terça-feira, 15 de novembro de 2011 | Autor:
Enviado por Felipe Lengert:-Olhe só o que a Maíra (nossa aluna) encontrou em uma revista (de boa qualidade) publicada na região de Sorocaba:


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O jornalista deve ter usado [ … ], devido à confusão que fez. Mas o que achei interessante é que aparentemente esta nota não partiu da iniciativa de nenhum instrutor. Considerou-se que era um assunto interessante a ser mencionado, mesmo sem termos nenhuma escola em Sorocaba. Abaixo a capa da revista.


 

 

Já enviei uma errata para a editora da revista.
Um beijo grande!

 

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Que bruta confusão! Meu nome não é Eduardo. Não foi o Dr. Eduardo De Rose quem estruturou o Método DeRose. Não foi ele que fundou a Primeira Universidade de Yôga do Brasil. O nome da universidade foi escrito com iniciais minúsculas (ninguém escreveria “pontifícia universidade católica” ou “universidade gama filho” com iniciais minúsculas). O Método não tem nada a ver com Yôga. O Dr. Eduardo não é psicanalista: ele trabalha com medicina esportiva. Ele também não tem nada a ver com Yôga nem com o Método. Realmente, para conseguir fazer uma barafunda dessas é preciso muito talento.

domingo, 17 de abril de 2011 | Autor:

Caso grave de xenofobia  contra um brasileiro
Este é o caso de um brasileiro, vegetariano, ex-top model internacional, dono de uma empresa de construção civil no Arizona. Por conhecer a família e saber da inocência dele, estou sensibilizada e peço a ajuda e apoio da família SwáSthya
Após 2 anos e meio na cadeia, SEM julgamento, o Ricardo Costa está em uma solitária no Texas, podendo ver a luz do dia uma vez por mês! O motivo: xenofobia e ciúme da sua ex esposa.
Ela, após o término de um  casamento de quase 20 anos, que gerou 3 filhos, colocou suas ameaças em prática. Com 1 ano de separação consumada, assim que ele começou a circular com uma nova namorada, ela o acusou de assédio sexual aos filhos e com isso colocou-o na prisão.
Parece enredo de filme, mas não é. É caso verídico e uma demonstração cabal de como a xenofobia chega às raias da loucura, já que casos similares com estado-unidenses não têm o mesmo tratamento.
A prova baseada nas declarações de uma psicóloga foram desmoralizadas, pois a mesma inclusive perdeu seu direito a clinicar, por fraudes similares de manipulação infantil em outros casos idênticos.
A fiança estipulada é de 75 milhões de dólares em cash. Nunca se viu isso em toda a história nos EUA. A de casos similares é de 10 mil dólares. A de Michael Jackson foi de 3 milhões de dólares.
Diante de tantas manipulações da justiça, na semana passada a família resolveu romper o silêncio e ir à mídia. A cunhada Dani e o irmão Edu praticaram SwáSthya conosco por muitos anos. A família toda é de pessoas queridas, gentis, excelentes.
Para compreender assista as reportagens dos links abaixo:
http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2011/04/pais-de-acusado-de-abuso-sexual-nos-eua-falam-que-filho-e-inocente.html
http://entretenimento.r7.com/hoje-em-dia/noticias/ex-modelo-aguarda-julgamento-acusado-de-pedofilia-pela-ex-mulher-nos-eua-20110413.html
E para ajudar essa família. divulguem ao máximo de pessoas, sempre pedindo que assinem a petição: http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2011N8852
Precisamos mesmo de muita gente assinando a petição exigindo julgamento imediato do caso, que será enviada a Embaixada Americana.
Mais dados no blog da Unidade Berrini: www.deroseberrini.tumblr.com.
Eles merecem justiça! E nós podemos ajudar divulgando e assinando.
Obrigada Mestre, e a todos, pela divulgação e ajuda.

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OI PEDRO! O link está funcionando.. é este:

http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoListaSignatarios.aspx?page=&sr=1741&pi=P2011N8852

Um detalhe importante é que o site mandar um email de confirmação para que a assinatura vá para a lista ok? Fique atento pois pode ir prá caixa de spam como ocorreu comigo…

Beijos e obrigada!

Rosana.

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Nossa família do mundo todo pode ajudar, pois o site http://www.freericardocosta.com foi feito em inglês/português, assim nossos amigos de países que não compreendem o português podem se inteirar por lá e também participar do movimento.

Rosana.

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Uma observação curiosa é que a família dele precisa pagar para que ele possa comer, pois não respeitam o fato de ele ser vegetariano e servem carne.

No sofisticado sistema carcerário americano é difícil de acreditar que isso ocorreria se ele fosse brasileiro.

Outra: quando um estrangeiro é preso, avisam o consulado de seu país de origem. Advinhem que consulado foi avisado? O consulado mexicano! Ou seja…

Pena que perderam o Obama no Brasil… era uma boa oportunidade para tornar o caso público. Mas até o final, a família acreditou na boa fé da justiça de lá. Só perceberam que não tinha jeito mesmo quando pediram os 75 milhões de dólares de fiança, o que a lei americana não permite, pois a fiança deve ser estipulada lá de acordo com o valor que a família pode pagar, senão não existiria fiança.

É um coleção de piadas esse caso.

Rosana.

 

 

terça-feira, 1 de março de 2011 | Autor:

Querido Mestre,

E com grande entusiasmo que venho mostrar-te a matéria que acabou de sair no Evening Standard, um dos jornais de maior circulação no Reino Unido.

Tem um bom impacto e uma certa credibilidade junto ao publico. Este jornal fica a disposição no metro, todos os dias a partir das 2 da tarde e tem uma tiragem de 715 000 copias por dia.

E o nome do Método DeRose, DeRose Method sendo lido por mais de 1 500 000 mentes, segundo dados da nossa PR, a nossa querida Valentina!

Apesar de eu ter insistido para a reporter não utilizar a palavra magica e também não publicar fotos fora de angulo, mas neste tipo de coisas ficamos de mãos atadas.

Eu gostei do resultado, bem como todo mundo a nossa volta, espero que tu e os leitores do blog gostem também.

Aqui vão os links para a home e para a reportagem, mais uma imagem scaneada.

http://www.thisislondon.co.uk/standard/

http://www.thisislondon.co.uk/health/article-23925937-one-workout-that-combines-yoga-pilates-and-meditation.do

Com carinho do sempre teu amigo e discípulo,
Gustavo e todo o time da escola de Londres.

 

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Aqui vão os links para download em alta definição, mais o PDF do website:

http://dl.dropbox.com/u/1545213/Evening%20Standart.zip

 

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Se você for utilizar esta matéria para replicá-la na Imprensa da sua cidade, por favor, observe o seguinte:

Tenho a certeza de que o nosso pessoal não mencionou “better sleep”, nem “cardiovascular problems”  (or any kind of problems). Por outro lado, tenho a convicção de que mencionaram os conceitos: boas relações humanas, boa cultura, boa alimentação, boas maneiras etc., mas essas menções foram eclipsadas pelo impacto das técnicas. Afinal, os conceitos são abstratos e as técnicas são concretas! Isso nos mostra o quanto precisamos estar bem preparados para enfatizar os conceitos, caso contrário eles passam desapercebidos e a descrição do que fazemos fica com cara de academia, o que não somos. De qualquer forma, a matéria está ótima, excelente mesmo. Fiquei muito satisfeito. Parabéns ao Gus e a todos os responsáveis por essa importante presença na mídia inglesa. Hoje, vou dormir feliz! (Ah! O better sleep deve ser isso…) DeRose.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011 | Autor:

Publicado no jornal Folha de São Paulo, dia 5 de janeiro de 2011, na página C-10:

“A empresa Power Balance foi obrigada, na Austrália, a desmentir publicamente os supostos efeitos terapêuticos de suas pulseiras e a garantir o reembolso a consumidores que se sentirem lesados pela propaganda enganosa.” No Brasil a Vigilância Sanitária proibiu a propaganda dos efeitos terapêuticos das pulseiras. Na Espanha, a revendedora foi multada em 15 000 euros por propaganda enganosa. Na Itália, a distribuidora foi multada em 300 000 euros. Mas nesse meio tempo, muita gente se deixou enganar e enriqueceu a Power Balance comprando a pulseira com o seu rico dinheirinho. Ainda bem que foi só dinheiro! Já imaginou se fosse uma seita? Teria arrastado todos aqueles ingênuos para sua fileiras. Por isso, gosto dos céticos. Dificilmente eles seriam convencidos de alguma coisa.

Mais uma vez, o Axioma Número Um do Método DeRose provou ser um ótimo dispositivo de segurança.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010 | Autor:

Mestre, como no site deu um erro e disse que o arquivo nao tinha ido, estou enviando novamente!

Gustavo Cardoso – London

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domingo, 25 de maio de 2008 | Autor:

UMA ODE CONTRA OS FALSOS ESTEREÓTIPOS 

 

O que é o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)

 

O Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) é uma filosofia. Todos os dicionários classificam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como filosofia. Todas as enciclopédias classificam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como filosofia. Nenhum dicionário ou enciclopédia se refere ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como terapia. Nenhum considera o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como educação física.

O problema é que a mídia internacional pontificou que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) deve ser o que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) não é. E a opinião pública foi atrás no equívoco sobre o que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) deve ser. O mais grave é que o leigo se arroga o direito de entender mais do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) do que um professor formado nessa disciplina.

Assim, quando declaramos que praticamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que ensinamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), sempre passaremos pelo dissabor de sermos confundidos com algum maluquete naturéba; ou, pior, com algum “guru” espertalhão ou curandeiro que queira iludir a terceiros com o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), supostamente, alguma espécie de seita ou de religião (!).

A que se devem as interpretações desatinadas a respeito do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? À medida que nossa cultura geral se amplia, vamos percebendo que as pessoas alimentam ideias alucinadas sobre quase todas as coisas. Por que não as nutririam com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? Podemos ver em filmes de Hollywood um oficial alemão da Segunda Grande Guerra conversando com outro alemão em inglês!  Ah! Mas tudo bem: eles falavam inglês com sotaque alemão! Vemos mulheres indígenas bonitas, com sobrancelhas feitas e maquiagem da moda da época em que o filme foi feito. Com uma ingenuidade dessas você acha que conseguiriam entender o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?

Basta mencionar a palavra mágica (o Yôga, a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e o interlocutor já nos pergunta automaticamente, incontrolavelmente: “Quais são os benefícios do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?” Mas como assim “Quais são os benefícios do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?” Alguém pergunta quais são os benefícios da filosofia de Sócrates, de Platão, de Aristóteles ou de Kant? Então, por que perguntam isso com relação à filosofia que leva o nome de Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? Percebe que é irracional?

Contudo, é claro que a culpa não é da pessoa que formula tão insensata questão. A responsabilidade da barafunda mental que assola o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) poderia ser atribuída à Imprensa. Acontece que ela é mais vítima do que algoz nessa crassa trapalhada, já que os jornalistas também são parte da opinião pública e estão igualmente sujeitos a sofrer paralisias paradigmáticas com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).

A raiz da baralhada é que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) pertence a uma outra cultura muito diferente da nossa, com outros valores e outros parâmetros. Quando o ocidental assesta o olhar para o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), inevitavelmente filtra esse Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) pelas suas lentes cristãs. O resultado do que ele enxerga é desastroso. O que ele vê é uma caricatura do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga). Na verdade, além de cristianizar o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), o ocidental também o embaralha com budismo, lamaísmo, tai-chi, macrobiótica e o que mais lhe passar pela cabeça que seja oriental ou apenas esquisito.

Agora temos também o modismo de estereotipar o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) com o “natural”. Recebi um entrevistador que veio gravar uma matéria para a televisão. Gracejei com ele e disse-lhe que já estava a postos para fazermos a matéria sobre contabilidade. Ele entrou na brincadeira e respondeu sem titubear: “Desde que seja contabilidade natural.” (!) Como assim? Isso não faz o mínimo sentido.  …  Ah! Entendi! Já que somos do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), devemos ser naturébas. Então, se vamos falar sobre contabilidade, deve ser contabilidade “natural”. Ha-ha-ha! Entendi…

E ponha preconceito nisso.

Creio que nunca mais vamos poder declarar que praticamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que ensinamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) sem gerar um mal-entendido. Na verdade, quando conhecemos alguém em algum evento e a pessoa diz que pratica o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) já vou logo mudando de assunto para evitar conflito. É que o termo sânscrito masculino Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) significa união, porém, paradoxalmente, desune as pessoas que estudam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que praticam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).

Será que no mundo inteiro reina essa confusão com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? No que concerne à interpretação do conteúdo e à classificação, em todo o Ocidente, o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) é uma alucinação kafkiana. Mas nós, brasileiros e portugueses, não podíamos deixar barato e fizemos melhor. Passamos a enriquecer o desatino complicando também o gênero da palavra (o que no inglês, por exemplo, não ocorre) e querendo grafar com i, sem o y, o que não ocorre no inglês, nem no francês, nem no alemão, nem no espanhol, nem no italiano… só para complicar a nossa vida! Pronto: agora o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) passa a ter uma barafunda a mais. Uma, não! Duas.  Antes que eu possa discorrer sobre o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), preciso investir uma hora ou mais da aula ou da palestra para demonstrar que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) escreve-se com y, que é vocábulo masculino, que a pronúncia é com ô fechado, que leva acento no seu original em alfabeto dêvanágarí…

Quando termino de proporcionar estes esclarecimentos prévios sobre o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), acabou o tempo e as pessoas terão que se contentar em ir para casa mais confusas do que quando chegaram e sem que eu tenha podido dissertar sobre o conteúdo em si, o qual deveria ter sido o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e não sobre a grafia, o gênero e a pronúncia da palavra Yôga (o Yôga, a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)!

Assim, se o estimado leitor ainda não compreendeu qual é o objetivo de mencionarmos tantas vezes o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) neste pretensioso artigo, sugiro que se sente em posição de Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e faça uma boa e profunda meditação budista. Ou macrobiótica? Ah! Tanto faz, vem tudo do mesmo lugar, aquele tal de Oriente.

Assinado: DeRose

Professor de o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)

Deus me livre! Que confusão! Vamos combinar assim: não me qualifique mais como
professor de o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).
Para todos os efeitos, sou consultor em qualidade de vida e administração de relações humanas
para adultos jovens e saudáveis.

 

Post scriptum: se eu soubesse que iria ser assim, não sei, não, se em 1960 eu teria optado por me tornar instrutor do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).