quarta-feira, 6 de julho de 2011 | Autor:

Temos dezenas de deputados, delegados,  advogados e magistrados. Temos amigos em muitas esferas influentes da sociedade: Rotary, Maçonaria, Governo, Exército, Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Federal, médicos, psicólogos, todos pessoas do bem e que querem ajudar-nos a realizar nossos ideais edificantes de orientação para uma juventude sem drogas e para as obras sociais e filantrópicas. Todos querem nos ajudar.

Nós temos muito poder. Nós, coletivamente, temos dezenas de milhares de alunos, ex-alunos, leitores dos nossos livros (já mais de um milhão de exemplares vendidos), e alguns milhões de alunos à distância que estudam gratuitamente pela internet, pelos nossos CDs, DVDs e livros dos nossos instrutores. Contamos hoje com mais de 100 websites do Método DeRose coligados, em vários países.

Não é de se admirar que tenhamos tantos alunos à distância, já que o nosso site não vende nada e proporciona uma miríade de informações, free downloads dos nossos livros  MP3 de CDs com material didático e aulas práticas, endereços de milhares de instrutores da nossa linha e de outras correntes não ligadas a nós e muitos outros serviços de utilidade, tudo gratuito. Poderíamos estar ganhando um dinheirão, mas fazemos questão de que a nossa proposta não seja comercial.

Com uma legião tão expressiva de estudantes, colaboradores e simpatizantes, seria um pecado não mobilizar todo esse exército para ações sociais, humanitárias e ambientais, colaborando com a Defesa Civil, com o Rotary e com as demais entidades assistenciais e culturais.

Juntos, nós temos muito poder. Portanto, vamos usá-lo sempre construtivamente. Vamos usá-lo para melhor servir à Humanidade, ensinando à juventude um ideal de estilo de vida sem drogas, sem álcool e sem fumo e oferecendo-lhes uma formação profissional na nossa área. Com isso, certamente, vamos reduzir a criminalidade por causa das drogas, vamos diminuir os acidentes por causa do álcool e e vamos minimizar as enfermidades causadas pelo tabaco. Se só conseguíssemos isso com nossos alunos imediatos, já seria um belo trabalho social. Mas se os formarmos instrutores do Método, torná-los-emos replicadores da nossa filosofia de vida e poderemos multiplicar por cem ou por mil o número de pessoas que serão beneficiadas com o nosso trabalho.

Una-se a nós! Vamos trabalhar juntos pelo Bem.

domingo, 3 de julho de 2011 | Autor:

Olá Mestrão!
Gostaria de contribuir mais pessoalmente com o FDI.
Estarei em São Paulo todos os primeiros finais de semana a partir de agosto e quero oferecer meus cursos às Unidades sem nenhum royaltie, despesa pessoal, passagens, estadia, nada, para quem quiser organizar. Toda a renda seria revertida ao Fundo.
Se puder me ajudar a ajudar, ficarei bem feliz em ser útil!
Pode retransmitir essa mensagem ao Conselho.
Um beijão.
SérgioSantos

sexta-feira, 1 de julho de 2011 | Autor:

Eu gosto muito dos nossos alunos advogados e juízes, porque eles não têm medo de defender. Esta me foi contada por um advogado. Alguém foi caluniar o nosso nome com ele, dizendo que “o DeRose é muito comercial”. A resposta veio certeira: “O senhor tem noção do tamanho do disparate que acaba de dizer? Sabe o senhor que o DeRose é o único autor de Yôga que coloca seus livros para download gratuito na internet? Sabe que ele disponibiliza mais de 80 webclasses gratuitas, pelas quais poderia cobrar, mas não cobra? Sabe o senhor que o DeRose divulga gratuitamente em seu site centenas de endereços de instrutores de outras linhas de Yôga? Sabe o senhor que o DeRose não vende nada no seu site, enquanto a maioria dos professores de outras modalidades vende até a mãe? O senhor sabe que em a escola do DeRose ministra aulas abertas ao público em parques, jardins e praias de várias cidades do Brasil e de outros países sem cobrar nada? O senhor sabe que o DeRose recebeu várias comendas e medalhas do Governo em reconhecimento por filantropia e obras sociais? O senhor sabe que pode ser processado por esse comentário? Basta que um amigo do Comendador DeRose, como eu, se sinta prejudicado pela sua afirmação.”

Quando ele me contou isto eu fiquei muito comovido. Nunca vi alguém me defender com tanta veemência e coragem. Só perguntei se ele havia dito estas palavras com agressividade. Nosso aluno me disse que em décadas de advocacia aprendeu que tudo pode ser dito com uma fisionomia simpática e com um tom de voz cordial. E que isso funciona mais do que partir para o confronto. Fiquei duas vezes mais feliz!

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quinta-feira, 30 de junho de 2011 | Autor:

Não sinta inveja dos profissionais mais bem sucedidos, você que é instrutor de ióga. Não sinta tanto ódio de outro instrutor só porque ele ensina uma modalidade de Yôga diferente da sua ou porque manifesta uma opinião diferente. Se você não gosta da nossa modalidade, ninguém o obriga a praticá-la. Se não gosta dos nossos livros, ninguém o obriga a lê-los. Faça o seu trabalho e deixe-nos fazer o nosso. Se você acredita na modalidade que ensina, nós também acreditamos na nossa. Alguma vez nos ouviu falar mal de você? Alguma vez saímos do nosso canto para ir insultá-lo ou tentar impedi-lo de trabalhar? Então, porque tanto ódio e tanta agressão? Um instrutor de ióga não deveria manifestar esses sentimentos tão baixos. O que os seus alunos pensariam de você, da sua legitimidade para ensinar esta filosofia ou da autenticidade da sua ióga se soubessem o que você apronta contra nós?

E quanto aos praticantes: se qualquer pessoa normal se inscreve em uma escola de idiomas, ou de dança, ou de informática, ou de qualquer coisa e não gosta dela, qualquer pessoa normal pede o dinheiro de volta, sai dessa escola e adeus. Nunca mais volta lá. Uma pessoa que não gostasse de uma escola de idiomas, ou de dança, ou de informática, ou de qualquer coisa e que passasse a dedicar a sua vida a atacá-la sistematicamente , insultá-la, agredi-la, difamá-la, anos a fio e até por décadas, se alguém agisse assim não seria uma pessoa normal, nem equilibrada, nem do bem. Mas se tal pessoa fizesse isso declarando-se praticante de uma filosofia que propõe evolução interior e espiritualidade, então causaria espanto e indignação em quem o testemunhasse!

E, com toda a certeza, quem escutasse ou testemunhasse suas baixarias se voltaria contra o agressor e defenderia o agredido. Porque o ser humano é assim: no fundo, tem bom coração.

Alguns declaram que nos atacam pelo que escrevemos em nossos livros, mas isso não justificaria tanto ódio e agressões. Além do mais, é uma desculpa esfarrapada para buscar pretexto, pois tudo isso começou muito antes que publicássemos nosso primeiro livro, na década de 1960!

Complemente o presente artigo com a leitura destes dois posts:
O apoio da Imprensa“; e “Intolerância“.
Depois, cada um deles remete a uma série de links
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Um profissional seja do ramo que o for, se ataca a um outro para mim só há dois motivos: despeito por saber que o outro é melhor do que ele mesmo, ou insegurança em relação ao seu próprio trabalho, precisando diminuir o outro para poder sentir-se um pouco mais apto.
Bjs
Regina Wiese Zarling (Bombinhas – SC)

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É uma pena que exista tanta animosidade entre Shivaístas e Vishnuístas, mesmo na Índia. Um indiano muito culto certa vez me disse que hoje eles “concordaram em discordar” mas que no passado o clima já foi mais hostil.

Rafael Anschau

 

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Simplesmente não sabem o que estão falando e apenas ficam repassando boatos. Perdem a oportunidade de conhecer um trabalho sério e de fazer parte de uma egrégora maravilhosa. Fico feliz por ter tido a oportunidade de conhecer e fazer minha escolha.

Roberta (Unidade Moema do Método DeRose, São Paulo)

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Mais uma vez sintonia!!

Na semana passada veio fazer uma aula comigo uma médica psiquiatra que há muitos anos atrás fez ióga AYPAR, Associação de Yóga do Paraná.

Ela me disse que teve de vencer o preconceito para praticar uma das minhas aulas pois desde aquele tempo, nutria uma grande desconfiança em relação ao Nosso Método. Disse que sempre ouvia falar mal de nós naquele lugar, mas por outro lado via nossos praticantes felizes, fazendo posições extremamente fortes em mostras públicas e que aquilo não se encaixava na sua cabeça.

Depois da aula, fui conversar com ela e esta me revelou que estava surpresa, que tudo o que sempre ouvira a nosso respeito não fazia sentido, que viu que nosso trabalho é sério e que agora, até mesmo ela vai recomendá-lo.

Fiquei feliz por poder defender você e toda a Nossa Cultura com o que de mais precioso você ensina: manter a ética, a civilidade, a seriedade no trato com esta tão nobre filosofia que escolhi como estilo de vida e profissão.

Mais uma vez obrigada por me ensinar tanto! Tenha a certeza que continuarei sendo uma fiel defensora da nossa estirpe.

Milhões de beijinhos,

Instra. Cris Volter
Luis Eduardo Magalhães – BA

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Além de ser incompreensível um trabalhador desta modalidade sentir ódio por quem quer que seja, considero uma tremenda burrice se opor a profissionais da mesma área, pois além de perder alunos, está denegrindo sua própria ética perante a opinião pública.

Rafael Schoenfelder
Curitiba Pr

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Oi Mestre Queridão!
Olhe este vídeo sensacional:

httpv://www.youtube.com/watch?v=pY4FCKlQISA

BeijosCaki

Camila Cabete – Caki Books – Rio de Janeiro

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Estimado Mestre de Rose,

Começo por lhe dizer que antes de chegar ao seu metodo passei por outras 3 correntes e que em nenhuma delas me revi. Quis deixar o meu post neste tema em especifico, porque eu vivenciei pessoalmente esta experiencia.
Em tempos frequentei uma outra escola e ao fim de pouco tempo comecei a ouvir falar mal do Método DeRose, pior ainda verifiquei que os alunos que vinham de escolas do Metodo DeRose eram discriminados. Ao principio não percebi muito bem o que é que se passava, mas um dia um aluno disse-o abertamente: “o Mestre DeRose é o arqui-inimigo do Mestre fulano de tal.” Eu fiquei a pensar se seria brincadeira (já que arqui-inimigos para mim é conversa de banda desenhada) infelizmente não era. Ora a partir daí comecei a ficar desconfiada daqueles profissionais porque, se por um lado são adeptos da harmonia, não violencia, etc por outro têm um arqui-inimigo num outro profissional do ramo. Aquilo não podia ser, era uma incongruência enorme. Comecei a buscar informação sobre o seu Método e concluí, quem era afinal o verdadeiro profissional de Yôga. Assim sendo e em jeito de conclusão agradeço a essas pessoas por me terem permitido conhecer o Método DeRose assim como o seu Mestre, filosofia com o qual me identifico plenamente.

Um grande abraço
Ines Sousa

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O bom disso tudo é que, assim como eu, outras pessoas foram curiosas para conhecer o tão falado Método DeRose e se apaixonaram!

Beijos.
Leilane

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É por isso que eu agradeço com sinceridade aos que têm a gentileza de divulgar o meu nome, de graça, ao veicular maledicências. Sem eles, eu não seria tão conhecido, não venderia tantos livros e não teria pessoas incríveis como você. DeRose.

segunda-feira, 27 de junho de 2011 | Autor:

Quero acrescentar uma experiência que vivi recentemente com relação ao que descreve o post “Uma genuína e destemida felicidade”, na qual um amigo samsarin (outsider) registrou com tanta propriedade a sensação agradável que vivenciou durante cinco horas que passou com gente nossa, jogando conversa fora e dando risada. Por sincronicidade, minha experiência de “destemida felicidade” ocorreu na mesma cidade que foi palco daquela descrita pelo Paulo Polzonoff Jr.

Costumo dizer que fui o instrumento da deflagração de uma Cultura libertária, cujos frutos todos usufruem, menos eu. Por respeito, talvez excessivo, talvez fora de lugar, na minha presença todos se comportam de forma menos descontraída do que aquilo que eu prego, diferentemente da maneira como agem entre si, justamente por porem em prática o que ensino. Assim sendo, quase me sinto excluído da minha própria biosfera. Mas uma noite em Curitiba, depois do meu curso na Unidade Centro Cívico, os instrutores espontaneamente se reuniram na sala ao lado e começaram a conversar, brincar, propor jogos. Convidaram-me a participar. Naquele momento senti que a minha presença não intimidava o grupo e, até pelo contrário, parecia deixá-los contentes pela minha participação. Estavam soltinhos como eu sempre sonhei e poucas vezes testemunhei. No ar, a pureza de uma legião de anjos a reinventar folguedos shaktistas e a reforçar os vínculos de amizade. Imerso em estado de graça, perguntava-me a mim mesmo:

Será que isto ocorre noutras escolas, noutras cidades, noutros países? Será que as pessoas compreenderam a mensagem de “destemida felicidade” com que espero contagiá-las? Isso eu não sei, mas certamente ganhei alguns anos de vida naqueles momentos inocentes, sem álcool, sem fumo, sem drogas, nos quais uma confraria de profissionais amigos e amorosos compartilhou entre si e comigo sua alegria sincera, seu cândido afeto.

Saí dali com a alma lavada e o coração leve. Dormi sorrindo e acordei mais jovem, com mais disposição para produzir, escrever, viajar e ensinar. Havia esperança! Se hoje escrevo coisas boas neste blog, devemos muito àquela noite depois do meu curso na Unidade Centro Cívico, em Curitiba. Leia mais »

sexta-feira, 24 de junho de 2011 | Autor:

Mestre, ainda falando sobre exemplo, gostaria de compartilhar um trecho de um e-mail que recebi ontem de uma aluna muito querida, a yôginí Michele Thaysa. Ela não está mais morando em Londrina, pois devido ao trabalho precisou mudar-se temporariamente para Recife. Continua fazendo aulas comigo por skype e sempre que pode agendamos uma prática presencial. Ela permetiu que divulgasse seu texto.

Beijos, de mais pertinho agora.
Nádia Quinteiro

“Não tenho palavras para descrever o tanto que o Método é importante
para mim e o quanto estes pouco mais de três anos de práticas e
vivências foram transformadores na minha vida. Eu me identifico
totalmente com a nossa egrégora, com o código de ética, com os
conceitos e técnicas. A cada dia mais busco trazer estes conceitos
para o meu estilo de vida, e isso sem dúvidas me tornou uma pessoa
muito melhor, mais segura e feliz.
Toda essa minha mudança é descrita perfeitamente quando o Mestre diz
que passamos por uma reeducação comportamental progressiva e
espontânea, através do bom exemplo. Ao conviver um pouquinho com vocês
percebi que não há melhor forma de levar a vida, pois todos os
conceitos já eram alinhados com os valores familiares e religiosos os
quais eu fui criada – na verdade, muitas coisas para mim só mudaram de
nome ou ficaram mais claras da forma como o método nos faz enxergar.
Você, Bruno, Hudson, Ana, Priscila, Anica, sem contar os outros alunos
os quais eu sou mais próxima se tornaram grandes amigos e pessoas que
sempre vou levar no meu coração, por ter uma relação alegre,
descontraída e de extrema confiança, mesmo que distante.
Acredito que o fato de toda essa minha mudança de comportamento ter
acontecido durante a faculdade tornou a minha atitude muito mais
desafiadora. Eu nunca tinha me posicionado tão convictamente sobre
alguma coisa, e realmente impus a minha decisão sem ouvir todas as
pessoas que palpitavam e não compreendiam.
Como eu fazia parte da turma mais festeira e boa de copo da faculdade,
no começo muita gente não levou isso a sério, ainda mais quando eu
falava: “ah, parei há 2, 3 meses”. Mas parece que quanto mais não
levavam a sério, mais eu fazia questão de acompanhar o ritmo da
galera, fazendo micagens com minhas amigas bêbadas, indo a todas as
festas e bares, e muitas vezes sendo mais animada do que todo mundo.
Eu não queria que ninguém falasse ou até que eu mesmo sentisse que não
aproveitei os últimos anos de faculdade por ter escolhido uma maneira
diferente de viver. A verdade é que me diverti muito mais assim, sem
álcool e sem drogas.
E fiquei muito orgulhosa (sim, massageou meu ego) e feliz (por ser um
bom exemplo) pois várias vezes, no meio de uma festa ou em um lugar
qualquer, vieram pessoas inesperadas conversar comigo, perguntando
como eu conseguia estar ali, dizendo o tanto que admiravam minha
atitude de não beber e estar aproveitando tanto quanto eles. Admiravam
eu conseguir aproveitar tudo sem beber nada, pois eles simplesmente
não conseguiam, dependiam do álcool pra se divertir. Além disso,
achavam muito legal eu não julgá-los pelo que eu agora discordava.
Enfim, hoje, mesmo que esteja passando por uma fase diferente da minha
vida, tenho plena convicção de que este é o caminho certo, e que devo
continuar me aprimorando para seguir assim.”

sexta-feira, 24 de junho de 2011 | Autor:

Fiquei muito feliz. É assim que tem que ser. Interesse, participação, planejamento, antecedência, valorização dos nossos eventos e dos nossos profissionais.

Os que conseguiram vaga irão viver momentos marcantes e inesquecíveis proporcionados por um naipe de professores carismáticos, de muito conhecimento, vivências que mudarão suas vidas para sempre.

Parabéns à equipe organizadora do Festival, sob a experiente tutela da nossa amada Nina de Holanda. Mal posso esperar pelo nosso DeRose Festival de São Paulo.

O que desejo saber dos organizadores é se desta vez atenderam às minhas recomendações e se para o próximo festival haverá atividades gratuitas durante a semana (de segunda a sexta-feira, ou de domingo a quinta-feira), abertas ao público, na capital.