segunda-feira, 14 de setembro de 2009 | Autor:

Carlos Episcopo

Mestrão, em primeiro lugar, parabéns por mais essa demonstração de reconhecimento, você merece essa e tantas outras quantas vierem!

Escrevo para avisar em primeira mão a divulgação dessa entrevista comigo no portal Globo.Com, falando sobre investimentos em renda variável e minha visão sobre a importância vital do Yôga.

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1155034-7823-DICAS+SOBRE+INVESTIMENTOS+COM+CARLOS+EPISCOPO,00.html

O vídeo foi realizado na Unidade Alto da Lapa e, com a ajuda e direção artística da sempre atenta Lelo, conseguimos posicionar o teu banner logo ao fundo e nossa biblioteca em segundo plano, num resultado visual bem interessante!

O vídeo em questão é apoio para o conteúdo principal, em matéria impressa, constante na última edição da Época agora nas bancas.

Acabaram de me avisar da publicação e eu próprio ainda não a vi, mas pelos comentários dos amigos já sei foi selecionada uma foto comigo em ásana, de uma sessão realizada também na Unidade Alto da Lapa.

Se quiser algum comentário, informação, contextualização adicional, estou certamente à disposição por qualquer dos meios abaixo.

Forte abraço !

Carlos Episcopo
Aluno Graduado, Instra. Fernanda Redondo, Unidade Alto da Lapa, Dantas de Medeiros
(11) 7232-8196 vivo
(11) 8067-5677 oi
(11) 3567-9607 casa

domingo, 13 de setembro de 2009 | Autor:

Cá estamos nós em casa outra vez! Hoje, teremos a noite de autógrafos. Depois, contarei mais.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009 | Autor:

Estamos comemorando todos juntos aqui no Rio. Um monte de gente! E ainda tem gente chegando… Telefone para ela! Faça uma amiga feliz!

quinta-feira, 10 de setembro de 2009 | Autor:

Quinta-feira às cinco da manhã acordamos e nos preparamos para sair às cinco e meia a fim de levar a petizada ao Aeroporto de Cumbica para embarcar a New York City. Eu havia dormido menos de duas horas. Voltando para casa, surpreendido por um engarrafamento monstro, só não dormi ao volante graças a muito pránáyáma. Chegando à Jaú, dormi uma hora e meia e saí para o meu próprio voo ao Rio. Cheguei ao Aeroporto de Congonhas às 14 horas para embarcar às 15 no voo 3946. Fiz o check-in normalmente, mas o número do meu voo não aparecia no painel. Fui à TAM me informar e disseram que meu voo fora cancelado e que, se houvesse lugar, me acomodariam no próximo voo. “O cavalheiro pode aguardar sentado na sala de embarque.” Só que o cavalheiro aqui tem muita experiência com aeroportos e com a incompetência humana. Ao invés de sentar-me, fiquei em pé junto à porta de embarque. Foi muito bom, pois alguns minutos depois, sem chamar os que estavam sentadinhos na sala de embarque, um dos funcionários TAM avisou sem microfone (portanto, só foi escutado pelos que estavam junto à porta de embarque), que haveria alguns poucos lugares – e quem estava ali, embarcou. Embarquei. Por sorte, eu estava bem cansado. Sentei-me e adormeci. Sorte, porque a aeronave não decolou. Ficou uma hora e meia parada com todo o mundo dentro. Então, ouve-se o aviso funesto: “Senhores passageiros, queiram desembarcar. O Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, está fechado e o Aeroporto do Galeão está congestionado.”

Desembarcamos e recebemos um cartão de reembarque. A partir daí foi um caos. Nenhuma informação precisa era transmitida. Na verdade, não havia meios de precisar quando a chuva iria parar e quando o Aeroporto iria reabrir. Mas o Homo stupidus (descendente do Homo malignus) é pouco lúcido e muito agressivo. Talvez eu fosse o único ali que não estava estressado, que não gritou, que não insultou os pobres funcionários da companhia transportadora. Afinal, eles são só funcionários. Cumprem ordens. Não cabe a eles autorizar ou desautorizar decolagens. Mas a turba multa é vândala e irracional: duzentos cariocas querendo voltar para casa e não podendo, sob o fantasma de não poder retornar nem na quinta e muito menos na sexta-feira, véspera de feriado e com previsão de mais chuva, logo se converteram em duzentos “cereal” killers. Se vissem algum Corn Flakes pela frente naquela hora, sem dúvida o triturariam até que não restasse nada. Um dos passageiros justificava sua fúria assassina em altos brados: “Tô aqui só com o café da manhã e só tenho dois reais no bolso.” Bem, eu tinha mais reais, mas café da manhã, nem isso eu tinha. Nem dava para nos afastar, sequer para ir ao toalete, pois podiam chamar para embarque a qualquer momento. Já imaginou sair do banheiro e não encontrar mais ninguém? “Cadê todo o mundo?” E escutar: “Já embarcaram enquanto o senhor estava lá dentro.” Então, ninguém ia.

De fato, em dado momento avisaram (sem microfone, como de praxe) que “devido ao reposicionamento da aeronave” o embarque seria pela porta número zero dois (sic). E toca a manada a desembestar para essa outra porta.

Transcorreram-se ao todo sete horas de espera, cinco das quais em pé. Finalmente, às 21 horas embarcamos para o Rio, onde chegamos às 22. Fernanda chegou a New York antes que eu chegasse ao Rio de Janeiro! 

Eu tinha agendada uma conversa com os alunos da Unidade Downtown para as 21 h. Paciência. Remarcamos para segunda-feira às 19 horas.

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sábado, 5 de setembro de 2009 | Autor:

Recebi hoje da gráfica os pocket books Yôga tem acento e A medalha com o ÔM. Ficaram ótimos, tanto na estética quanto no conteúdo. E tem coisas novas!

quinta-feira, 3 de setembro de 2009 | Autor:

Os sites que tenham Yôga no nome não devem ser alterados. Segue informativo aos instrutores.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009 | Autor:

Raras vezes percebi tanta valorização e receptividade em meus cursos como senti agora em Porto Alegre.