prof. Cristóvão de Oliveira, e afirmei textualmente:
“De fato, quando alguém ataca, todos querem atacar. Talvez tenham medo de que, se não se juntarem aos agressores, sejam injuriados também. Isso é muito feio! Isso é covardia! Creio que fui o único profissional da área de Yôga a emitir um parecer pedindo ponderação. Registre-se que não conheço o professor Cristóvão e que não trabalhamos com a mesma modalidade. A questão é que, em princípio, se não pudermos defender, pelo menos que nos abstenhamos de condenar, no mínimo, enquanto não dispusermos de provas irrefutáveis e enquanto não tivermos ouvido o acusado. Este é um princípio primário do Direito e da Justiça. Exorto a que toda a população considere a possibilidade de adotar este comportamento para evitar que nossa sociedade do Terceiro Milênio tome atitudes dignas de uma Santa Inquisição medieval, em que bastava a acusação vazia de um desafeto invejoso e o acusado tinha sua reputação e sua vida destruídas, sem direito de defesa.”
Pois bem, dois dias depois, encontro o meu nome inserido em um artigo cujo objetivo era achincalhar com o Cristóvão de Oliveira e, conforme profetizado acima, uma vez que me recusei a unir-me à turba de linchadores, resolveram agredir-me também, a mim que não conheço o Cristóvão, não trabalho com a mesma linha de Yôga e nunca tive nenhum problema da mesma natureza.