quinta-feira, 6 de janeiro de 2011 | Autor:

Publicado no jornal Folha de São Paulo, dia 5 de janeiro de 2011, na página C-10:

“A empresa Power Balance foi obrigada, na Austrália, a desmentir publicamente os supostos efeitos terapêuticos de suas pulseiras e a garantir o reembolso a consumidores que se sentirem lesados pela propaganda enganosa.” No Brasil a Vigilância Sanitária proibiu a propaganda dos efeitos terapêuticos das pulseiras. Na Espanha, a revendedora foi multada em 15 000 euros por propaganda enganosa. Na Itália, a distribuidora foi multada em 300 000 euros. Mas nesse meio tempo, muita gente se deixou enganar e enriqueceu a Power Balance comprando a pulseira com o seu rico dinheirinho. Ainda bem que foi só dinheiro! Já imaginou se fosse uma seita? Teria arrastado todos aqueles ingênuos para sua fileiras. Por isso, gosto dos céticos. Dificilmente eles seriam convencidos de alguma coisa.

Mais uma vez, o Axioma Número Um do Método DeRose provou ser um ótimo dispositivo de segurança.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010 | Autor:

Boa Tarde Mestre
Recebi email sobre o seguinte abaixo assinado:

Pessoal, as entidades de proteção animal fizeram um abaixo-assinado para
pedir ao governo do Estado que crie na capital delegacias para investigar
crimes contra os animais. Elas pretendem reunir 50 mil nomes.

Entre no site abaixo e participe, NÃO LEVA MAIS DO QUE 30 SEGUNDOS. Os
nossos animais precisam de justiça.
http://www.cao.com.br

Beijos
Rosália Kogan

quarta-feira, 24 de novembro de 2010 | Autor:

Adorei o diálogo! Vou adotar =)
Posso dizer que pratico o Método DeRose ou SwáSthya (?) e perguntar para a pessoa o que ela pensa que é ao invés de ficarmos imaginando e dando explicações, ou pior, utilizar aquela-palavra-que-não-devemos-dizer para facilitar o entendimento.

Mestre, olha que bonito esses dois vídeos!

http://www.youtube.com/watch?v=fYA8Pl2cggk

Beijos,
Fernanda Bizzotto
Unidade Centro Cívico — Curitiba/PR
http://www.DeRoseCentroCivico.org/blog

quarta-feira, 24 de novembro de 2010 | Autor:

Há anos venho recomendando: “Não se pede comida vegetariana nas reservas de voos.”  Na verdade, não se pede comida vegetariana em lugar algum. Se você usar essa outra palavra mágica vão lhe entuchar uma comida intragável, sem tempero, naturéba, com soja, tofú e outros desatinos. Queria tanto que meus amigos e instrutores me escutassem. Mas não escutam. O resultado é que, ao fazer reservas para os meus voos, insistem em pedir para mim a infame interpretação dos caterings sobre o que seria a alimentação vegetariana – perdão pela má palavra. Quando descubro que fizeram isso comigo, ligo para a companhia aérea pedindo para mudar esse pedido, mas a companhia não aceita trocar a alimentação porque a reserva não foi feita por mim! Oh, céus!

Por isso é que solicito insistentemente que as passagens sejam reservadas pela minha assistente. Quando isso não for possível devido a alguma logística particular, que meus estimados procurem efetuar a reserva com a Fernanda ao meu lado (ao trocar de avião nos voos internos na Europa sempre ficamos em assentos separados) e que não peçam algum tipo de alimentação sem nos consultar antes. Por favor, tenham dó de um viajante que há quase cinquenta anos transita de um aeroporto a outro e de um avião a outro.

Aos quase setenta anos de idade e sequelas de muitas batalhas, preciso do maior conforto possível para conseguir continuar trabalhando todos os fins-de-semana do ano e viajando em quase todos eles.

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Olá, Mestre.
É impressionante mesmo o desatino das pessoas quando se falam algumas palavras mágicas, como Y… ou Veg….
Em uma das últimas vezes que pedi alimentação vegetariana num voo internacional, lembro-me em especial do momento da sobremesa, no qual eu e Lucila recebemos uma saladinha de frutas insonsa e amarela-esverdeada, à base de um melão que mais parecia chuchu, enquanto as “pessoas comuns” receberam um pudim de leite que parecia delicioso!!
Perguntei à comissária se por acaso aquele pudim era feito com algum tipo de “fruto-do-mar” exótico do meio do pacífico ou algo assim, pois não seria possível, na minha lógica cartesiana, que uma pessoa formada em nutrição, responsável pela elaboração desse cardápio, cometesse tal gafe.
Mas era fato, doeu um bocado – no coração e no estômago – mas era verdade, não tínhamos direito a um pudim de leite, pois “o nutricionista é quem entende do assunto”!
Era como se fosse um castigo da mamãe: “você nos incomodou pedindo comida esquisita, agora não vai ganhar o seu pudim, coma seu chulão [chuchu com gosto de melão, ou seria o contrário…] e vá para a sua poltrona dormir!”
Obviamente, como já aprendemos com nosso Mestre a tratar sempre com polidez, um sorriso no rosto foi o suficiente para amenizarmos a situação e, pelo menos, conseguirmos de cortesia o tal pudim – o qual, no fundo, parecia mais saboroso do que era de fato.
Um beijo grande.
De Bona

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Pois é, meu Amigo. Quem leu o Tratado ou o Alimentação… chega de abobrinha, já foi advertido sobre o que acontece se pedir comida ve-… ve-… Ah! não consigo pronunciar! Tudo De Bona para você.

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È vero. Uma vez em um vôo internacional caí na bobagem de pedir a tal comida ve…. e me veio um arroz cru com tanto curry que não consegui comer, salada e mais salada e de sobremesa uma pera em calda. Enquanto isso, os outros sortudos comiam uma quiche de queijo e um bolinho de chocolate.. hehe depois disso, realmente, nunca mais!

Tanti baci al mio caro maestro. : )

Amina Guerra

terça-feira, 23 de novembro de 2010 | Autor:
quarta-feira, 17 de novembro de 2010 | Autor:

Mestrão,

Estamos entre os 3 finalistas do Top Blog! =)
http://www.topblog.com.br/2010/index.php?pg=Top3

Beijos,

Instr. Hirota – Vila Madalena / São Paulo

terça-feira, 16 de novembro de 2010 | Autor:

Olá Mestrão,

Quis compartilhar uma tira do já consagrado Quino.
“O importante é ter amigos.”

Abração,

Julio Simões
Curitiba – PR – BRA
http://www.DeRoseCentroCivico.org

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