O melhor sistema alimentar para o Método DeROSE é o lacto-vegetarianismo ou, também, o ovo-lacto-vegetarianismo.
Há milhares de anos, à base de empirismo, desenvolveu-se um sistema nutricional compatível com os exercícios que fazemos. Ele vem sendo aplicado com sucesso há séculos.
Procuramos não utilizar rótulos porque, no Ocidente, conduzem à confusão. Quando declaramos que somos vegetarianos, sempre tem um desinformado que nos oferece salada ou soja ou, pior ainda, peixe!
Portanto, não somos veganos e também não nos declaramos vegetarianos. Somos simplesmente “não-carnívoros”. De resto, nossa alimentação é normal. Ou, melhor, paranormal, pois ela é mega saborosa.
Nós ensinamos uma cultura. Não podemos correr o risco de que algum instrutor ou aluno fique fraco ou pálido ou, ainda, doente. Seria um tiro no pé investirmos tanto trabalho, durante tantos anos, para demonstrar que nosso sistema é bom e saudável, mas, depois, termos um comprometimento de imagem só porque um instrutor ou aluno exagerou em dietas heterodoxas e ficou com aparência diferente daquela de saúde, força e beleza que preconizamos. Isso é inaceitável, inadmissível.
Esforçamo-nos para que nossos alunos sejam “cada vez mais comunicativos, exemplares e integrados no seu meio familiar, social e profissional.
Não comer carnes de qualquer tipo não prejudica essa integração, pois podemos comer em qualquer restaurante e na casa de qualquer anfitrião. Eu, particularmente, gosto de convidar meus amigos leigos para almoçar em churrascarias, a fim de que percebam o quanto podemos comer em qualquer lugar. E, para evitar estereótipos irritantes, nem me aproximo do buffet de saladas!
No entanto, não ingerir nenhum lácteo nem ovos, torna essa integração bem mais difícil, às vezes, impossível. Se nossos instrutores ou alunos professarem um sistema de vida que os desajuste ao invés de integrar, que dificulte a vida em vez de facilitar, estaremos indo contra tudo o que o Método DeROSE propõe.
youtu.be/mPscdZdcMMI