Zé é o Diretor do Espace Energie, de Paris. Filipa é sua instrutora-mor e musa inspiradora. Os dois tiveram uma iniciativa muito importante para a nossa egrégora e merecem o reconhecimento de todos nós. Mas não vou contar ainda o que eles fizeram. Contarei amanhã para que você fique com a emoção do suspense.
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Se eu soubesse que ser um Mestre velhinho seria tão bom, eu teria envelhecido antes. São literalmente dezenas de milhares de pessoas em uma porção de países da Europa e Américas a reconhecer o nosso trabalho, a convidar-me para dar cursos em seus países e a me incentivar a me mudar para lá. Nunca tive tantas publicações de livros, nunca dei tantas entrevistas em tantos lugares, nunca falei tantas línguas e nunca viajei tanto. Nunca tive tanta qualidade de vida, nunca minha saúde esteve tão boa. Nunca tanta gente travou contato direto comigo quanto agora, graças ao blog e, consequentemente, nunca tanta gente repensou as opiniões que tinha sobre o nosso trabalho. Este é o melhor momento da minha vida e parece que vai continuar melhorando.
A quem creditar tudo isso? Pensei em creditar todos esses resultados a uma porção de gente que me ajuda, mas – sinceramente – os verdadeiros causadores de tudo isso são os que nos atacam pois, por um lado, colocam nosso nome em evidência; por outro, geram indignação contra eles e a nosso favor, pois ninguém simpatiza com quem ataca, persegue, insulta, difama (em compensação, todos simpatizam com a parte que é agredida); e, finalmente, as atitudes dos agressores nos mantiveram alertas para melhorar, polir, trabalhar e realizar cada vez mais e melhor. Graças a eles, nosso trabalho se tornou relevante, sólido e de enorme visibilidade.
Certa vez, eu li em um livro sobre sucesso profissional uma frase assim: “Para vencer na vida e ter um nome forte, você precisa de inimigos. Se não os tiver, arranje alguns.”
Assim sendo, agradeço de verdade a todos quantos nos estimularam com o seu afeto e aos que nos estimularam com o seu desamor. A uns e a outros, peço que continuem, por favor.
Esta foto foi publicada no dia 22 de fevereiro de 2010, em uma matéria na Gazeta (segundo os locais, é o melhor jornal de Curitiba), sobre o Dia do Yôga. A foto transmite a imagem mais autêntica de quem somos nós: gente jovem, bonita, feliz e de bem com a vida. Estes são dois instrutores do Método DeRose – Ana Elisa Santos e Artur Costi -, relativamente antigos, pois começaram cedo, o que lhes concede muitos anos de experiência apesar da juventude que se irradia dos seus rostos lindos e corpos sarados. E isso, conquanto não trabalhemos com atividades físicas nem desportivas e sim com uma Cultura de qualidade de vida. Note que, mesmo a matéria sendo sobre Yôga, a foto não é estereotipada.
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Oi, Mestre. Achei muito legal o comentário do Ale Martins (obrigado, Ale) divulgando a entrevista com Patch Adams no Roda Viva.
Achei a entrevista completa no youtube:
Parte 1 – http://www.youtube.com/watch?v=ovEzaiOazVc
Parte 2 – http://www.youtube.com/watch?v=mSI-EOcgxj0
Parte 3 – http://www.youtube.com/watch?v=LNhhOR4DUrI
Parte 4 – http://www.youtube.com/watch?v=LNhhOR4DUrI
Parte 5 – http://www.youtube.com/watch?v=l55h_FNVoDA
Parte 6 – http://www.youtube.com/watch?v=IPkjdvG8S7M
Parte 7 – http://www.youtube.com/watch?v=zLAZd7gGRbw
Parte 8 – http://www.youtube.com/watch?v=zW5rNzmbP1U
Parte 9 – http://www.youtube.com/watch?v=0oqTfkZxX8o
Parte final – http://www.youtube.com/watch?v=0oqTfkZxX8o
Beijo grande.
Rapha
Unidade Cabral
Curitiba – PR
Em tempo:
É interessante perceber como muitos se limitam às idéias que têm em suas “caixas pretas”. Num determinado momento um entrevistador comenta que imaginava Patch como um médico palhaço e, na entrevista, observou que ele tinha muito mais conteúdo do que imaginava.
Por isso temos que mostrar para as pessoas o que somos e o que temos a transmitir.
Sábado tivemos um Curso de Introdução ao Método DeRose em nossa escola.
Percebi que os olhos dos alunos brilhavam quando falávamos sobre a influência positiva dos nossos conceitos sobre a sociedade.
Deu para perceber que estamos cada vez mais no caminho certo!
Grande beijo.
Rapha, Curitiba, PR
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O livro do Prof. Joris Marengo, Presidente da Federação de Santa Catarina, está excelente e é profusamente ilustrado com desenhos muito bons do próprio autor. Não contei, mas deve ter umas duzentas ilustrações, fora as fotos. Está gostoso de ler e ensina o beabá desde o iniciozinho. Mas não fica por aí e conduz o praticante até o nível médio. É um ótimo manual para ser adotado pelos instrutores para ensinar aos seus alunos. Chama-se Yôga antigo para iniciantes.
Parabéns, Jojó.
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Várias pessoas têm perguntado quem é que faz nossos letreiros, mesmo os que são enviados para outras cidades. Então, aí vai a informação preciosa. É um aluno da Unidade Anália Franco, chamado Marcelo Von Ancken, brasileiro descendente da nobreza alemã, da qual ele herdou o perfeccionismo. Recomendo, especialmente às nossas escolas, que utilizem os serviços de quem já realizou horas de reuniões comigo e já sabe como eu gostaria que as placas novas fossem.
Usar os serviços de quem já está treinado também evita alguns equívocos e prejuízos, como já ocorreu, de mandar fazer com outra pessoa (que geralmente oferece mais barato) e não ficar dentro do padrão que o próprio Diretor esperava. Ou ter que arrancar e jogar fora, para depois contratar o que já fez certo outros serviços.
Um dos detalhes é que existe um material que quando você pede aço inoxidável polido, lhe oferecem um que é mais macio, mais fácil de cortar e mais barato, mas que não é aço inoxidável, sendo que este tem uma durabilidade muito maior e é de fácil manutenção.
Nosso fornecedor credenciado envia também para outros estados. As escolas das demais cidades só teriam o trabalho de afixar as letras diretamente na fachada ou, se preferirem, a placa com fundo de dormentes sobre a qual as letras são presas. O telefone do Marcelo é (11) 8223-0792.
Esse é o diferencial que nos identifica perante a opinião pública.
Nossa cor institucional é o grande diferencial em termos de identidade visual.
Muita gente sai à nossa procura, buscando uma casa alaranjada com detalhes brancos.
Em nenhum momento informei que a cor institucional fora substituída ou cancelada. Ao contrário. Várias vezes reafirmei que nossa cor continuava a ser o laranja.
Lamentavelmente, alguns colegas, ao fazer reforma na fachada, pensaram que era para eliminar a cor que nos identifica perante a população.
Todos os experts em identidade visual sempre elogiaram essa nossa norma. Nem um único a censurou ou desaprovou.
Lembro, ainda, que o Contrato de Credenciamento exige a cor laranja com detalhes brancos na fachada das casa. Há poucas exceções, de escolas cujos Diretores nos consultaram a priori e nas quais seria impossível ou desaconselhável alterar a fachada.
Você, leitor, que é parte da opinião pública, deixe aqui a sua opinião pessoal.
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