domingo, 12 de julho de 2009 | Autor:

Assisti à entrevista do Will e Rafa Ramos na AllTV. Não entendo por que não aplicaram logo o tema Método DeRose. Como foram lá falar de Yôga, tiveram que amargar a constatação de que os telespectadores não estavam captando a mensagem.

Dois entrevistados jovens, bonitos, sarados, falavam de alta performance, esporte, empresas, formação profissional e universidade. Aí, entra uma pergunta por e-mail: “E a ióga para bebês?” Eles voltam a falar sobre o nosso trabalho e tipo de público. Entra outra pergunta: “E a ióga para gestantes?”   “E os benefícios?”

O próprio entrevistador, embora jovem, não conseguia assimilar as explicações dos entrevistados que declaravam: “O Yôga é um termo masculino.” Não obstante, o entrevistador insistia em começar as perguntas seguintes com o gênero feminino: “Então, a Yôga…” 

Se não fossem as minhas perguntas e as das pessoas que estavam ao meu lado (Fernanda Neis, Vanessa de Holanda, Virgínia Barbosa, Mariana Rodrigues, Bruno Sousa e Sergio Alvares) que alimentaram a entrevista com perguntas interessantes, a entrevista estaria perdida. Além de ter sido tempo perdido, teria sido uma grande frustração, saber que foram lá, falaram e falaram tentando explicar o que faziam e qual era a nossa proposta, mas ninguém teria compreendido nada por causa do paradigma maldito. 

Perdida também foi a reportagem realizada em Brasília sobre… Yôga! Nosso pessoal ainda não assimilou o que eu recomendei. A entrevista era sobre o que mesmo? Yôga. Lá foi o nosso instrutor tentar explicar a nossa proposta, a qual foi ao ar editada, embaralhada no meio de várias outras modalidades absolutamente discrepantes, que dissertavam sobre ióga para relaxar, para terapia, com clima, linguagem e aparência que não tinham nenhuma identidade com a percepção que pretendemos que a opinião pública tenha a nosso respeito. Confesso que não assisti a essa reportagem, porque a nossa Assessora de Imprensa pediu que eu não a assistisse, a fim de me poupar do desgosto. Assim sendo, não posso garantir que não esteja cometendo alguma injustiça.

Portanto, vamos nos esforçar mais para escrever e falar sobre o Método DeRose. Prestemos atenção também nos releases que são elaborados para enviar à Imprensa. Quem tiver dificuldade deve consultar seu Supervisor que o ajudará a escrever o release.

 

Ale Filippini

Hoje falei para uma amiga que fazia o Método DeRose e ela disse: Ah, me lembro uma vez que estava em Porto Alegre e tinha o pessoal do DeRose no mesmo restaurante que eu, eles estavam cantando e eram muito alegres, no final, eu e meu marido estávamos lá, cantando com eles, foi contagiante!
Ela nunca fez Yôga e é bem provável que seu eu falasse sobre Yôga, ela também faria confusão … mas sabia bem como era “o pessoal do DeRose” …

Alê – Unidade Alphaville / SP

 

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quarta-feira, 8 de julho de 2009 | Autor:

Se, no final das aulas, você só faz as perguntas (que fazem parte do Método) aos alunos de SwáSthya, corre o risco de passar por um constrangimento quando o seu pré-aluno (de pré-Yôga/Bio-Ex) pronunciar Yóga. Lembra-se das minhas recomendações? Vou repetir aqui.

“Quantas vezes você já ouviu um pré-aluno (de pré-Yôga) ao celular dizendo: ‘Eu terminei minha aula de ióga e já estou indo para casa.’ Ora, ele não fez aula de ióga nem de Yôga. Se o instrutor não faz as perguntas no final de cada aula, não consegue ter o feed-back do aluno ou do pré-aluno e perde a oportunidade de corrigi-lo.”

Logo, sempre recomendei que fizessem as perguntas mesmo aos pré-alunos. Por que estou contando isto aqui? Porque acabo de escutar de uma praticante de um instrutor nosso a palavra “ióga”. E não adianta o instrutor querer esconder casos assim, pois vivo encontrando com alunos de várias unidades nos aeroportos, restaurantes, shoppings, teatros e cinemas de várias cidades e mesmo alunos de um país que eu encontro noutro.

Um dia estávamos eu e a Fée saboreando um lanche em uma rambla de Barcelona, quando alguém se voltou e perguntou em brasileirês: “Você é o DeRose?” Na mesma viagem, no aeroporto de Paris uma jovem veio conversar comigo e disse que era aluna em Belo Horizonte. Imagine a quantidade de alunos que encontro no próprio Brasil. Para que eles não digam nada que o comprometa, siga o conselho de quem tem meio século de experiência com a área de ensino:

FAÇA AS PERGUNTAS PARA FEED-BACK NO FINAL DE CADA AULA, NO FINAL DE TODAS AS AULAS, MESMO QUE SEJAM DE PRÉ-YÔGA.

 

Julio

Bom dia Mestre!

Bom, é de doer o ouvido quando um colega diz “Ióga”. Infelizmente já presenciei pessoas que fazem aula de SwáSthya dizer algumas barbaridades. Em um caso a pessoa disse “Ióga”, em outro caso a pessoa disse “Olha, esse Yôga que o DeRose inventou é mesmo muito bom”. Em ambos os casos eu procurei esclarecer cada pessoa, mas tenho consciência de que a minha palavra não tem a mesma força que a de um instrutor.

Um grande e carinhoso abraço!

Júlio Eccheli
São Paulo – SP

[Eu fico muito triste ao flagrar casos como esse, em que o instrutor não consegue estimular a leitura dos livros recomendados e não procede às perguntas no final de todas as aulas para poder esclarecer os alunos mais distraídos. Há uma coletânea de perguntas já elaboradas que os instrutores podem utilizar. Ainda bem que conto com você e com alguns outros praticantes atentos e engajados, que frequentam o blog, manifestam-se, tem opinião própria e expressam a coragem de corrigir quando um colega declara algum conceito equivocado. Na verdade, se os alunos ajudarem os instrutores na tarefa de esclarecimento dos demais, nossa obra poderá se depurar das desinformações mais rapidamente, o que será vantajoso para todos. Obrigado pela sua ajuda. DeRose.]

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terça-feira, 7 de julho de 2009 | Autor:

Lucas De Nardi

Oi Mestre!

Pois é, a Nai me contou que conversou contigo e falou deste epsódio.

Bom, eu sou um pouco detalhista demais quando conto histórias, então se ficar muito grande escrevo de novo. [Não precisa. Eu vou cortar um pedacinho.]

[ … Trecho cortado para abreviar o relato. …]

A outra situação aconteceu quando eu conversava com uma amiga e uma conhecida. Num determinado momento minha amiga comentou sobre a escola, e a terceira pessoa da conversa perguntou:

– Escola do que?
– Do Método DeRose
– Ah, do DeRose! – disse ela e ficou alguns instantes em silêncio. Logo depois falou:
– DeRose é Yôga, né!? Ele é muito sério, não é!? Tem várias escolas aqui em Porto Alegre.

Aquilo me deu uma alegria e um alívio ao mesmo tempo, pois parece que não precisamos mais mencionar Yôga, o nome do nosso Método já basta. E mesmo assim, as pessoas sabem que estamos nos referindo à filosofia do Yôga, mas alicerçada por algo mais sério. Ao menos foi o que senti nestas duas experiências.

Para concluir, gostaria de dizer que acho que o grande receio de tirarmos o nome Yôga dos diálogos, fachadas e material de divulgação de nosso trabalho é um receio comercial. [Mas quem não faz um trabalho comercial, não tem o que recear, não é mesmo?] Os diretores e instrutores tem medo de perder a identidade e deixar de cativar as pessoas para usufruirem de seus serviços. Mas se pensarmos no alívio que seria se sempre que identificarmos nossa proffisão e nossa filosofia de vida, as pessoas não fizessem caras esquisitas ou nos associassem com estereótipos que nada tem a ver com os conceitos de força, beleza, energia, qualidade de vida que ensinamos, certamente todos adotariam esta nova forma de identificação ante a sociedade.

E pensando mais a fundo, se as pessoas pararem de nos associar com tudo aquilo que não tem relação com o que fazemos, talvez comecem a nos associar com o que realmente somos!

Espero que não tenha ficado um texto muito longo, nem cansativo. E desejo que sirva de incentivo para que os demais também se pronunciem como ensinantes do Método DeRose para ver o que acontece.

Acho que era isso, né, Mestre!?

Beijos

Lucas De Nardi – Porto Alegre – RS

 

Camila Lopes

Oii,
Já passei por essa experiência e isso realmente está acontecendo com muito mais frequência e é uma satisfação quando alguém pergunta o que pratica ou faz, e então responde : faço, ou sou instrutor do Método DeRose, a pessoa : ah! sim, ouvi falar muito bem.
Demonstra o quanto vale cada degrau com esforço, mas alcançado com a seriedade que existe em nosso trabalho.
Por isso temos que acatar com lealdade a tudo o que nos é passado. Pois manter algo tão valioso como isso, requer além de muito amor a garra de um vitórioso que todos nós somos.

Ale Filippini

Hoje falei para uma amiga que fazia o Método DeRose e ela disse: Ah, me lembro uma vez que estava em Porto Alegre e tinha o pessoal do DeRose no mesmo restaurante que eu, eles estavam cantando e eram muito alegres, no final, eu e meu marido estávamos lá, cantando com eles, foi contagiante!
Ela nunca fez Yôga e é bem provável que seu eu falasse sobre Yôga, ela também faria confusão … mas sabia bem como era “o pessoal do DeRose” …

Alê – Unidade Alphaville / SP

 

Joao Marcelo
[João Marcelo é dono de uma expressiva agência de propaganda.]

Eu não consigo dar uma opinião do ponto de vista do instrutor e do diretor de Unidade, ou seja, de quem precisa ter a visão comercial das consequências de tirar a palavra Yôga dos materiais de comunicação.

Mas, posso dar minha opinião de profissional de Marketing: em uma palavra…..genial!!!! Assim, abandonamos a concorrência, muitas vezes estranha, das “iogas” e vamos para um novo patamar, onde estamos sozinhos, pois não há pessoa ou nome que alcance o DeRose.

Se hoje muitas pessoas já reconhecem, amanhã mais pessoas ainda vão reconhecer… depende de muito trabalho, coragem e de que todos tenham a noção exata de que passam a representar e, de certa forma, falar em nome do DeRose.

 

Ale Filippini

Cansei de falar que fazia Yôga e ouvia: “ah, não tenho paciência para essa coisa zen” ou “acho tão bonito ióga, tão tranquilo” ou “preciso fazer também, estou precisando me acalmar”… Ninguém faz a menor idéia do que realmente Yôga é!!
Comecei a falar que pratico o Método DeRose e ponto. No more questions …
E se alguém não conhecer, é mais fácil explicar do que tentar desfazer um estigma.

Alê – Unidade Alphaville / SP

Renata Andrade

É Mestre mais difícil do que ensinar é conseguir espargir o que aprendemos para um número expressivo de pessoas.

Mas graças ao trabalho desses que conseguem disseminar nossa cultura o Método DeRose é cada vez mais reconhecido e enaltecido mundo a fora. Recentemente tive uma experiência muito prazerosa. Estava numa consulta com a minha dermatologista e ela me perguntou qual era minha profissão e eu cai no erro de falar que era instrutora de Yôga. Pela sua reação pude perceber que na cabeça dela passaram-se mil pensamentos deturpados sobre o Yôga, coisas que não tem realmente a ver com o Yôga que professamos. Foi quase que uma reação de indiferença e até desprezo. Continuando a consulta tive a oportunidade de dizer que eu dava aula numa unidade do Método DeRose e então ela parou de escrever, olhou para mim com uma cara de orgulho e disse: Puxa, que legal. Método DeRose é muito sério.

Beijo grande e até o Fest-Yôga!!!

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terça-feira, 7 de julho de 2009 | Autor:

Esta informação nos foi enviada pelo colega Camacho, de Portugal:

Proccedings of the IASTED International Conference
BIOMEDICAL ENGINEERING
June 25-27, 2003, Salzburg, Austria

Tem como título

CHARACTERIZATION OF YÔGI MEDITATION STAGES BY EEG

Consta, exactamente como escrevi, “Yôgi”
Os autores deste trabalho são: AV Cruz, AC Pimentel; CC Rosa, AC Rosa

Durante todo o trabalho usam a palavra Yôga, exactamente desta forma, com acento circunflexo sobre o “o”.

[ … ] agradecem a António Pereira, assim como à União Nacional de Yôga.

Por outro lado, na bibliografia consta o Mestre, e o seu livro Yôga. Mitos e Verdades.

Não sei se terá interesse em divulgar este estudo científico. O Mestre fará como entender melhor.
Não consigo introduzir cópia integral do artigo, mas se o Mestre considerar interessante, creio que o Júlio conseguirá fazê-lo.

Um beijo

João Camacho

 

Mais alguns dados acerca da revista:
Biomedical Engineering (BioMED 2003)
June 25 – 27, 2003
Salzburg, Austria
Editor(s): M.H. Hamza
262 pages
ISBN: 0-88986-353-9;

Abraço

João Camacho

Camacho

Querido Grande Mestre

Informa-me o Inst. Júlio que o estudo em causa foi publicado numa edição da revista BioMED Engineering de 2003, cujo link é o seguinte:

http://www.actapress.com/Content_Of_Proceeding.aspx?ProceedingID=219#rates

A revista custa 100 euros. O Júlio comprou apenas o trabalho referido.

Um abraço

João Camacho

terça-feira, 7 de julho de 2009 | Autor:

Parabéns pela grande festa de inauguração da nova unidade do Flávio Moreira, a Unidade Paes de Barros, no bairro da Mooca. Ou será Moóca (com acento)? Eu estou apostando na segunda opção. [Perdi a aposta. Bem, não se pode ganhar todas. Ainda bem que apostei comigo mesmo…]

Soube que foi lindo, com centenas de pessoas, coreografias de tirar o fôlego, muita alegria, pessoas importantes e gente bonita (que é uma grata característica do Flávio – que Shiva o preserve assim!).

Precisamos melhorar a colocação do logo do YôgaPress, pois sobre fundo escuro só se lê Press. Foi por causa dessas distrações que terminamos por desistir do logo Uni-Yôga e passamos a solicitar que as unidades não o utilizassem mais (só as Federações, o Conselho e a própria Uni-Yôga).

Veja que equipe mais linda! E compreenda porque me orgulho tanto dos nossos instrutores. Eles são a minha família, que me compreende e me faz feliz!

segunda-feira, 6 de julho de 2009 | Autor:

fabsign

Olá Mestre,
segue abaixo o link do programa superpop que foi ao ar na ultima quinta-feira dia 2 no qual eu, o Diogo e o Rafael participamos.
um grande beijo.
Fabrício Ferrari
http://www.redetv.com.br/portal/Video.aspx?39,9,31356

[Parabéns, moçada! Já estive nesse programa quatro vezes e sei o quanto é difícil se apresentar em programas de auditório. Mas a apresentadora é sensacional e o Arthur Veríssimo, um amigão. Assim sendo, perdoa-se até o “shvaxktika ióga” com que fomos agraciados. Por isso mesmo, teria sido melhor mencionar Método DeRose. Vocês fizeram um ótimo trabalho. Já entrei e dei o meu voto de cinco exclamações para vocês. Parabéns e continuem assim.]

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segunda-feira, 6 de julho de 2009 | Autor:

Diana Raschelli
Tradução

¡Ah, Maestro, lembro-me bem daquele janeiro de 1999!
Estavas aqui em Buenos Aires; havias vindo dar teus cursos, apesar de que já sentias dor. O problema aumentou com a atividade intensa, e Edgardo me pediu que fosse ver-te no hotel enquanto ele não chegasse com um médico.
Não te podias endireitar pela terrível dor na coluna, porém estivemos a conversar como se nada se passasse.
Mais tarde, já com Edgardo e muitas outras visitas em seu quarto, lembro-me de que se decidiu que um banho de imensão poderia ajudar a acalmar a dor. Como não podias caminhar, carregaram-te (ele e alguém mais) para levar-te até o banheiro, completamente dobrado…, e te rias a gargalhadas pela situação!
Nós que estávamos no quarto nos entreolhávamos sem poder crer naquilo, enquanto seguíamos escutando teu riso de lá do banho…
Contei isto algumas vezes, a colegas que chegaram posteriormente, e sempre chego à mesma conclusão: essas horas a seu lado no hotel foram para mim o curso mais valioso de todos.
Un beso inmenso, seguí mejorándote…!
Diana.
(Buenos Aires)

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