terça-feira, 12 de fevereiro de 2013 | Autor:

MUDAMOS DE ÁREA PROFISSIONAL

Há vários anos, operamos uma mudança de segmento. Foi um grande passo! Desde então, a opinião pública compreendeu melhor qual era a nossa proposta desde o início. O que atrapalhava era o rótulo.

Algumas pessoas não compreenderam o porquê da mudança e insistem em nos interpretar como sendo da área anterior. Então, vamos exemplificar com outra profissão.

Imagine um célebre fotógrafo que tenha trabalhado toda a sua vida nesse métier e nele tenha angariado o reconhecimento público e a notoriedade. Após cinquenta anos de trabalho bem-sucedido, decide que não quer mais ser fotógrafo. Alguém insiste em chamá-lo de fotógrafo e quer sua prestação de serviços para fotografar um casamento. Então, o prestigiado profissional esclarece:

“O fotógrafo que não fotografa mais e passa a escrever livros e proferir palestras sobre psicodinâmica das cores, sobre ótica, sobre a fisiologia do olho humano, sobre fabricação de lentes, sobre percepção, sobre arte, pintura, escultura, ele transcende a profissão de fotógrafo e passa a atuar em outro segmento profissional.

“Ele abraça a pintura hiperrealista como manifestação pura e espontânea da arte. Passa a expor em galerias de arte e a dar classes a pintores. Como parte meramente técnica, continua dando classes de fotografia e escrevendo sobre fotografia para que os iniciantes – ainda sem maturidade artística suficiente para pintar – possam estudar as relações entre luz e sombra, bem como sobre as cores e suas manifestações sob o sol e sob a lua.

“Então, um dia ele declara: ‘Estou fora do segmento de fotografia. Estou no segmento de pintura.’ Ele poderia ser mais específico e declarar: ‘Eu não fotografo casamentos. Eu pinto paisagens.’ ”

No nosso caso, estamos no segmento de qualidade de vida e reeducação comportamental. Da mesma forma que uma academia de musculação que tenha Yôga não pertence ao ramo de Yôga e sim ao de Educação Física. Um escola de Ballet que tenha Yôga, não pertence ao segmento de Yôga e sim ao de dança. Uma escola de Karatê que também tenha aulas de Yôga não pertence ao ramo de Yôga e sim ao de artes marciais.

E se alguém perguntasse: “Como não é Yôga se vocês têm aí um livro intitulado Tratado de Yôga?” Responderíamos:

“Também temos o livro Anjos Peludos, de educação de cães, e não somos pet shop; temos o livro Método de Boa Alimentação e não somos curso de culinária; temos o livro Método de Boas Maneiras e não somos curso de etiqueta social.”

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013 | Autor:

Uma conversa franca

 

Também sou pai e compreendo a sua preocupação no que diz respeito ao futuro do seu filho ou filha. Por esse motivo, escrevi este artigo, para tentar esclarecer as principais apreensões daqueles cujos filhos decidiram ser livres empreendedores. Desempenho esta profissão há mais de 50 anos, portanto, ninguém melhor do que eu para discorrer sobre as vantagens e desvantagens do métier.

Gostaria que você encarasse este texto como uma conversa franca e aberta sobre os riscos e compensações decorrentes daquela decisão, bem como um aconselhamento a pais e filhos sobre como enfrentar tal empreitada.

A partir da leitura deste texto estarei à disposição para complementar algum esclarecimento que se mostre necessário.

Espero que este texto ajude tanto no aspecto informativo quanto no afetivo, pois é disso que a garotada mais necessita. Frequentemente, é pela falta desses dois fatores que muitos jovens acabam se envolvendo com drogas, com amizades perniciosas ou com seitas aliciantes.

Quero que conte comigo como um aliado no compromisso de buscar o melhor para o seu filho ou filha. Coloco meu aconselhamento à sua disposição, já que comemorei mais de meio século de ensino e durante essas décadas conduzi muita gente ao sucesso profissional.

Questões sobre a profissão

1. Meu filho estava cursando engenharia e resolveu ser empreendedor do Método DeRose. O que devo fazer?

Em primeiro lugar, não creio que você deva se preocupar com isso logo de início. Pode tratar-se apenas de um impulso momentâneo. Também fomos jovens e sabemos que mudar de idéia é um privilégio da juventude. Se os mais velhos desapoiarem a aspiração do jovem, ele fincará pé e levará sua decisão até os limites, só para contrariar. Eu fui assim, você também foi. Basta dizer não para gerar uma defensiva e conflagrar uma guerra. O melhor a fazer é dar um tempo.

2. E se ele persistir na idéia?

Nesse caso, não há nada que uma boa conversa não resolva. Pais e filhos precisam conversar. Pre­cisam ser amigos. É necessário que confiem um no outro. Converse com ele para verificar por que tomou essa decisão. Se tiver sido uma decisão madura, fruto de uma vocação autêntica, então cabe a nós, os mais velhos, prestar aconselha­mento e apoio.

3. Mas eu quero que ele se forme em engenharia, medicina ou direito.

Nada contra essas profissões, contudo não podemos deixar de levar em consideração que a realização pessoal do seu filho vale mais do que a satisfação das nossas conveniências. Se ele estudar o que o pai deseja, só por obediência, certamente tornar-se-á uma pessoa frustrada. Nenhum pai deseja isso para o seu filho.

4. É que as carreiras tradicionais têm status e contam com o respeito da sociedade.

Sem dúvida. Mas também custam muito mais caro para obter a formação e depois a probabilidade é que a maioria fique desempregada porque o mercado de trabalho já está saturado há mais de duas décadas. Grande parte dos nossos alunos é constituída por engenheiros, advogados, arquitetos, psicólogos e até médicos que formaram-se mas não conseguiram ou não quiseram trabalhar em suas respectivas áreas. Quanto ao status, na nossa profissão, o jovem vai ensinar aos engenheiros, médicos, advogados, arquitetos, psicólogos, empresários, executivos, intelectuais, políticos e artistas. Vai ser tratado com reverência e admiração. Poderá dar cursos em Universidades. Poderá viajar pelo país todo e por outros países. Certamente, dará entrevistas para jornais e televisão. Provavelmente, vai escrever livros. Não há sombra de dúvida de que se pode conquistar o respeito da comunidade sendo empreendedor do Método DeRose.

5. Precisamos pensar no futuro. É preciso estudar e ter um certificado…

Certificado ele vai ter, expedido por uma Universidade Federal, Estadual, Católica ou outra particular, à sua escolha. Pela estrutura que oferecemos, provavelmente, vai conseguir qualificação em mais de uma Universidade no Brasil e com possibilidade de, mais tarde, receber outra na Europa.

6. E quanto ao nível sócio-econômico?

Se você visitar as escolas certificadas pelo Diretório Central do Método DeRose vai constatar que muitos dos seus Diretores tornaram-se empresários bem cedo e possuem instalações de excelente nível. Vai verificar que eles trabalham com um público classe A. Consultando esses instrutores, poderá tranquilizar-se com relação às oportunidades que a nossa profissão proporciona.

7. Qual é a viabilidade econômica que a carreira proporciona?

A viabilidade é grande e é um fato. Considere que cada cliente do seu filho pagar-lhe-á mensalmente aquilo que ele estiver pagando hoje para formar-se. Se ele tiver 50 alunos, o retorno mensal será de 50 vezes o investimento. Investimento esse que vai ser feito por alguns anos, mas o retorno será para a vida toda. A relação custo/benefício entre o investimento na formação profissional e a arrecadação durante a carreira é a melhor do mercado de trabalho.

O retorno é rápido e expressivo. No entanto, sejamos honestos, tudo depende da vocação, talento e esforço próprio do profissional. Se ele não se esforçar, ninguém poderá fazer milagre por ele. E isso vale para qualquer profissão.

Seu filho poderá, ainda, criar um produto e fornecê-lo a toda a Rede, que é bem grande. Temos hoje centenas de entidades filiadas no Brasil, Argentina, Chile, Portugal, Itália, Espanha, França, Inglaterra, Escócia e Estados Unidos (incluindo o Havaí).

8. Há casos concretos da viabilidade econômica da profissão?

Sim. Vários empreendedores já conseguiram comprar suas sedes próprias. Podemos citar como exemplo os seguintes profissionais que adquiriram suas casas próprias: Dora Santos (São Bernardo, SP); Miriam Rodeguer (Rio Claro, SP); Antônio Ferreira (Salvador, BA); Clélio Berti (Campinas, SP); Maria Cruz (Belém, PA); Carla Mader (Itu, SP); Fabiano Gomes (Porto Alegre, RS); Fábio Euksuzian (São Paulo, SP); Naiana Alberti (Porto Alegre, RS), Solange Macagnan (Cruz Alta, RS); Rosa Espinosa (Porto Alegre, RS); Edgardo Caramella (Buenos Aires, Argentina); e outros.

9. Em quanto tempo meu filho começará a ganhar dinheiro?

Cursando uma faculdade comum, levaria, no mínimo quatro a oito anos, com uma possibilidade real de não conseguir colocação. Na nossa formação, seu filho já poderá ingressar no mercado de trabalho após o primeiro ano de estudos, como assistente monitorado. Dessa forma, o próprio estudo começará a se pagar a si mesmo.

10. Como está o mercado de trabalho na área do Método DeRose?

A nossa é uma profissão em ascensão. O mercado está ávido por profissionais e os absorve imediatamente. A previsão é a de que continue assim por muito tempo.

11. Qual é a possibilidade de que meu filho firme contrato com alguma entidade filiada ao Diretório Central do Método DeRose?

A probabilidade é de noventa por cento, pois estamos crescendo muito e a procura do público por profissionais da nossa área está aumentando. O mais importante é que ele não será contratado como empregado e que entrará na instituição com participação nos lucros.

12. E se nenhuma empresa filiada ao grupo o convidar ou se ele não quiser trabalhar na rede de credenciados?

Nesse caso, poderá dar aulas, cursos e workshops em empresas, clubes, academias ou montar o seu próprio estabelecimento.

13. Qual é o investimento para montar a sua própria empresa?

O investimento é muito pequeno, pois não precisamos imobilizar capital em máquinas e equipamentos, como seria o caso de uma academia ou de uma clínica. Não precisamos pagar a manutenção desses equipamentos e sua substituição de tempos em tempos. Não sendo uma loja do comércio, também não precisamos preocupar-nos com estoques de mercadorias (geralmente perecíveis). Não temos empregados e não incide praticamente nenhum imposto sobre o nosso trabalho.

Recomendamos que, sempre que possível, o maior investimento seja na compra do imóvel em que vai instalar sua empresa. Na nossa área essa imobilização de capital só trás vantagens e segurança. Segurança de poder investir nas instalações e no ponto sem se preocupar em ter que sair do imóvel caso o proprietário o pedisse de volta. Segurança caso o empreendedor do Método DeRose mude de ideia e queira trabalhar com outra coisa, pois sempre restaria o investimento imobiliário.

14. Eu quero que ele, primeiro, forme-se em Engenharia, Direito ou Medicina. Depois, se quiser, pode se formar no Método DeRose.

Faria sentido que ele gastasse tanto dinheiro, tempo e sacrifício para formar-se em Odontologia ou Arquitetura e depois fosse trabalhar com Publicidade ou Informática? Para que jogar fora todo esse dinheiro e juventude se não vai exercer a profissão? Claro que se isso tornar a vida do seu filho mais feliz, depois da sua formação profissional nós o receberemos de braços abertos.

15. Mas o que é o Método DeRose, afinal?

O Método DeRose é uma proposta de qualidade de vida, boas maneiras, boas relações humanas, boa cultura, boa alimentação e boa forma. Algu­mas das nossas ferramentas são a reeducação res­piratória, a administração do stress, as técnicas orgânicas que melhoram o tônus muscular e a fle­xibilidade, procedimentos para o aprimoramento da descontração emocional e da concentração mental.

16. A questão é que não sei quem são vocês.

Somos uma marca séria que está no mercado desde 1960. Temos profissionais muito bem preparados em cursos de extensão universitária nas Universidades Federais, Estaduais e Católicas de vários estados do Brasil e em universidades de outros países. Nossa história está documentada no livro “Quando é Preciso Ser Forte”, 42ª edição.

17. E quais são os seus hábitos de vida?

Nossos alunos e profissionais aprendem a valorizar a saúde, a higiene e as boas maneiras, de forma que não fumam, não ingerem bebidas alcoólicas e não usam drogas. Aliás, somos o único segmento cultural em que você pode ter a certeza de que o seu filho não travará contato com drogas!

18. Com que público meu filho lidará?

Nossos clientes são das classes A e B, a maioria entre 18 e 50 anos de idade. São pessoas cultas, educadas e saudáveis. A maior procura é por profissionais liberais, executivos, empresários, intelectuais, artistas, universitários e atletas de alta performance. É um público bem mais seleto do que a clientela da maior parte das profissões.


Questões sugeridas e respondidas pelos nossos alunos

 

– Se o trabalho de vocês não é comercial, como é que o DeRose tem tantas escolas?

O DeRose só tem uma escola, situada na Alameda Jaú no. 2000, em São Paulo. Mesmo assim, está arrendada para a Engenheira Fernanda Neis.

– Como assim? Não são centenas de escolas e associações filiadas? Para todo o lado que eu vá encontro um estabelecimento com o nome dele, no Brasil e noutros países.

As entidades são todas autônomas e cada qual tem o seu diretor, presidente ou proprietário.

– É uma franquia?

Não, não é uma franquia. Quem afirmar isso não está bem informado.

– Mas levam todas o nome dele.

O fato de o nome DeRose aparecer, é como a rede mundial de escolas Montessori. São milhares. Nem por isso são filiais ou franquias da professora Maria Montessori.

– Então, o que são as entidades que levam o nome DeRose?

Levam o nome DeRose as entidades (escolas, núcleos, associações, espaços culturais, federações) que utilizam o Método DeRose.

 

Se desejar mais esclarecimentos

 

Desejando mais esclarecimentos sobre a nossa instituição, queira consultar o nosso site e blog:

www.MetodoDeRose.org

www.MetodoDeRose.org/blog

sábado, 13 de outubro de 2012 | Autor:
Bonjour :D
Como está querido Mestre?
Queria partilhar com você o comunicado que um dos nossos parceiros escreveu sobre o Método para os seus clientes.

CAP HEC É uma instituição que promove aulas particulares aos estudantes franceses que se preparam para o concurso das “Grandes Écoles” (as faculdades mais exigentes e elitistas da França). O estudantes podem comprar um pack de aulas de matemática, de inglês, de economia, ou do Método DeRose ;) .
Pela primeira vez, somos tratados como verdadeiros profissionais, sem estereótipos. Isso nos deixa muito felizes :) .

Espero que sintas que esta é uma vitória também tua, de toda a família, e do Método, pelo menos na Rive Gauche é assim que sentimos

File: CPMthodeDeRose.pdf

Um beijo enorme com muitas saudades <3
Soninha

sábado, 6 de outubro de 2012 | Autor:

Enviado por André Bouchardet:

 

Veja este texto que recebi por e-mail. Achei-o bem divertido.

Redação feita por uma aluna do curso de Letras da UFMG que venceu um concurso interno promovido pelo professor titular da cadeira de Gramática portuguesa:

 

“Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador. Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal.

Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos. O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar.

O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice. De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto.

Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela. Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar.

 

Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo. Todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto.
Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois. Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula; ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros.

Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta.

Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisso a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas. Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história.

Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício. O verbo auxiliar se entusiasmou e mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto. Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-à-trois. Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.

O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.”

Forte abraço.

André Bouchardet

Graduado
Unidade Asa Norte

sábado, 22 de setembro de 2012 | Autor:
Caro Comendador DeRose,Peco-lhe o favor de divulgar o Curso.

Abraco,
Jean Tamazato

Caros amigos,

Segue convite para o Curso sobre a Família Imperial do Brasil,
a ser realizado nos próximos dias 24, 25 e 26 de setembro de 2012, das
9h00 às 12h00, no cenário prestigioso do Mosteiro de São Bento, em São Paulo.
As inscrições são gratuitas.
Compareçam, prestigiem e divulguem.
Abraços,

José Fernando Cedeño de Barros
celular 11 98244-1915
File: CONVITECursosobreaFamiliaImperialdoBrasil.doc

 

sexta-feira, 14 de setembro de 2012 | Autor:


Desde o início do nosso trabalho na década de 1960 até o momento em que escrevo, a concorrência com dor de cotovelo envia cartas anônimas difamatórias (só por ser anônimos esses ataques ficam sem credibilidade) e dossiês falsos com dados adulterados para todos os lugares que eu frequento e para todas as instituições onde leciono. Nunca isso conseguiu me prejudicar, haja vista a quantidade de universidades em que ministro cursos há mais de 40 anos e a quantidade de honrarias que recebo de entidades governamentais, culturais, humanitárias, acadêmicas e outras.

Nosso trabalho tem se fortalecido tanto com esse dossiê que já há a suspeita de que foi algum admirador nosso que o postou como estratégia para aumentar a admiração pelo nosso trabalho e causar repúdio aos que nos atacam.

Mas não foi nenhum admirador. Foi uma anta! Pois não percebeu como isso seria bom para nós. Ou, se percebeu, a inveja era tanta que o concorrente em questão não conseguiu resistir e postou assim mesmo. Agora deve estar se mordendo com os resultados a nosso favor.

Não percebem que cada vez que cometem essa baixeza, tornam-me mais forte perante as pessoas e entidades, pois todos consideram tal atitude tão indigna que passam a simpatizar muito mais comigo e a me oferecer mais solidariedade. Os resultados têm sido tão bons que já estou cogitando de distribuir eu mesmo o bendito arquivo.

Portanto, meu eloquente agradecimento a todos esses apoiadores anônimos.

domingo, 1 de abril de 2012 | Autor:

O resgate do conceito arcaico de sequências encadeadas sem repetição

Outra importante característica do SwáSthya Yôga é o resgate do conceito primitivo de treinamento, que consiste em execuções mais naturais, anteriores ao costume de repetir as técnicas. A popularização do sistema repetitivo ocorreu por influência da ginástica ocidental, durante a colonização britânica da Índia, portanto, é moderna. As técnicas antigas, livres das limitações impostas pela repetição, tornavam-se ligadas entre si por encadeamentos espontâneos. No SwáSthya Yôga esses encadeamentos constituem movimentos de ligação entre os ásanas não repetitivos nem estanques, o que predispõe à elaboração de execuções coreográficas.

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