quinta-feira, 27 de agosto de 2009 | Autor:

Lembra-se de que há algum tempo a Fée enviou um informativo para coletar textos intitulados: “Eu conheci o DeRose”?

Na ocasião, algumas pessoas enviaram seus textos, mas depois caiu no esquecimento. Agora ela está retomando a compilação da obra e convida você a participar. Por uma questão de praticidade, poderá postar seu texto no blog.

Vamos torcer para que o projeto chegue a um bom termo e que os depoimentos sejam interessantes, inusitados, curiosos, verdadeiros, engraçados, profundos, sinceros. Enfim, que tenhamos um livro divertido e instrutivo, cujo objetivo não seja adular nem lustrar o ego de quem quer que seja, mas sim acrescentar, elucidar, esclarecer, ilustrar e registrar fatos que contribuam para a construção da nossa história. Fatos esses que às vezes só uma pessoa conhece, fatos que eu mesmo talvez não conheça, fatos que quase todos já tenham esquecido ou jamais sabido, mas que possam ser do interesse da nossa “famiglia”.

Acho que cabe aqui citar um texto que a colega Tânia Loureiro postou aqui no blog:

Mestre, partilho consigo e com o mundo DeRose a analogia feita pelo médico, cientista e professor universitário brasileiro, no campo da farmacologia – Gilberto de Nucci – sobre o comportamento Humano.

Ele diz o seguinte:
“Os Homens caminham pela face da Terra em fila indiana, cada um carregando uma sacola na frente e outra atrás.
Na sacola da frente, nós colocamos as nossas qualidades.
Na sacola de trás, guardamos todos os nossos defeitos.
Por isso, durante a jornada pela vida, mantemos os olhos fixos nas virtudes que possuimos, presas em nosso peito. Ao mesmo tempo, reparamos impiedosamente, nas costas do companheiro que está adiante, todos os defeitos que ele possui.
E nos julgamos melhores que ele – sem perceber que a pessoa andando atrás de nós, está pensando a mesma coisa a nosso respeito.”

… Felizmente que nós carregamos as duas sacolas bem na frente, atentos às qualidades e aos defeitos!

Beijo com muito SwáSthya!

Tânia Loureiro
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segunda-feira, 24 de agosto de 2009 | Autor:

Foram três dias de estudo, práticas, vivências, companheirismo, coreografias de tirar o fôlego, um friozinho gostoso e comidinhas capazes de converter em vegetariano entusiasta o mais fanático comedor de cadáveres. Dei um curso sobre meditação que os mais antigos, como o Joris Marengo e o Edgardo Caramella, declararam que nunca antes havia sido dado, com informações inéditas. Muitas reuniões fecundas, muitas conversas informais, muitas amizades reforçadas.

Depois das coreografias, o Festival nos brindou com um desfile das roupas produzidas pelos mais diversos instrutores e alunos das nossas escolas. Ficamos fascinados com o bom-gosto e altíssimo padrão. Dava para perceber que o nosso público evoluiu bastante e hoje exige, acima de tudo, qualidade e bom acabamento nos produtos (assim como nos serviços). As escolas que optaram por produzir roupas, tanto as de prática, quanto as de uso no dia-a-dia, vão suprir essa demanda para todo o Brasil e para os demais países que fazem parte da nossa Jurisdição das Américas e Europa. Há alguns meses, um ex-colega que deixou a rede DeRose por motivo de força maior, pouco tempo depois acabou por fechar sua escola e abandonou a profissão. Na época, ele comentou que a maior besteira que cometeu foi ter saído da rede e que se não tivesse saído estaria muito mais feliz e bem de vida. No festival, nós compreendemos o porquê.

No sábado tivemos noite de autógrafos de quatro lançamentos: o livro de alimentação vegetariana, da Rosângela de Castro; o livro de mantras, de Ricardo e Caio Melo; o livro de poesias do Fábio Euksuzian; e o meu, de viagens à Índia. Só em um evento da nossa família poderia ocorrer o lançamento simultâneo de quatro livros novos, todos de instrutores do Método. Tive oportunidade de perguntar apenas aos autores do livro de mantra quantos exemplares venderam. Foram mais de 400 exemplares! Isso, com a concorrência concomitante dos outros três! Nenhum autor lá fora tem tanto sucesso. Isso ainda não é nada comparado com as dezenas de milhares de exemplares que poderão ser fornecidos às escolas da nossa rede internacional.

No salão principal, onde ficam os stands e também onde a moçada permanece entre uma atividade e outra, ou simplesmente para descansar, rodou ininterruptamente o vídeo da entrevista realizada em Portugal. Uma entrevista de uma hora de duração, sem que a palavra Yôga tivesse sido pronunciada nem pelo entrevistador, nem pelo entrevistado. E, tampouco, termo algum de sânscrito, nem conceito algum esterotipado. Essa matéria foi feita para mostrar aos nossos instrutores, aos nossos alunos, e aos entrevistadores de todos os países que temos muito a dizer sobre a Nossa Cultura e que não precisamos nos ater aos velhos e batidos estereótipos. E, se ficou interessante? Basta dizer que o maître do hotel queria comprar uma cópia!

O tema deste evento foi:

Os que dizem que não gostam de nós sempre são os que não nos conhecem, os que não leram nenhum livro do DeRose, os que não o conheceram pessoalmente. Os que nos conhecem, imediatamente mudam de opinião e passam a gostar de nós.

 Assim sendo, a missão transmitida foi a de que os nossos alunos e instrutores informem o mundo exterior (familiares, amigos, mídia) sobre:

– Quem somos nós, realmente;

– O que ensinamos;

– A que nos propomos.

Tudo isso, sem mencionar nenhuma palavra que possa conduzir a falsos estereótipos, preconceitos e discriminações.

Os que lá estiveram, saíram com a convicção da importância de divulgar a Nossa Cultura. Espero que cada leitor deste blog assuma a mesma missão.

Para auxiliá-lo nesse tarefa, postamos a entrevista acima mencionada, a fim de que você possa fornecer o link  às pessoas, para que a assistam. Foi instalado um dispositivo permitindo que você, além de indicar o link, também possa fazer download para exibir em reuniões especialmente organizadas com esse objetivo ou, ainda, gravar CDs para presentear os amigos e a mídia.

Essa entrevista precisa ser muito divulgada para todos os seus amigos, parentes e meios de comunicação, para que entendam o que é o Método DeRose. E para que, se vierem nos entrevistar, possamos dialogar sobre temas realmente abrangentes e relevantes.

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quarta-feira, 19 de agosto de 2009 | Autor:

Após trinta anos de viagens e cursos em Portugal, só temos um escritor que, por ironia, não é da Uni-Yôga. Preciso prestar uma homenagem ao Camacho, advogado por formação e instrutor de SwáSthya por paixão. Camacho já está com o seu segundo livro de SwáSthya, Kriyá, técnica de purificação orgânica. No momento, estou revisando essa obra que certamente terá muito a contribuir para com o estudo dos nossos alunos e instrutores.

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segunda-feira, 17 de agosto de 2009 | Autor:

Eu queria que você tivesse estado aqui. Foram três cursos e uma noite de autógrafos, todos muito concorridos. Revi amigos antigos, cada vez mais consolidados. Conheci amigos novos, linda gente. Os cursos foram permeados por assuntos importantes e divertidos. O terceiro curso, Iniciação ao ÔM, tem material para duas horas, mas o curso durou seis.  E ninguém dava demonstração de cansaço. Quando dei o curso por terminado, ninguém se levantou para sair. Ficaram ali, sentados, sorrindo. Então, o Sandro teve uma ideia: vamos tirar fotos. Brevemente elas estarão aqui no blog.

Nestes três dias trocamos conhecimentos, know-how, solucionamos dúvidas e satisfizemos curiosidades, ampliamos nossa excelência no Método e aumentamos nossas chances de sucesso. Mas o principal foi podermos todos nos reencontrar, foram os abraços, os “olhos nos olhos”, o poder trocar algumas palavras, conhecermos melhor uns aos outros. Pena que foram só três dias. Cada vez que venho a Porto Alegre, tenho vontade de ficar morando aqui.

Quem sabe se um dia isso se tornará realidade?

domingo, 16 de agosto de 2009 | Autor:

Texto aumentado

Nossas aulas prosseguem normalmente. Apesar de sermos tantos, não tivemos nenhum caso de gripe suína na nossa escola. Alguns alunos perceberam isso e nos perguntaram por que aqui ela não se propagou, apesar de estarmos em contato com outras pessoas em nossas profissões, faculdades, cinema, na vida normal.

Uma boa razão é o nosso chai que leva gengibre em sua fórmula. Nestes dias, é recomendável aumentar a quantidade de gengibre. Mas alguns outros cuidados são:

– Fazer gargarejo três vezes por dia com água e sal.

– Fazer gargarejo com compostos que levem malva e/ou tintura de aroeira. Você os encontra nas farmácias comuns.

– Fazer neti, um vez por dia com um pouquinho a mais de sal (só nos períodos mais críticos – normalmente, uma vez por semana com uma colherzinha das de café para cada litro de água fervida e amornada). Isso limpa o sinus, prevenindo contra ou mesmo melhorando a sinusite.

– Casca de romã (da fruta) é ótima para combater dor de garganta, afonia e rouquidão. Pode ser utilizada para fazer chá ou ainda deixada no canto da boca durante o dia. O mesmo pode também ser feito com o gengibre. Usado preventivamente, antes de você ter os sintomas, também é ótimo.

– Lavar as mãos com mais frequência. Com álcool é melhor, mas sem neurose.

– Eucalipto é ótimo para evitar gripes. Pode ser utilizar a essência diluída em álcool borrifada no meio ambiente.

– Certa vez, eu estava com congestão nasal e do seio maxilar e frontal. Um médico aluno nosso recomendou que eu fizesse inalação com buchinha do Norte, comprada na feira. Fiz a inalação e o efeito foi surpreendente. (Inalação é feita colocando a erva ou substância em água fervente e inalando os vapores, mantendo a cabeça coberta com uma toalha para direcionar os ditos vapores. No caso da buchinha do Norte, ela precisa ferver uns minutinhos antes de tirar do fogo.) Por uma questão de ética, não utilize nenhuma sugestão sem consultar o seu médico.

– Se você quiser tomar uma providência bem eficaz, antes de dormir pique um dente de alho em fragmentos bem pequenos e engula-os com algum líquido que encubra o gosto. Deve ser bem picado para que os ácidos gástricos possam retirar os princípios ativos do alho, mesmo sem que ele tenha sido mastigado. O hálito afugenta-parceiro será bem atenuado quando no dia seguinte você escovar os dentes, comer alguma coisa e tomar uma ducha para retirar o olor que foi eliminado durante a noite pela pele. Só para garantir, passe o dia com um cravo ou com umas sementes de cardamomo para refrescar o hálito. Mas evite os exageros. Conheci um fanático que passava o dia com casca de romã, gengibre, cravo e cardamomo, tudo junto. Sua boca parecia um entreposto de especiarias!

Nota: se não conseguir engolir o alho, compre cápsulas de óleo de alho desodorizado em qualquer farmácia. É mais caro, mas evita o cheirão. Antes de pôr em prática, lembre-se de consultar o seu médico a respeito destas sugestões.

Se ficar gripado, evite assoar o nariz no lenço. Isso eu já condenava no meu livro Boas Maneiras. Lugar de assoar o nariz é dentro do banheiro com a porta fechada. Assoando com água, você evita assar a pele do nariz, reduz o contágio e é mais elegante do que assoar no lenço como se fazia no tempo do meu bisavô. Lenço é para emergências. Quando eu era criança, nunca entendi como é que as pessoas daquela época assoavam o nariz em lenços e depois os guardavam no bolso e levavam aquilo para casa! Que nojo!  Em qualquer lugar existem toiletes. Então, vá assoar lá dentro, evite contagiar os outros e ainda preserve uma boa imagem.

No caso de ter que espirrar ou tossir, evite pôr a mão na frente, pois você vai cumprimentar pessoas e tocar objetos. O ideal é usar o lenço (neste caso, sim), para não espalhar elementos contaminantes. Se saiu de casa sem lenço e sem documento, passe em algum lavabo e pegue umas folhas de papel toalha. Foi pego de surpresa? Então, espirre ou tussa entre o seu braço e o antebraço esquerdo. O direito você aproximará das pessoas ao cumprimentá-las. E o óbvio ululante: não tussa nem espirre na direção de pessoas, alimentos etc. É óbvio, mas já vi acontecer…

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sábado, 15 de agosto de 2009 | Autor:

Rio Grande do Sul, nação poderosa, de tradições fascinantes, povoada por gente linda e detentora de uma língua carismática.

Estamos em Porto Alegre. Ontem fizemos uma noite de autógrafos do livro Viagens à Índia dos yôgis com a grata presença dos meus amigos de Pelotas, Caxias, Bento Gonçalves, Rio Grande, Cruz Alta e outras cidades, além da capital, é claro. Foi um sucesso! Esgotamos o lote de livros que havíamos trazido. Se houvesse mais, teríamos autografado mais.

Depois do lançamento, tivemos um curso: Colóquio sobre formação profissional. Turma lotadíssima, o que me deixou bem feliz, pois demonstrou o interesse dos alunos pela nossa carreira.

Hoje, teremos os cursos: Iniciação à meditação de terceiro grau e Abertura do ájña chakra, só para instrutores. Antes do curso uma homenagem ao bom amigo Prof. Mallet pela nobreza de espírito e excelente trabalho realizado à frente da Federação de Yôga do Rio Grande do Sul.

Amanhã, o curso Iniciação ao ÔM, também só para instrutores.

Durante todo o tempo, a alegria contagiante dos gaúchos, suas boas risadas, muito carinho e comidinhas cativantes. E muito chimarrão, tchê!

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sexta-feira, 7 de agosto de 2009 | Autor:

Tivemos a noite de autógrafos do meu livro Viagens à Índia dos yôgis, hoje dia 7 de agosto de 2009, na Sede Central de São Paulo. Não avisamos com mais antecedência aqui no blog, nem enviamos convites, porque costuma comparecer tanta gente que chega a quase parar o trânsito na frente da escola e muita gente não consegue sequer subir para o Salão Nobre. Por isso, para não deixarmos as pessoas entristecidas por terem comparecido e não haverem conseguido entrar na casa, preferimos só divulgar depois que o evento já terminou.

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