quinta-feira, 27 de agosto de 2009 | Autor:

Você, certamente, percebeu que o mérito pela entrevista ter sido tão boa não foi meu. O merecimento foi todo do entrevistador António Mateus que, com seu talento tão raro,  elaborou as perguntas mediante várias horas de diálogos prévios e através da leitura dos nossos livros, bem como do nosso blog. Investiu tempo e trabalho para realizar uma excelente entrevista. Penetrou no pensamento do entrevistado. Teve a simplicidade e o profissionalismo de abordar as questões mais relevantes para o entrevistado, procurando pensar como nós para que o diálogo fluísse sem que tivéssemos de interromper o fluxo das idéias para argumentar que isto ou aquilo “não era bem assim”. Realizou um bela entrevista, séria, sem sensacionalismo e que teve um foco de cultura. Conseguiu manter o interesse dos espectadores do início ao fim, provando que uma entrevista séria pode despertar o interesse das pessoas. Relembro que o próprio maître do hotel em que realizamos o último evento, após assistir trechos do vídeo, perguntou-nos se podia comprar um exemplar do DVD!

Sem nenhuma intenção de rasgar sedas, afirmo com toda a sinceridade que depois de conhecer pessoalmente o amigo António Mateus, minha admiração por ele cresceu superlativamente e meu respeito pela imprensa teve um incremento exponencial.

Você pode escrever aqui no blog os seus sentimentos em relação ao excelente trabalho que ele realizou.

Também pode acessar seu blog:  http://selvaurbana.blogs.sapo.pt/

Finalmente, recomendo a leitura do seu interessante livro Selva Urbana, Edições Colibri, Lisboa.

quarta-feira, 8 de julho de 2009 | Autor:

Esta é uma dica valiosa que um amigo executivo da esfera bancária me proporcionou. Mesmo que você sempre pague em dia o “empréstimo” automático contraído ao usar o cheque especial, o banco considera você um cliente de alto risco e eleva as suas taxas. São dicas como esta que o nosso gerente deveria nos dar, mas se ele desse ninguém usaria o limite de crédito e o banco deixaria de faturar as absurdamente altas taxas de juros do cheque especial. Bem, esta já seria uma boa razão para jamais usar cheque especial. Aliás, um outro executivo da área financeira sempre dizia que o banco é a aids das empresas. A menos que você seja muito expert, deve fazer tudo para não tomar dinheiro emprestado.

Mas dizem que se conselho valesse alguma coisa ninguém dava de graça.

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sexta-feira, 5 de junho de 2009 | Autor:

Às vezes, os programas de tradução fazem isto

Tradução on-line do inglês para o português:

Sempre fui um menino-vaca chamado Cabrito. Nunca mente, coração doce, embora estejamos tomando um rabo de galo eu proponho uma torrada e cruzo meu coração prometendo que nunca vou cruzar dobrado a respeito da questão da principal moldura.

 

Tradução correta:

Sempre fui um cow-boy chamado Kid. Não importa, querida, embora estejamos tomando um coquetel, eu proponho um brinde e prometo que nunca vou trair a respeito da questão main frame.

 

Preciso explicar?

Sempre fui um menino-vaca (cow-boy) chamado Cabrito (Kid). Nunca mente (never mind, “não importa”), coração doce (sweet heart, “meu bem, querida”), embora estejamos tomando um rabo de galo (cocktail) eu proponho uma torrada (I propose a toast. “eu proponho um brinde”) e cruzo meu coração (I cross my heart, “eu prometo”, “eu juro”) prometendo que nunca vou cruzar dobrado (double cross, “traição”) a respeito da questão da principal moldura (main frame, “computador da década de 60, que ocupava toda uma sala”).

 

Na verdade, é só uma gracinha!

Isto foi apenas uma bem-humorada “vingança” pelo fato de os tradutores on-line terem traduzido mal a palavra “comendador”. Justiça seja feita: os tradutores on-line estão cada vez melhores.

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sexta-feira, 15 de maio de 2009 | Autor:

Certo dia, um comprador viu a placa na porta de uma loja: “Vendem-se cravos”. Como estava precisando de uns condimentos, entrou. Pediu ao proprietário:

– Quero duzentos gramas de cravos, por favor.

Ao que o lojista respondeu:

– Desculpe, cavalheiro. Não trabalhamos com esse produto.

Para não perder a viagem, o freguês tentou adquirir outra especiaria:

– Então, dê-me duzentos gramas de orégano.

O vendedor, sem perder a elegância, informou:

– Sinto muito, meu senhor. Não trabalhamos com temperos.

O consumidor, indignado, contrapôs:

– Mas o senhor colocou um luminoso lá fora dizendo que vende cravos!

E o dono da loja esclareceu:

– Exatamente. Vendemos cravos, os nobres instrumentos renascentistas, predecessores dos pianos. Acho que não é o que o senhor está procurando.

Essa história acontece todos os dias nas escolas credenciadas pela Uni-Yôga. Muitos candidatos lêem a palavra Yôga e pensam tratar-se de academia, ou de terapia, ou de alguma outra amenidade. No entanto, o que nós oferecemos é uma cultura, uma proposta de reeducação comportamental, um estilo de vida.

Por isso, em várias escolas nossas, em diversos países da Europa, os diretores optaram por não ostentar o rótulo Yôga em suas placas e letreiros. Estão utilizando somente Método DeRose e revelam-se bem satisfeitos. Ninguém entra equivocado procurando por cravos da Índia. Com isso, o trabalho de atendimento ao público passou a consumir-nos menos e não ocorre mais o constrangimento de esclarecer que não trabalhamos com aquilo que o interessado vem buscar.

 

soninha.paris
En France ça marche,
c’est incroyable comme le public qui vient nous chercher change, je l’ai adopté et c’est super.
Essayez, vouz allez pas regretter :)
shauc
Sonia

[Vou traduzir porque todos precisam saber disto: “Na França, está funcionando. É incrível como mudou o público que vem nos procurar. Eu o adotei (a marca Método De Rose) e é ótimo! Experimente. Você não vai se arrepender!”]

Se você tiver uma experiência semelhante, compartilhe com os demais aqui no blog.

quinta-feira, 14 de maio de 2009 | Autor:

Em www.research-live.com  de 09 may, in 60 second soapbox, tive a felicidade de encontrar uma bela declaração do executivo Fabio Martins: “Quality of life. I practise SwáSthya Yôga and it has allowed me to appreciate what quality really is. Quality is about drawing satisfaction, being healthy, knowing yourself and achieving your dreams, SwáSthya Yôga has allowed me to discover and practise this.”

Pois é, Fabio. Seu texto me fez recordar que há mais de vinte anos nós usávamos camisetas com a inscrição: “Yôga: the best for your Self“, fazendo um trocadilho entre yourself e seu próprio Self, o Púrusha, a Mônada.

Quanto ao carro elétrico Tesla, há tempos também venho sonhando com um.

Fiquei bem feliz pela menção. Mais feliz ainda porque a Research ilustrou a matéria com a foto de um homem, o que quebra alguns estereótipos.

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terça-feira, 5 de maio de 2009 | Autor:

 

Nuno Jacob

Bom dia Mestre. [ … ] seguem dois links sobre a vinda do Mestre ao Algarve.

Abraços já cheios de saudades.
Nuno

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=181&id_news=383830

http://www.jornaldoalgarve.pt/artigos.aspx?id=10153

 

DeRose

Obrigado, Nuno. Ótimas matérias. Só não gostei da classificação “professor de yoga” (sic) pelas mais óbvias e reenfatizadas razões. Já sabemos o quanto é difícil mudar um paradigma, mas ainda assim deixa-me perplexo o quanto as pessoas têm dificuldade em se adaptar ao crescimento de um ideal, ao progresso de uma estrutura. Eu poderia ter sido qualificado como escritor, como educador, como Comendador, mas nós mesmos ao fornecer os releases para a Imprensa não conseguimos evitar os estereótipos contra os quais me insurjo há tantos anos.

Forte abraço deste seu amigo que depois de ter convivido mais de perto admira-o ainda mais.

segunda-feira, 4 de maio de 2009 | Autor:

… em TV e Imprensa escrita, por favor, peço que mos envie para compartilharmos com os demais companheiros de todo o mundo.

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