domingo, 13 de junho de 2010 | Autor:

Pelos comentários que tenho lido aqui no blog, deduzo que nossos instrutores não estão sendo suficientemente claros e veementes nas explanações sobre o que é o Método DeRose. A grande maioria dos alunos comenta dizendo que pratica Yôga, alguns até com letra minúscula. Mencionam a palavra mágica mesmo quando querem explicar aos amigos o que é o Método.

Dessa forma, peço aos nossos instrutores que sejam mais objetivos nos seus esclarecimentos e que invistam mais cuidado ao checar o feed-back dos seus alunos sobre o que eles compreenderam e como se expressarão ao explicar o que fazem na sua escola.

Explicação do quadro acima: Esta primeira explanação é a mais completa e que fala por si mesma devido à quantidade de texto.

Explicação do quadro acima: O Método DeRose não é Yôga com outro nome. O Método contém Yôga no setor de técnicas. No entanto, o Método é muito mais, já que não se limita às técnicas. A melhor definição de Yôga, diz: “Yôga é qualquer metodologia estritamente prática que conduza ao samádhi.” Portanto, mesmo que conduza ao samádhi, se não for estritamente prática, não é Yôga. O Método contém Yôga, mas não é Yôga.
ATENÇÃO: Este quadro só deve ser utilizado se for levantada a questão ou se o interlocutor estiver entendendo errado, achando que o Método é Yôga com outro nome.
Explicação do quadro acima: As técnicas aprimoram o indivíduo, porém os conceitos permitem mudar o mundo. Os círculos concêntricos são as ondas de choque que o adepto da Nossa Cultura produz e com as quais influencia, primeiro, o círculo familiar; depois, o círculo de amigos e colegas de trabalho, de faculdade, de esporte; por último, o círculo das pessoas com as quais nós cruzamos na nossa vida, inclusive os clientes, os fornecedores e os desconhecidos. É que as técnicas só beneficiam quem decidiu praticar formalmente o Método, senta e usa os exercícios. Mas esse praticante, quando incorpora os conceitos, contagia os familiares e os amigos que acabam praticando a Nossa Cultura e nem sabem que o estão fazendo. É o marido ou esposa, é o filho ou o pai, ou o irmão que acha que “ainda” não aderiu ao Método porque não pratica as técnicas. No entanto, já absorveu um life style, um modus vivendi, adotou hábitos, atitudes, comportamentos que são o cerne do nosso Método, conforme está descrito no livro O Método DeRose. Por favor, leia o livro.

Para cada um que pratica formalmente o Método, podemos encontrar até dez que o praticam sem saber. Quem melhor descreve isso é a instrutora Jamile Martins, filha da instrutora veterana Conceição Martins, de Feira de Santana, no interior da Bahia:

“Comecei a minha primeira turma aos 9, são 20 anos de Swásthya, nem sei como é viver sem o Swásthya e sem o DeRose na minha vida! Obrigado pela presença constante: nas fotos dos quadros, nos livros da estante, nas roupas do guarda roupa, na conversa em família, em cada parte há um pedacinho do DeRose e principalmente…no coração! Esse é o bem mais precioso que me foi passado pela minha mãe, que passei ao meu marido, minha sogra, meus amigos e alunos e agora passo a minha filha.”

Júlia Fadel também reforça com o seguinte depoimento:
“Muito legal mesmo essa proposta [ … ] sugeri aqui em casa aos meus pais que eles a adotassem, até meu pai, carnívoro convicto aceitou a proposta e abraçou a causa. Segunda-feira eles não comem carne o dia todo, inclusive quando saem de casa, estão levando a sério mesmo. Fiquei impressionada.”
 
Obs.: No futuro, quando todos já tiverem comprendido a precedência dos conceitos, é provável que este quadro seja representado com as técnicas à esquerda e os conceitos à direita. Isso, para contemplar a lógica: primeiro, o pontinho, que é o indivíduo, aprimora-se; depois, ele reverbera seu estilo de vida, emitindo as ondas de choque que irão contagiar seus círculos de atuação (círculo familiar, círculo de amigos e colegas, círculo de desconhecidos). Talvez consigamos, no futuro, uma representação que se pareça menos com um alvo de tiro.
Veja a sugestão enviada pelo Alexandre Montagna:
quadro-metodo-derose-novo-estilo-7b.jpg

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domingo, 13 de junho de 2010 | Autor:

Estou postando outra vez este texto porque acho que alguns instrutores não o leram na postagem anterior que foi publicada em maio.

“Quando mudamos um paradigma, volta tudo a zero.” Conhece esta frase? Claro que conhece. Ela é um dos estribilhos do nosso curso sobre paradigmas.

Portanto, é natural que durante os primeiros tempos em que queiramos adotar outro paradigma tenhamos que aprender uma ou outra lição.

Antigamente, nossos festivais levavam o rótulo de Yôga. Chegando a Frankfurt [nome fictício para não expor o nome da cidade ou do país] para o nosso Fest-Yôga, no primeiro dia dei três entrevistas.

A primeira, quando eu disse que não queria falar de Yôga, correu bem, pois a entrevistadora era jovem e logo compreendeu tudo. O veículo era uma revista de cultura e arte, o que ajudou bastante.

A segunda entrevista foi para o jornal Diário de Economia. Pedi que não fosse uma entrevista sobe Yôga, mas o argumento da entrevistadora era bem coerente: “Vocês divulgaram um evento de yoga”. Depois de discorrer durante cerca de uma hora sobre a Nossa Cultura, na qual eu disse mais ou menos as mesmas coisas que constam no vídeo da entrevista de Portugal, a entrevistadora me revelou: “Como o assunto é yoga, esta matéria é para o suplemento feminino.” Esse foi o primeiro choque. Então, se quero discorrer sobre uma filosofia, não pode ser para homens? Não entendo esse preconceito. No entanto, pior foi o que veio depois: “Não sei como vou escrever isto. Minhas leitoras não vão compreender nada.” Pensei cá comigo: se fosse um homem a declarar tal coisa, seria tachado de machista-leninista. Ainda insisti que as mulheres a quem nos dirigimos são em sua maioria pessoas de nível superior, empresárias, políticas, intelectuais, artistas… Mas não fiquei esperançoso.

A terceira entrevista foi o tiro de misericórdia. Muito educado, o entrevistador perguntou respeitosamente: “O senhor se considera um guru, uma pessoa especial, um escolhido?” Dei risada, descontraí o clima, respondi que somos profissionais, que atualmente só se usa tal termo em expressões como O guru da economia, e coisas assim, mas não utilizamos esse vocábulo na nossa profissão. Então, veio a próxima pergunta: “O seu contato com Deus…”  Mas, como é possível que se vá entrevistar alguém sem ter-se informado previamente sobre o trabalho e a obra dessa pessoa? O responsável pelo mal-estar? A culpa não é do entrevistador. Repito que ele foi muito respeitoso e até querido. A culpa foi do rótulo yoga. Não é ióga? Então!? Todo o mundo sabe o que é a ióga, ora!

Conclusão: não podemos mais utilizar a palavra mágica que faz com que as pessoas reajam de maneira estranha. Nem mesmo nos nossos festivais. Ainda bem que agora trabalhamos com o Método DeRose que, inclusive, é mais abrangente.

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Olá Mestre!

Hoje fui apresentar o nosso trabalho em uma empresa. Nesta apresentação, em nenhum momento falei a palavra mágica, no texto também não constava a palavra e sim Método DeRose.

Na verdade eu nem precisei falar nada, quando a pessoa viu a logo do Nosso Método, disse: “Ah, DeRose. DeRose eu quero!” Fiquei muito feliz e queria compartilhar isso com você.

Tenha um ótimo dia.

Beijocas.

Fernanda Rengel
Joinville – SC

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Bom dia, Mestrão.

É incrível a associação que as pessoas fazem com essa tal palavra e coisas estapafúrdias. Ganhamos muito com o upgrade para Método DeRose, inclusive nas ações em empresas, colégios etc.

Nas organizações em que desde o início excluí a palavrinha mágica e abordei com o atual paradigma, o trabalho foi muito mais produtivo. Além do que, as pessoas ficam mais receptivas, abertas à nova experiência e sem o peso dos estereótipos e clichês.

Abração e até semana que vem aqui em Floripa!

Caio Melo
Unidade Kobrasol – Florianópolis/SC

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quinta-feira, 10 de junho de 2010 | Autor:

Luiz Rosa

Espetacular o texto!!! [Sobre o post “Vivo num país tropical…”]
Estamos tão acostumados a falar bem dos outros países e mal de nosso Brasil, que esquecemos o lugar maravilhoso onde vivemos!
Ver o Brasil ou São Paulo sob esta ótica só nos faz bem. Lembrei de sua frase da mentalização matinal:
“Desejo compartilhar as boas coisas, bons pensamentos.”

Aproveitando e dividindo contigo um bom pensamento, gostaria de elogiar o logotipo do Método DeRose. Trabalho há 12 anos em áreas ligadas a marketing em grandes empresas de consumo (Danone, AmBev, Ypê) e na minha opinião o logo ficou sofisticado, limpo (clean, na linguagem corporativa), estético e passando sensação de credibilidade. O adesivo de carro ficou o máximo também!
Abraço
Luiz

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É verdade, Luiz. As escolas que conseguiram a certificação para colocar o novo logo na fachada tiveram um forte incremento de qualidade em termos de público que entra para efetuar sua adesão. Mudou o público, quase instantaneamente. Eu mesmo não sabia que a marca DeRose era tão forte. DR
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quinta-feira, 3 de junho de 2010 | Autor:

Hermoso! va otra fotito inspirada de una alumna que estuvo en el DeRose Festival de Floripa…

http://sphotos.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-snc3/hs276.snc3/27972_131014763582109_100000207597835_335428_7923289_n.jpg

Besotes!

Yael – Buenos Aires
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terça-feira, 1 de junho de 2010 | Autor:

Tivemos participantes de todo o Brasil, Argentina, Portugal, Espanha, Inglaterra e Itália. Centenas de pessoas lindas por dentro e por fora, gente saudável, culta, educada, lida e viajada. Pessoas jovens, entusiasmadas com a nossa proposta cultural de transformar o mundo. Centenas e centenas de praticantes que não fumam, não tomam álcool, não usam drogas e não ingerem carnes. Constate nas fotos abaixo, que gente mais linda, mais forte e mais querida. Estes guerreiros são o meu grande orgulho.

Alessandro Martins

Compartilho o post do blog da Unidade Alto da XV onde, ao final, estão todos os links para cada um dos álbuns do DeRose Festival 2010:

http://yogaaltodaxv.org.br/blog/derose-festival-2010-em-florianopolis-as-imagens-falam-por-si/

Abraços!

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Sensacional a enorme quantidade de registros fotográficos que você postou, Ssandro. Todo o mundo vai ficar muito feliz! E quem não participou do evento vai ficar com água na boca. Valeu, mesmo! Abração de todos nós.

O que está faltando são fotos que mostrem o mar de gente que compareceu. Se alguém tiver fotos que possam dar uma ideia da quantidade de alunos e instrutores presentes, eu gostaria que postasse também aqui. E fica um pedido: que, nos grandes eventos, não nos limitemos a fazer fotos de pequenos grupos e dos amigos, mas que nos preocupemos em registrar a enorme participação de praticantes, pois isso emociona!

Seria, ainda, interessante postarem as filmagens das coreografias e outras cenas cativantes. DeRose.

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Suassuna

Mestrão,
Escrevo-lhe para dizer o quanto fiquei feliz em vê-lo em mais uma edição do DeRose Festival.
E que festa!
Este foi o quarto ano em que subi ao palco para apresentar e é sempre uma emoção indescritível ver aquele mar de gente nossa com o brilho nos olhos característico dos praticantes do Nosso Método. Algumas pessoas filmam a coreografia. Gostaria eu de filmar aquela multidão naquele instante. Assistiria a esse vídeo sempre.
Irei à São Paulo no próximo sábado para fazer seu curso e dar-lhe-ei mais um abraço forte pessoalmente.
Até logo.

Daniel Suassuna
Diretor da Unidade Asa Norte
Brasília – DF

quinta-feira, 27 de maio de 2010 | Autor:

Parabéns às unidades que já conquistaram a certificação. Aí vai a lista atualizada:

1. Unidade Campo Alegre – Luís Lopes
2. Unidade Antas – Eduardo Cirilo
3. Unidade Chiado – Ricardo Soares
4. Espaço Lifestyle – António Pereira
5. Sede Central – Fernanda Neis
6. Unidade Rio Branco – Naiana Alberti
7. Unidade Alto da XV – Rogério Brant
8. Unidade Ibirapuera – Daniel Borges

Parabéns a todas elas.

Havia alguns erros na grafia da postagem original. Falha minha por não ter revisado com o devido rigor quando copiei e colei o texto que me foi enviado por um colega em quem deposito muita confiança. Mas errar é humano (da parte do meu colega), não revisar é diabólico!

quinta-feira, 27 de maio de 2010 | Autor:

Quase todo o mundo consegue identificar intuitivamente quando vê uma pessoa elegante e, igualmente, quando se defronta com um espécimen de mau gosto. Mas como, racionalmente, poderíamos definir elegância e breguice?

Creio que uma definição aceita por todos poderia ser:

Elegância é quando a pessoa está discretamente bem vestida, penteada e calçada de forma a ser admirada como tal por qualquer estrato social, em qualquer cidade ou país, sem chamar a atenção em nenhum lugar e passando quase despercebida.

Cafonice é quando a pessoa se veste ou se comporta de forma a ser considerada ok para um grupo específico, mas não para os demais; ou para uma cidade ou país, mas não para os demais; quando nos outros grupos culturais, cidades ou países chama a atenção e lhes parece alienígena, podendo, com isso, despertar escárnio e discriminação. Às vezes, um simples tipo de sapato que é perfeitamente aceito no seu grupo social, ou na sua região, ou no seu país pode ser o suficiente para prejudicar sua boa imagem fora do seu grupo. Seria uma boa ideia adotar calçados, roupas, penteados, atitudes e comportamento que pudessem ser aceitos, admirados e não despertar estranheza fora do seu grupo, cidade ou país.

Como muita gente nossa viaja bastante e frequenta muitos ambientes, espero que as dicas acima possam ser úteis.