domingo, 25 de novembro de 2012 | Autor:

Tenho um grande amigo, Daniel De Nardi, que vivia perdendo a carteira, as chaves e outros periféricos. Mas ele não concorda com esta afirmação:

– Mas bah, tchê, eu não perdi a carteira! Sei perfeitamente onde ela está. Eu a deixei no cinema (ou no restaurante, ou no hotel, ou no avião).

Um dia, chegando a São Paulo, descobriu que havia esquecido as chaves do carro no Rio Grande do Sul. Mas não as perdeu, porque ele sabia perfeitamente onde elas estavam…

Canso de ensinar: carteira, chaves, celular, óculos, são como o seu fígado. Têm que estar no corpo. Você não tira o fígado e o coloca em cima de uma mesa ou cadeira para fazer seja o que for.

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